«A nacionalidade é um mecanismo de integração. No entanto, ao aumentar o tempo necessário para requerê-la e ao incluir uma excentricidade (uma pena complementar de expulsão), o Governo está a criar artificialmente um problema e a conferir respeitabilidade à retórica populista, que procura responsabilizar os imigrantes pelas dificuldades sentidas no dia-a-dia pelos portugueses. Essa via demagógica não é nova e os efeitos são previsíveis: crescimento da xenofobia e potenciação do racismo.
Neste contexto, tenho uma sugestão modesta. Quando esta proposta de lei for ao Parlamento, e considerando que entre os novos requisitos consta não apenas “o conhecimento suficiente de língua, mas também de cultura”, um teste sobre direitos e deveres fundamentais da República, e é pedido ainda que o requerente assine uma “declaração pessoal e solene” de adesão aos princípios constitucionais, sugiro que, de modo a testar a robustez do novo sistema, se faça um pré-teste com os deputados como amostra. Seria interessante aferir os seus conhecimentos linguísticos, culturais e, já agora, a fidelidade aos princípios constitucionais.»
Isso é tudo uma palermice. Nunca quis ter nacionalidade portuguesa e não tenho nen nunca tive quaisquer problemas de integração. Conste que os meus pais também nunca renunciaram a sua nacionalidade e também nunca tiveram problemas de integração. Portanto, não é por aí.
“ procura responsabilizar os imigrantes pelas dificuldades sentidas no dia-a-dia pelos portugueses”. Bem certo.
Então, assumidas que estão as dificuldades sentidas no dia a dia, diga lá quem responsabilizar? E não venha com o retórica populista invertida (o capitalismo e UE).
O nosso país está a ser governado por uma cambada de malandros. De gajos e gajas que desprezam e odeiam o povo. Costumo dizer, e reafirmo-o com plena convicção, que nós, verdadeiramente, mesmo após Abril, nunca tivemos uma direita democrática em Portugal. Admito que tivesse sido o CDS de Freitas do Amaral, Amaro da Costa e Basílio Horta. Mas foi rapidamente abafado.
Os primeiros 25 anos foram de instauração da democracia, com a ajuda decisiva de Mário Soares, a colaboração militante do PCTP/MRPP (hoje praticamente desaparecido), CDE e os dinheiros da UE. E também daquele CDS).
Quando se entrou na fase de consolidação da democracia e modernização do nosso país, com o brilhante ex-primeiro-ministro José Sócrates, toda a sanha reacionária dos novos cavaleiros e infanções deste retângulo de pernas longas, sem cabeça, os filhos e protegidos dos chamados ricaços e bem instalados cá da terra, pessoal mais que preparadíssimo para modernizar o nosso país…., uniram-se e começaram a escavacá-lo, quando poderia ser um dos mais prósperos da Europa.
Vejam só o que aconteceu a partir de 2011. Relacionem com o primeiro-ministro que temos hoje, ativo colaborador do atual Professor Universitário, ex-Chefe de Serviços Administrativos da troika em Portugal…….,…..,
…..não esquecendo – temos que ser francos – uma certa, cobarde, cumplicidade dos governos do PS liderados por António Costa. Lamentavelmente, tenho de o reconhecer.
Deixo esta prova irrebatível.
https://www.theguardian.com/commentisfree/2025/jun/25/lisbon-europe-portugal-golden-visa-capital-investors-short-term-rentals
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O PPD/PSD foi sempre, no cerne da sua cultura ideológica, um partido fascista. Nós temos hoje, tanto na presidência da República como na chefia do governo, dois excelentes exemplares desse partido.
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Permitam-me deixar aqui uma mensagem para José Luís Carneiro.
Leve, urgentemente, Miguel Prata Roque para a sua beira. É do melhor que há, neste momento, no PS e em Portugal.
“Portanto, não é por aí”
Claramente, Yo. Só o vê quem não quer ou quem advoga a xenofilia.
A integração abraça várias vertentes, mas jamais ocorrerá se se permanecer nesta insanidade de que é o país acolhedor que tem de se adaptar e dobrar/sujeitar aos acolhidos.
“Em Roma sê romano”. Os “pedreiros-livres” (os iluminados segundo Agostinho de Macedo) pretendem “em Roma sê tudo excepto romano”!
CÚMPLICES E BANDALHOS EM CONLUIO
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Os Supremacistas Demográficos […] são cúmplices do ocidentalismo mainstream!!!
SIM É ISSO: os Supremacistas Demográficos usam os ocidentais mainstream como idiotas úteis (/bodes expiatórios) para ocupar e dominar novos territórios.
[Cúmplices (&bandalhos) do Império 500 anos de roubo&pilhagem (& impressão de dinheiro-falso) pretendem ‘comer’ o planeta por parvos]
Adiante.
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OCIDENTAIS MAINSTREAM PRETENDEM REESCREVER A HISTÓRIA:
—> nos últimos 500 anos quantos povos autóctones foram alvo de extermínio (Américas, Austrália)… : muitos!!!
—> em pleno século XXI, vemos os ocidentais mainstream envolvidos em negócios de extermínio:
– compraram ucranianos como ‘Testas de Ferro’, objectivo: o extermínio dos russos das regiões russas cedidas à Ucrânia pela ditadura dos de sovietes que (com o fim da ditaduras dos sovietes) reivindicavam separatismo da Ucrânia (sim: reivindicavam a liberdade de decidir o regresso à Rússia: pois, a ditadura dos sovietes havia terminado!).
