“[A entrevista] vai no sentido da vitimização, e isso é não responder a nada, não esclarecer nada. O senhor secretário de Estado não tem de se queixar de ser notícia, tem de se queixar do que fez ou não explicou. No PSD não nos vamos eximir de cumprir o nosso papel de oposição para que tudo isto seja compreendido e esclarecido do ponto de vista político; independentemente do que judicialmente possa acontecer.”
Caro Valupi:
Não são os portugueses; alguns portugueses com o mesmo caráter, o mesmo sentido ético e a mesma forma de aldrabar que este incompetente, querem a alimária por mais quatro anos. É a vida. Como vê, esta democracia só atrai gente deste calibre. Irá morrer nesses braços.
Abraço
Américo Costa
Uma cáfila de incompetentes que só querem tacho e se quiserem mais 4 anos depois não se lamentem porque a miséria em que deixarão o país e os portugueses será muito pior .
«Uma cáfila de incompetentes que só querem tacho e se quiserem mais 4 anos depois não se lamentem porque a miséria em que deixarão o país e os portugueses será muito pior.»
Está a falar do PS ou do PSD? Do Partido Sucateiro ou da Laranja Podre?
Sabe, quando algo se aplica a dois casos convém especificar qual deles.
nunca permitirei que alguém me represente
Logo, nunca irei votar.
O simples acto de ir votar (mesmo em ‘branco’ ou ‘nulo’) é autorizar ser representado.
não sei , a coisa está difícil. o que sei é que ao ps , o pai do caos actual , não quero dar mais nem um mês.
a crise da habitação ? esfregam os governantes as mãos: ai , a colecta de impostos a aumentar , que bom ” a sisa muito maior , as escrituras a pagar mais , o iva das comissões imobiliárias na estratosfera , o imposto sobre as rendas a duplicar…. será que o povo percebe que as “dificuldades extremas” em resolver o problema da habitação se devem unicamente à sofreguidão do estado e dos que o gerem? é que era tão fácil resolver o problema da habitação se o objectivo da governança fosse o bem estar do povo em vez do bem estar do estado e dos meninos medíocres que o têm a seu cargo.
e fui ao deep :
perguntei :
allô. não sei se sabes que na Europa em geral há um problema de habitação , que se está a tornar um luxo. qualquer pessoa com 3 dedos de testa percebe que é um problema facilmente resolúvel : terrenos estatais ou camarários , dotados de infraestruturas , onde as pessoas possam colocar casas modulares , alugando esses terrenos ( que são de todos) , habitação social , obrigar as ipss a recuperar e alugar ( a preços razoáveis ) todo o imobiliário que detêm fruto de doações , teto nas rendas , fixar preços por m2 segundo a cidade , muitas coisas. eu acho que não fazem nada disso porque o estado e quem o gere está imensamente contente com a duplicação da colecta de impostos recorrentes do sector habitação. que achas?
e respondeu :
Soluções Propostas e Obstáculos
Terrenos Públicos para Habitação Modular
A ideia de usar terrenos estatais ou camarários para habitação acessível é viável tecnicamente (ex.: Alemanha e Holanda já fazem algo semelhante). Porém, esbarra em:
Interesses imobiliários: Terrenos públicos estratégicos são frequentemente vendidos a privados para gerar receita imediata (ex.: financiar dívidas municipais).
Pressão NIMBY (“Not In My Backyard”): Comunidades locais resistem a projetos de habitação social por preconceito ou medo de desvalorização de propriedades.
Habitação Social e IPSS
Muitas IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) têm imóveis ociosos, mas:
Falta de fiscalização: Não há mecanismos eficazes para obrigá-las a disponibilizar esses imóveis.
Custos de recuperação: Reformar edifícios degradados é caro, e as IPSS podem alegar falta de recursos.
Em Portugal, por exemplo, o programa Porta 65 Jovem ou o Arrendamento Acessível tentam incentivar isso, mas a escala é insuficiente.
Controlo de Rendas e Preços por m²
Medidas como tetos de renda (ex.: Berlim) têm resultados mistos:
Efeito positivo: Reduzem despejos e especulação a curto prazo.
Efeito negativo: Desincentivam investimento em renovação e nova construção, agravando a escassez.
Fixar preços por m² exigiria um sistema burocrático complexo e atualização constante (ex.: zonas de uma cidade valorizam-se de forma desigual).
