Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Cristiano Ronaldo é mais admirado (mais amado?) no Brasil do que em Portugal.
5 thoughts on “Hipótese”
sim! são muitos mais
E na China então…
Ok, mas vamos lá parar de fingir que não compreendemos.
Por acaso sinto o contrário, diria que as ronaldetes são cerca de 50% da população e os antironaldo uns 25%. Os restantes 25 ignoram profundamente o porquê de se perder tanto tempo e de se levar tão a sério o mundo da bola. E isto é outra coisa que eu sinto, há uma parte significativa da população (longe de poder lutar contra a maioria; 75-25 é uma luta injusta) que vê isto tudo da bola como uma coisa excêntrica e quer manter distância. Na minha humilde opinião, estão um degrau acima na escada que nos levará a todos para o paraíso.
Mudando de assunto ou mantendo o assunto, não sei bem. A cara de parvo de Montenegro ao lado de Marcelo na flash interview que Marcelo protagoniza sempre depois dos jogos da selecção é um tratado. Aliás, Montenegro consegue fazer uma cara de parvo como poucos, na minha opinião. Podia ser considerado um género artístico isto de fazer caras de parvo.
Outra coisa e só para terminar, não quero incomodar ninguém. Qual será a relação que o Almirante vai ter com a selecção? Quando se for despedir dos jogadores quando estes forem para o mundial vai fardado ou não? Que consequências terá para as relações entre as pessoas, num país em que o futebol tem uma importância sobrevalorizada como o nosso, uma relação próxima entre um chefe de estado Almirante e notoriamente narcisista e comprovadamente autoritário e a selecção de futebol, representante máximo desse mundo – o futebol – altamente corrupto, hipócrita e antidemocrático, isto no contexto de crescimento do ódio, do nacionalismo e xenofobia promovidos pelo Chega?
Outra coisa, mesmo antes de me ir embora. E se Mendes ganhar? Ou Seguro? Vão obviamente tentar imitar Marcelo. Mas será que serão respeitados como, aparentemente, o pessoal da federação e até mesmo da equipa parecem respeitar Marcelo?
johnny know not,
tantas tantas coisas menos a tua opinião acerca dos brasileiros gostarem mais dele ou não, vamos lá parar de fingir.
a minha preferida é que a cultura popular é uma coisa excêntrica. por oposição, imagina-se, ao mundo da arte contemporânea que não é nada excêntrico.
Se Mendes ganhar, ai, ai, ai como me vou rir!
Quando passar revista aos militares em parada ou receber a selecção em Belém … nem os militares darão pela presença do presidente “meio-leca”, nem a fotografia o conseguirá captar no meio dos jogadores!
Coisa rara por cá: um João Sabichão que pensa! A ver se não o espantam.
Os ronaldetes serão 50% da população? Parece-me optimista; a olho parecem 60 a 70%. Os indiferentes talvez 20-25%; só o resto será antironaldo. São muitos anos de lavagem cerebral dos merdia a semear o ‘orgulho na nossa selecção’ sob o patrocínio de muitos mamões – cervejas, combustíveis, comunicações, casinos, companhias aéreas, todos querem mamar na carneirada da bola.
E ninguém melhor para endrominá-la que outro mamão, o mais narcisista dos futeboleiros, possivelmente a criatura mais gananciosa do planeta – o ‘nosso’ bronco mamão Ronaldo.
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
sim! são muitos mais
E na China então…
Ok, mas vamos lá parar de fingir que não compreendemos.
Por acaso sinto o contrário, diria que as ronaldetes são cerca de 50% da população e os antironaldo uns 25%. Os restantes 25 ignoram profundamente o porquê de se perder tanto tempo e de se levar tão a sério o mundo da bola. E isto é outra coisa que eu sinto, há uma parte significativa da população (longe de poder lutar contra a maioria; 75-25 é uma luta injusta) que vê isto tudo da bola como uma coisa excêntrica e quer manter distância. Na minha humilde opinião, estão um degrau acima na escada que nos levará a todos para o paraíso.
Mudando de assunto ou mantendo o assunto, não sei bem. A cara de parvo de Montenegro ao lado de Marcelo na flash interview que Marcelo protagoniza sempre depois dos jogos da selecção é um tratado. Aliás, Montenegro consegue fazer uma cara de parvo como poucos, na minha opinião. Podia ser considerado um género artístico isto de fazer caras de parvo.
Outra coisa e só para terminar, não quero incomodar ninguém. Qual será a relação que o Almirante vai ter com a selecção? Quando se for despedir dos jogadores quando estes forem para o mundial vai fardado ou não? Que consequências terá para as relações entre as pessoas, num país em que o futebol tem uma importância sobrevalorizada como o nosso, uma relação próxima entre um chefe de estado Almirante e notoriamente narcisista e comprovadamente autoritário e a selecção de futebol, representante máximo desse mundo – o futebol – altamente corrupto, hipócrita e antidemocrático, isto no contexto de crescimento do ódio, do nacionalismo e xenofobia promovidos pelo Chega?
Outra coisa, mesmo antes de me ir embora. E se Mendes ganhar? Ou Seguro? Vão obviamente tentar imitar Marcelo. Mas será que serão respeitados como, aparentemente, o pessoal da federação e até mesmo da equipa parecem respeitar Marcelo?
johnny know not,
tantas tantas coisas menos a tua opinião acerca dos brasileiros gostarem mais dele ou não, vamos lá parar de fingir.
a minha preferida é que a cultura popular é uma coisa excêntrica. por oposição, imagina-se, ao mundo da arte contemporânea que não é nada excêntrico.
Se Mendes ganhar, ai, ai, ai como me vou rir!
Quando passar revista aos militares em parada ou receber a selecção em Belém … nem os militares darão pela presença do presidente “meio-leca”, nem a fotografia o conseguirá captar no meio dos jogadores!
Coisa rara por cá: um João Sabichão que pensa! A ver se não o espantam.
Os ronaldetes serão 50% da população? Parece-me optimista; a olho parecem 60 a 70%. Os indiferentes talvez 20-25%; só o resto será antironaldo. São muitos anos de lavagem cerebral dos merdia a semear o ‘orgulho na nossa selecção’ sob o patrocínio de muitos mamões – cervejas, combustíveis, comunicações, casinos, companhias aéreas, todos querem mamar na carneirada da bola.
E ninguém melhor para endrominá-la que outro mamão, o mais narcisista dos futeboleiros, possivelmente a criatura mais gananciosa do planeta – o ‘nosso’ bronco mamão Ronaldo.