[Merkel, Holland, etc vangloriam-se da sua esperteza Sun Tsu!…]
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P.S.
Sim, é isso mesmo: são farinha do mesmo saco, uma mudança de retórica para que fique tudo na mesma:
– nacionalismos mainstream;
– direitas mainstream;
– esquerdas mainstream.
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P.S.2.
Bandalhos que estão perfeitamente identificados há 500 anos (bandalhos-500):
—>>> Não gostam de trabalhar para a sustentabilidade…:
– há 500 anos que projectam a existência de outros como fornecedores de abundância de mão-de-obra servil, etc;
– há 500 anos que estão em conluio com os negócios dos ‘construtores de caravelas’:
-> negócios de roubo&pilhagem;
-> negócios de substituições populacionais;
-> negócios de de extermínio;
-> negócios no caos…
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—>>> Os cúmplices querem continuar a ter acesso ao domínio de novos territórios…
—>>> Os bandalhos querem continuar a ter acesso a abundância de mão-de-obra servil, etc..
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P.S.3.
Urge:
– separatismo–50–50.
[sim: a História não começou há 500 anos!]
“A nacionalidade é um mecanismo de integração”. Não é nada ! e conceder isto é aceitar o resto.
A nacionalidade so é concebida desta forma a partir do século XIX, por causa de um conceito doentio de nação que deu provas sobejas das suas consequências catastroficas sob todos os pontos de vista. Este conceito nasceu alias em grande parte duma perversão da ideia de nação associada à revolução francesa, que tinha originalmente um sentido totalmente diferente, na medida em que prometia, pelo exercicio da soberania nacional, a emancipação dos laços de dependência tradicionais que traziam o labrego atado ao fidalgo, ao padre e às outras autoridades da parvonia. Portanto emancipação e abertura ao mundo dos seres humanos iguais entre si, e não identificação a um corpo mistico tacanho e belicoso.
O proprio sentido na palavra “nação” mudou radicalmente a partir do século XIX. Mesmo sem mencionar o que era a “gente da nação” antes disso, cabe lembrar que podemos ler no Leal Conselheiro (1438): “dos parentes, naçom”. A nação apenas era, originalmente, o que se relacionava com o que recebiamos ao nascer.
Portanto,nesta, estou a 100 % com a Yo. A nacionalidade não é um direito, menos ainda um privilégio, nem sequer devia ser um conceito politico. Deviamos aceita-la como uma pessoa aceita o facto de ser de Baixa da Banheira ou de Freixo de Espada à Cinta. Uma caracteristica folclorica, meramente acessoria, que não tem a minima relevância e à qual não se deve dar importância alguma. Pedir ou repudiar uma nacionalidade é acrescentar à estupidez da humanidade.
Por isso alias é que considero que uma das melhores reformas trazidas pelo 25 de Abril foi livrar-nos da assembleia nacional e substitui-la por uma Assembleia da Republica. Assembleia da Coisa Publica. Eis o que merece respeito. A nação que se foda ! Que se foda a nação !
Boas
Um sistema de imigração justo e bem gerido é que nós precisamos para aqueles que quiserem vir para Portugal para trabalhar no duro devem ser bem vindos, mas não esquecer as responsabilidades das empresas na formação dessas pessoas para as áreas necessitadas não esquecendo de dar formação, aprendizagem ou apoio para encontrar trabalho para todos os jovens dos 18 aos 21 anos
Que miseráveis, que asquerosos, estes comentário, aqui, sobre emigração/imigração. Que baixeza de humanismo. Que merda de gente pariu esta nossa Democracia.
Responsáveis?
NÃO. Não foram os políticos, embora tenham a sua quota parte. Mínima.
Foram as escolas.
E o seio familiar.
Como é que se resolve isto?
Não sei.
«Como é que se resolve isto?»
Olhe, Fernando, a ir botar o botinho claramente não é. Os últimos cinquenta anos provam-no à saciedade. Não nesta partidocracia, não com esta Constituição e estas regras eleitorais, ou com esta classe pulhítica. Lá fora também não, como se vê por este mundo tão injusto, desigual e primitivo.
Hoje duas oportunidades perdidas: o encontro da NATO e o casamento do Bezos.
Com duas surpresas bem preparadas, tanto mamão que ia pelos ares… tantos problemas resolvidos. Não todos, claro: havia de faltar o gangster Putin, o carniceiro corrupto de Israel e muitos outros. Mas tem de se começar por algum lado; o excelente exemplo do Mangione continua por seguir.
No caso da NATO, creio que nunca vi lacaio da canalha americana mais sabujo e lambe-cus que o Rutte – e a concorrência não é pequena. Um digno herdeiro do Mordomo Burroso, o capacho da Goldman Sachs, mas holandês e ainda pior, a demonstrar que toda a Europa – até a dita evoluída – está refém dos mesmos mamões. Ninguém nos vai salvar, Fernando: isto só vai piorar. Pode ter a certeza.
” Com duas surpresas bem preparadas, tanto mamão que ia pelos ares… tantos problemas resolvidos. ”
o terrorista residente tem solução para todos os problemas, mas não faz nada. só bazófia e caganeira dos cobardes que não fazem e não deixam fazer.
cadê a lista da roubalheira & corrupção, estás à espera que o mp invente novos capítulos para despistar a incompetência do governo ?