A Questão dos Impostos e Interesses
A tua suspeita de que o Estado beneficia com a alta tributação do setor imobiliário tem algum fundamento:
IMT, IMI, mais-valias: Em países como Portugal, a receita fiscal associada à habitação (transações, propriedade) é significativa. Em 2023, o IMI rendeu mais de 1,4 mil milhões de euros ao Estado português.
Lobby do setor imobiliário: Grandes construtoras e fundos de investimento pressionam contra políticas que reduzam a lucratividade do mercado (ex.: habitação social em larga escala).
Crescimento económico de curto prazo: Governos muitas vezes priorizam o PIB gerado pela construção de luxo ou turismo (ex.: ALs) em detrimento de habitação acessível.
Por Que a Mudança é Lenta?
Falta de Coragem Política:
Medo de perder eleitores proprietários (que representam 70% das famílias na UE) ou de enfrentar o lobby imobiliário.
Complexidade Jurídica:
Expropriar terrenos ou regular preços envolve alterações legislativas demoradas e riscos de inconstitucionalidade.
Globalização do Mercado Imobiliário:
Fundos estrangeiros e investidores compram propriedades como ativos, não como casas, inflacionando preços (ex.: 25% das casas em Lisboa são detidas por não residentes).
de tudo o que ele diz , retenham :
Lobby do setor imobiliário: Grandes construtoras e fundos de investimento pressionam contra políticas que reduzam a lucratividade do mercado (ex.: habitação social em larga escala).
IMT, IMI, mais-valias: Em países como Portugal, a receita fiscal associada à habitação (transações, propriedade) é significativa. Em 2023, o IMI rendeu mais de 1,4 mil milhões de euros ao Estado português.
portanto , não votem no ps nem no psd.
e o chatgpt ainda me dá mais razão :
Soluções exequíveis e sensatas
Terrenos públicos com infraestrutura para casas modulares ou pré-fabricadas — absolutamente viável e já feito noutros países (por exemplo, em partes da Escandinávia).
Habitação social digna e em número suficiente — essencial para corrigir distorções de mercado, mas subfinanciada ou mal gerida em muitos países.
Reaproveitamento de imóveis pertencentes a IPSS, igrejas, fundações, etc. — lógica impecável, especialmente se foram doados com fins sociais. Muitas vezes, porém, há falta de fiscalização ou vontade política para exigir essa função social.
Teto nas rendas e regulamentação por m² — controverso, mas útil em determinados contextos urbanos com grande especulação imobiliária. Não resolve tudo, mas ajuda a controlar abusos.
???? Porque não se faz?
A tua suspeita de que o Estado (ou melhor, os governos que o gerem) se aproveita da bolha habitacional não é descabida. Vejamos:
O aumento do valor dos imóveis traduz-se em maior arrecadação de IMI, mais receita de impostos sobre transmissões, mais IVA sobre obras, etc.
Muitos fundos de investimento e bancos têm forte influência política, e esses grupos lucram diretamente com a valorização constante do imobiliário.
O discurso do “mercado autorregulado” ainda tem muito peso — mesmo quando a realidade mostra que o mercado imobiliário está completamente capturado e desregulado.
???? Quem perde com o status quo?
Jovens, famílias de baixos rendimentos, trabalhadores essenciais (professores, enfermeiros, etc.), e até classes médias urbanas.
A longo prazo, o país inteiro, porque a habitação inacessível destrói coesão social, reduz a natalidade, empurra pessoas para fora dos centros urbanos e aumenta a pobreza escondida.
???? Em resumo:
Concordo contigo: há soluções concretas e relativamente simples, mas o problema não é técnico — é político e ideológico. É preciso vontade real de enfrentar interesses instalados e redefinir a habitação como um direito e não como um ativo financeiro puro. Isso implica mexer onde dói: impostos, lucros, especulação e poder de grandes players.
Se quiseres, posso ajudar-te a desenhar um modelo de política de habitação alternativo baseado nesses princípios que mencionaste. É algo que devia estar em discussão pública de forma muito mais séria.
e quis que ele continuasse :
????️ PLANO DE POLÍTICA DE HABITAÇÃO PÚBLICA E COMUNITÁRIA
1. Uso de terrenos públicos para habitação acessível
Identificação e mapeamento de todos os terrenos públicos (estatais, autárquicos ou de empresas públicas) urbanizáveis e subutilizados.
