O nome do cavalo inglês era bem português
Este cavalo retintamente inglês foi o vencedor do derby «Great St. Leger» em 1815. O seu proprietário era o fidalgo inglês Sir W. Maxwell. Ora acontece que o dono do cavalo quando o baptizou não fazia a mínima ideia do real e profundo significado da expressão. Porque de uma expressão se tratava: o bom do tratador português ou porque se sentisse mal pago ou porque o cavalo fosse mesmo insuportável, ia dizendo enquanto esfregava e penteava o belo cavalo – «Ai o filho da puta! Ai o filho da puta!».
Hoje lembrei-me desta velha história porque vi na televisão uma cavalgadura a fazer uma triste figura e a dar uns coices repugnantes. E já não é a primeira vez. Foi essa mesma cavalgadura que deixou passar sem punição o golo francês duas vezes irregular pois Thierry Henry tocou a bola com a mão antes de o seu colega facturar o golo que ditou o abandono da República da Irlanda do Campeonato do Mundo da África do Sul.
A coisa teve hoje requintes de malvadez. Perante a gravidade da decisão tomada (marcação do livre contra a equipa inglesa) o árbitro deveria ter tomado uma atitude minimamente digna. Seguraria a bola com a mão e esperaria que se formasse a barreira. O guarda-redes estava muito longe da baliza, ainda surpreendido com a decisão – que não discuto. O que é indiscutível é que o árbitro foi (pelo menos) parcial ao pegar na bola e entregar a mesma a um jogador de azul e branco que não se fez rogado: mesmo perante o absurdo da situação com o guarda-redes fora (e bem fora) da baliza pôs a bola a rolar e ela entrou na baliza. Pudera… o guarda-redes não estava lá! Ao menos o do golo contra o Sporting num lance parecido ainda esperou pela formação da barreira…
Pois é jcf,
este senhor tem mesmo que ir a cursos de reciclagem. A FIFA que se cuide. Deve estar a prepará-lo para um qulauer jogo do MUndial em que a FRança precise de ser ajudada.
Inacreditável.
Cumprimentos
Parece-me melhor rever as imagens…
O árbitro não entrega a bola a ninguém, nem sequer lhe toca.
Como sabe, ou deveria saber, não havendo nenhuma indicação expressa do árbitro para esperar pela sua indicação para a marcação de um livre, a equipa que dele beneficia pode fazê-lo de imediato. Por isso tantas vezes quando uma falta é marcada, um jogador da equipa que defende se coloca imediatamente em frente á bola para permitir o correcto posicionamento da sua equipa. Neste caso ninguém do Arsenal teve esta atitude.
Se bem percebi, prpõe que fosse o árbitro a fazer anti jogo, é isso?
O parvalhão que levou o Barcelona ao colo a época desportiva passado também é nórdico. Isso de serem nórdicos é um mistério maior ainda do que o mistério da sua persitência no erro…
então sera que eu não vi um senhor com um apito na mão a dar a bola ao jogador do fc do porto?
Este senhor «C» diz que não viu mas eu vi e também já se «esqueceu» do escândalo do jogo com o LOuletano para a Taça de Portugal com um livre marcado a mais de dez metros do local e hoje até o P. Paraty disse que compete ao árbitro zelar pelo cumprimento da Lei e da Justiça. Não foi o caso. No caso do Louletano o árbitro Rosa Santos reconheceu ao jornalista Rui Dias que naqueles segundos ele «não estava lá» e os jogadores do FCPorto fizeram o que quiseram. Como quase sempre.
A vossa atitude de Kalimero não vos leva a sítio nenhum, ou melhor: se calhar leva. Ao sítio onde estão. Comentar que não é vulgar ver um golo assim, até admito, agora querer “chingar” com um golo perfeitamente legal, fruto de uma momentânea inspiração (e que não é caso virgem), só porque é do adversário, é que me parece ser pouco razoável. Mas também são coisas a que já estamos habituados…
Pois é…
Num jogo Sporting-Académica (que acabou empatado 0-0) ocorreu um lance idêntico a favor da equipa da casa e o árbitro apressou-se a anular o golo e a mandar repetir o pontapé livre.
De recordar que isto ocorreu pouco tempo depois de um jogo Sporting-Barcelona, durante o qual o Barcelona marcou um golo nessas mesmas condições.
Os comentários foram quase todos no sentido de criticar a ingenuidade da equipa sportinguista.
Enfim. Diferentes são os tempos e não menos diferentes são as vontades.
‘naquele jogo’….’já uma vez’…’no escândalo’…etc.,etc. Pergunto: em arbitragem o passado (mesmo que seja ilegal) faz doutrina? Eu não sei, agora o que vi,vi: 1)o árbitro pega na bola e entrega-a a um jogador do FCP; 2) ’tout de suite’ e enquanto o guarda-redes do Arsenal se dirige para a baliza e com esta desguarnecida o jogador do FCP (Falcao) introduz a bola na baliza. Se as leis permitem isto o árbitro cumpriu a lei, o que não foi o caso no caso do Thierry Henry.
o guarda-redes do arsenal é que deu a bola. mas o que me traz aqui é a seguinte dúvida: pode o rúben micael (este deve ir ao mundial, digo eu) jogar na champions com o porto quando já jogou esta época na liga europa pelo nacional?
Em resposta ao “Assis”, digo sim. Pode. Pode porque são competições diferentes. Por exemplo, se ele tivesse ido para o Sporting ou para o Benfica, neste ano não poderia actuar, mas numa Taça diferente pode. E ainda bem, digo eu, que também acho que deve ir ao Mundial, porque é de facto um jogador inteligente (como se comprovou…) e acima de tudo com grande espírito de sacrifício, pois ontem jogou com alguma mazela do “jogo” de Sábado contra o Leixões.
Acabam por concordar comigo. O golo do FCPorto só aconteceu porque o árbitro esteve ao nível do cavalo da ilustração anexa…
Caro José,
Noutro registo. Nos meus tempos de juventude a história que me contaram sobre o nome do cavalo era outra: que o nobre inglês havia combatido na guerra peninsular, comandando soldados portugueses que o impressionaram pela bravura. Algo que o chamou à atenção era o modo como insultavam os soldados inimigos (da França Imperial), gritando «filho da puta».
Just a useless comment! ;o)
Cumprimentos,
Paulo
MEU CARO PAULO
PODE TER TODA A RAZÃO, ACREDITO MAS EU APENAS REFERI O QUE SEMPRE OUVI NOS ALFARRABISTAS AQUI DO BAIRRO ALTO ONDE VIVO DESDE 1966. UM ABRAÇO