Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Mais uns anos e o Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte será mais um cinco estrelas, tipo boutique ou charme, com suites, spa e restaurante de autor. Isto se os proprietários tiverem mais sorte que o patriarcado tem no Caldas, que os inquilinos nem com o quarto do padre Cruz debandam.
Não é nada disso
O Impronuncialismo anda a explicar «O QUE HÁ-DE VIR», aqui, no Aspirina B, há mais de 2 anos. Muito antes da actual derrocada ter comprovado a falência da dicotomia «esquerda/direita».
As pessoas que votaram (os que têm licença para serem eleitores) antes numa coisa, e agora noutra, são as mesmas. Não saíram de cá. Vivem neste território há dezenas de anos.
Mudaram de voto por terem deixado de acreditar no «há-de vir» prometido pelas utopias «esquerdistas» (desde o pcp até à social-democracia do psd). Os ‘situacionistas’ (do pcp ao psd) chamam a essas pessoas que deixaram de votar neles de ‘extremistas’, ‘fascistas’, ‘populistas’, ‘não-democratas’, etc. Ofendem as pessoas que votavam neles, e deixaram de votar. Logo, quanto mais lhes chamarem isso, mais diminuem eleitoralmente.
Quanto mais insistirem em ofender e vilipendiar esses eleitores, em cada nova eleição, mais votos perdem. Até se transformarem numa insignificância política, e numa marginalidade prescindível.
A nova dicotomia que irá constituir o novo regime político que dominará os próximos 50 anos não é feita do confronto entre «esquerda/direita». Será por uma dicotomia que oporá o ‘CONSERVADORISMO’ (nacionalismo, soberanismo, protecionismo das identidades e nacionalidades; localismo diferenciador e criativo) ao ‘LIBERALISMO’ (meia-dúzia a governarem o mundo sem as barreiras das nações, fronteiras e países; os internacionalistas e os globalistas; os unionistas e federalistas que querem impôr regras iguais para tudo e todos, incluindo a verdade, a certeza, a moral e a ética).
E a nova guerra dentro dessa nova dicotomia será feita, por ambas as partes, através do uso da IA/IAG e da robótica. Ou seja, por competências educacionais e científicas que a actual ‘escola pública’ (a deixada pelo Abrilismo durante 50 anos) não é capaz de habilitar as pessoas. Quem matou a ‘escola pública’ (enquanto utopia de ensinar e formar todos os cidadãos com o mesmo acesso igualitário de competências) foi o sindicalismo esquerdista (que usou despudoradamente a ‘escola e o ensino’ durante os últimos 50 anos para fazer política comunista e socialista). O resultado está à vista, a a culpa não pode ser descartada.
Quanto mais depressa o PS e o PSD desaparecerem da cena política, melhor para o futuro de Portugal.
é do movimento à volta do gouveia e melo
… que sairá o primeiro esboço do novo partido da nova dicotomia. E que começarão a sair os dissidentes (figurões) do PS e do PSD.
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
Mais uns anos e o Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte será mais um cinco estrelas, tipo boutique ou charme, com suites, spa e restaurante de autor. Isto se os proprietários tiverem mais sorte que o patriarcado tem no Caldas, que os inquilinos nem com o quarto do padre Cruz debandam.
Não é nada disso
O Impronuncialismo anda a explicar «O QUE HÁ-DE VIR», aqui, no Aspirina B, há mais de 2 anos. Muito antes da actual derrocada ter comprovado a falência da dicotomia «esquerda/direita».
As pessoas que votaram (os que têm licença para serem eleitores) antes numa coisa, e agora noutra, são as mesmas. Não saíram de cá. Vivem neste território há dezenas de anos.
Mudaram de voto por terem deixado de acreditar no «há-de vir» prometido pelas utopias «esquerdistas» (desde o pcp até à social-democracia do psd). Os ‘situacionistas’ (do pcp ao psd) chamam a essas pessoas que deixaram de votar neles de ‘extremistas’, ‘fascistas’, ‘populistas’, ‘não-democratas’, etc. Ofendem as pessoas que votavam neles, e deixaram de votar. Logo, quanto mais lhes chamarem isso, mais diminuem eleitoralmente.
Quanto mais insistirem em ofender e vilipendiar esses eleitores, em cada nova eleição, mais votos perdem. Até se transformarem numa insignificância política, e numa marginalidade prescindível.
A nova dicotomia que irá constituir o novo regime político que dominará os próximos 50 anos não é feita do confronto entre «esquerda/direita». Será por uma dicotomia que oporá o ‘CONSERVADORISMO’ (nacionalismo, soberanismo, protecionismo das identidades e nacionalidades; localismo diferenciador e criativo) ao ‘LIBERALISMO’ (meia-dúzia a governarem o mundo sem as barreiras das nações, fronteiras e países; os internacionalistas e os globalistas; os unionistas e federalistas que querem impôr regras iguais para tudo e todos, incluindo a verdade, a certeza, a moral e a ética).
E a nova guerra dentro dessa nova dicotomia será feita, por ambas as partes, através do uso da IA/IAG e da robótica. Ou seja, por competências educacionais e científicas que a actual ‘escola pública’ (a deixada pelo Abrilismo durante 50 anos) não é capaz de habilitar as pessoas. Quem matou a ‘escola pública’ (enquanto utopia de ensinar e formar todos os cidadãos com o mesmo acesso igualitário de competências) foi o sindicalismo esquerdista (que usou despudoradamente a ‘escola e o ensino’ durante os últimos 50 anos para fazer política comunista e socialista). O resultado está à vista, a a culpa não pode ser descartada.
Quanto mais depressa o PS e o PSD desaparecerem da cena política, melhor para o futuro de Portugal.
é do movimento à volta do gouveia e melo
… que sairá o primeiro esboço do novo partido da nova dicotomia. E que começarão a sair os dissidentes (figurões) do PS e do PSD.