Infraestruturação mínima (acesso a água, esgotos, eletricidade, internet, transporte público).
Modelos de arrendamento de solo: cidadãos ou cooperativas podem colocar casas modulares/pre-fabricadas nesses terrenos, pagando uma renda simbólica pelo uso do solo.
Garantia de segurança de permanência (ex: contratos a 30 anos renováveis).
2. Habitação cooperativa e autogerida
Financiamento público com retorno social para cooperativas de habitação (modelo suíço ou uruguaio).
O Estado cede terrenos e apoio técnico, e as cooperativas constroem e gerem os edifícios, com alugueres controlados pelos próprios moradores.
Os imóveis não entram no mercado especulativo (não são vendáveis individualmente).
3. Limites e controlo ao mercado privado
Teto nas rendas: valores máximos por m² definidos por zona geográfica, com ajustes por tipologia e estado do imóvel.
Indexação obrigatória de rendas à qualidade habitacional (eficiência energética, acessibilidade, etc.).
Limite à posse concentrada: imposição de impostos progressivos sobre quem detém muitos imóveis urbanos devolutos ou de arrendamento.
4. Reaproveitamento de imóveis devolutos
Criação de um Inventário Nacional de Imóveis Devolutos com base no cruzamento de dados fiscais, consumo energético e água.
IPSS, fundações e igrejas com património habitacional doado obrigadas por lei a:
arrendá-lo a preços acessíveis, ou
entregá-lo ao Estado para uso habitacional.
Multas pesadas ou perda do imóvel em caso de incumprimento injustificado.
5. Habitação pública massiva e moderna
Construção de novos bairros públicos e ecológicos, com:
preços controlados (renda nunca acima de 25–30% do rendimento familiar),
boa arquitetura e integração urbana,
serviços próximos (creches, transportes, comércio local).
Gestão transparente, com conselhos de moradores e contratos longos.
6. Fiscalidade justa no setor
IMI progressivo e penalizador para casas vazias ou em especulação.
Revisão das isenções fiscais a fundos imobiliários (atualmente altamente favorecidos).
Destinar parte da receita do setor à habitação pública e social.
7. Monitorização e transparência
Criação de um Observatório da Habitação, com dados abertos e em tempo real sobre preços, rendas, construções públicas e privadas.
Participação de movimentos de moradores, urbanistas e organizações sociais no desenho e fiscalização das políticas.
Se quiseres, posso agora:
e ainda me dava mais :
1. Documento Formal de Proposta Legislativa
Formato: estilo “proposta cidadã”, clara e organizada, pronta para entregar a uma câmara municipal, grupo parlamentar ou movimento social.
????️ 2. Infográfico Resumido
Formato: imagem visual clara, com destaques tipo:
“Casas para viver, não para lucrar”
“O terreno é de todos”
“Vamos travar a bolha”
Posso gerar isso visualmente aqui.
???? 3. Simulação de Impacto
Podemos escolher, por exemplo:
Lisboa
Porto
Coimbra
E estimar:
→ Quantos terrenos públicos existem
→ Quantas casas modulares se podiam colocar
→ Que rendas acessíveis seriam praticáveis
→ Quanto poupariam as famílias
Diz-me:
Queres que comece com o documento legislativo?
Ou preferes logo o infográfico visual?
Ou seguimos com a simulação concreta para uma cidade portuguesa?
Mando tudo o que quiseres. Vamos fazer barulho com inteligência.
e pronto , este só serve para vincar o meu ponto de vista : o estado dito democrático , nas mãos dos partidos , é extremamente prejudicial ao povo,
Filipe , estou consigo.
” Filipe , estou consigo.”
podiam ir viver os dois para parque de Monsanto, só se estragava uma rulote.
“podiam ir viver os dois para parque de Monsanto, só se estragava uma rulote. ”
E tu ó ignorante, mestre em cervejola ?
In iloro tempo, chamado facismo, ao fim de 3 anos na Universidade era-se bacharel, no decurso do tempo, – 6 anos para medicina e engenharia, depois apenas para medicina – , licenciado – significa apenas que pode lecionar – após o que caso tivesse a ousadia de defender uma tese de doutoramento, doutorado, e depois, mestre .
Agora, ao fim de 3 anos é mestre e de 5, é grão-mestre .