«Procura de viagens para o verão bate novo recorde. "Mais oferta houvesse, mais se vendia", dizem agências
Portugueses nunca compraram tantas viagens para o estrangeiro como na primeira metade deste ano. Procura cresce 15% face a 2024, refere ANAV. Caraíbas rouba clientes ao Algarve com preços mais baixos.»
É o chamado “turismo” subsidiado, esses que estão a comprar viagens são mesmos Portugueses ou são Estrangeiros com nacionalidade Portuguesa?
Os Portugueses não têm dinheiro para mandar cantar um cego, negam-lhes o direito ao trabalho, e vivem com imensa dificuldade, estão na pobreza, na miséria, a ver o dinheiro dos seus impostos que financia o Orçamento do Estado a ser saqueado pela Presidência, Governo, partidos políticos, empresas privadas, ipss, fundações, associações, esquemas criminosos, e parolos/chuléticos/classe-baixa.
«Os Portugueses … estão na pobreza, na miséria, a ver o dinheiro dos seus impostos … a ser saqueado pela Presidência, Governo, partidos políticos, empresas privadas, ipss, fundações, associações, esquemas criminosos, e parolos/chuléticos/classe-baixa.»
Bem verdade, Figueiredo, e pelos militares – em particular, claro, os de alta patente.
Como o chuleco almirante que anda a ser impingido pelo ‘Presidente Rui Rio’, sabe?
O ser humano tem um passado de extrema violência pela dominação do outro. Os dominados, a maioria, foram assimilando cultura de subserviência e, até, irracional admiração pelos déspotas. Enraizou-se. Nos tempos modernos, nossos dias, alguém da pequena- burguesia ao constatar que o rendimento dos debaixo se aproxima do seu rendimento fica fulo, e dá-lhe para “puxar” por um gajo de pulso forte. Os
bem formados, artistas, intelectuais, professores e doutores, e bem- nascidos, e políticos ditos democratas, quando a guita não bonda para uma ganda passeata à estranja, por expl., ou não se projetaram como gananciavam, começam a inclinar-se para um gajo de força. E a esfarrapar a democracia por todos os meios, amachucando, a eito, os seus titulares. Venha daí um gajo que ponha ordem nisto.
Tenho a perceção que nesta caixa de comentários há exemplos disso
Foram duas horas e meia deliciosas, nesta tarde soalheira, à beira mar, sentado num restaurante, todo envidraçado; em frente só mar, do lado direito floresta da extrema de uma zona protegida. Posso fazer sala? Pode, esteja à vontade. Obrigadinho.
(Uma vez por semana vou lá. Bebi um café, 1/2 CRF, duas imperiais deliciosas)
Estive a ler algumas páginas do livro requisitado na excelente Biblioteca Municipal.
Ésquilo e Vários
Édipo Antigo
(Biblioteca Mitológica)
Nas notas introdutórias a Eurípides, que motivou a requisição deste magnífico livro, surge, a propósito, a seguinte citação do filósofo alemão Werner Jaeger (1888-1961), do qual nada tinha lido. Considerando a época em que viveu, fui confirmar se não tinha sido militante dos nazis na sua juventude. Pelo contrário! Por isso… aqui vai, muito a propósito.
– Palavras que antigamente haviam designado os mais altos valores passam a significar no uso corrente ideias e ações vergonhosas, e outras que exprimiam coisas responsáveis fazem agora carreira e chegam a designar os mais nobres predicados. Agora, considera-se coragem e lealdade a temeridade insensata, e a reserva prudente é olhada como cobardia disfarçada em belas palavras. A circunspecção é pretexto da fraqueza e a reflexão, falta de energia e de eficiência. A loucura decidida é encarada como sinal de autêntica virilidade, a reflexão madura, como hábil evasão. Quanto mais alto um qualquer insulta e injuria, por tanto mais leal é tido, e logo se olha como suspeito quem se atreva a contradizê-lo. A intriga sagaz é tida por inteligência política e quem a consegue tecer é o génio supremo. Àquele que prudentemente se esforça por não precisar de fazer apelo a estes meios acusam-no de falta de espírito de corpo e de medo perante o inimigo. O parentesco do sangue é considerado um laço mais frágil que a pertença a um partido. Assim os camaradas do partido estão mais dispostos à aventura desenfreada. Não é para apoiar as leis existentes que associações destas entram em concordância, mas sim para ir contra todo o direito e aumentar o poder e a riqueza pessoal. Até os juramentos que unem os membros do mesmo partido valem menos pelo seu carácter sagrado que pela consciência do crime comum. Em nenhum lado existe uma centelha de lealdade e de confiança entre os homens. (…) Os únicos móbeis da acção eram o poder, a ambição e o orgulho, e mesmo quando invocavam os antigos ideais políticos só se tratava de palavras.
A decomposição da sociedade era apenas a aparência exterior da íntima decomposição do Homem –
Jaeger, op. cit., pp. 361-362, ed. port.
Deve ler-se: …e outras que exprimiam coisas REPROVÁVEIS fazem agora…..
Salvar Portugal, salvar o planeta e combater as alterações climáticas.