Perguntas estafadas a um PM estafado

Que pensa o PM sobre o crescimento sustentável do país?

O que pensa o PM sobre a evolução da dívida pública?

Qual a tal da saída que o PM defende?

Em 2016 teremos desoneração de pensões e salários, é? Que acaso ser depois das eleições, certo?

O que se vai passar em relação à tabela salarial única?

Os funcionários públicos não merecem informação de confiança?

A tabela nova não é para todos, pelo que percebemos. Haverá mais despedimentos?

Como serão exatamente feitos os cortes definitivos nas pensões?

O que quer dizer não teremos mais cortes e dizer ao mesmo tempo que haverá outra via?

Os 1400 milhões de cortes – parece que 1000 milhões têm a ver com os consumos intermédios (MF), tudo num ano, ao contrário da “loucura “ dos últimos 3 anos – são o quê?

O PM pensa que os portugueses não sabem que muito está por anunciar?

Tenho uma vaga ideia de estar a viver em Abril. Maio é o mês que vem aí. Para quando discutir o plano pós-troica?

Quantas pessoas conhece o PM que tenham saído do RSI por terem contas bancárias de mais de 100 mil euros? Ou alinha na ofensa mentirosa do seu vice?

O salário mínimo é um desígnio nacional num país onde se trabalha continuando-se pobre ou é uma conversa partidária?

Se o é, por quem nos toma?

Em que planeta pode Passos afirmar que os cortes brutais nos serviços públicos não tiveram efeitos na respetiva eficácia?

 

7 thoughts on “Perguntas estafadas a um PM estafado”

  1. com essas perguntas tão dificeis,ele não consegue lá nos dois anos que lhe faltam, e por isso, vai pedir a “ajuda” que lhe resta ao publico!

  2. Bem podes pregar oh! Isabel, que continuarás a pregar no deserto. Esse coelho deve ter os tímpanos furados e nunca te irá responder. Ou então, responder-te-á à sua maneira; isto é: com mais mentiras.

  3. Desde o início este governo estava condenado à não reeleição. Este ou qualquer outro que pegasse no leme, nas condições deixadas pelo despesismo socrático. Sem dinheiro, com uma dívida de meter medo, com uns credores a imporem metas rigorosas, a missão deste governo teria sempre como resultado o suicídio eleitoral.

    Por isso sempre considerei ou corajosa ou imprudente a prontidão com que se apresentaram ao serviço. Mas há que reconhecer-lhes uma linha constante, sem atender ao facilitismo .

    Essa constância pode ser um activo, para eleitores atentos, em contraponto com a indefinição e a falta de projecto do PS, incapaz de se libertar da ganga socrática, responsável maior do descalabro.

    Pode mesmo dar-se o inesperado do governo acabar apreciado pelo seu denodo na caça ao bolso do cidadão.Muitos acreditarão que a escolha de caminhos era escassa……

  4. e se bem pergunto eu, não devia ter sido o antes o rodriges dos santos com o seu estilo bbc-advogado do diabo a fazer a entrevista?
    ou confundiram-se e afinal aquilo foi um espaço de opinião?

  5. a isabel nunca consegue ser exaustiva ao ponto de incluir o privado.
    Junto: como é que se vai indexar o salário dos privados à produtividade?
    Qual produtividade?
    E já agora como é que se condiciona o despedimento dos privados aos indicadores da avaliação de esempenho?
    Que avaliação de desempenho?

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