Num conflito militar, a parte forte não tem qualquer motivo para escolher a paz. Em vez disso, tenta infligir os maiores sofrimentos que conseguir na parte fraca até que esta capitule. Aceitando um acordo de paz, a parte forte imporá condições vitoriosas. A parte forte ganha sempre, como sempre.
Mas quantos tipos de força existem? Eis o que nem a parte forte pode saber.
Todavia, a parte forte, em muitos casos, liderada por ditadores, como é o caso da Rússia de Putin, embora satisfaça a sua grandessíssima filha de putice, mais não consegue que fortalecer o desígnio vital do povo agredido. Mais tarde ou mais cedo, libertar-se do carrasco. Até à independência.
«Num conflito militar, a parte forte não tem qualquer motivo para escolher a paz.»
Depende: quem na parte forte sofre com o conflito, quem na frente tem de matar ou morrer, quem pode ficar estropiado e traumatizado, quem nada ganha com o conflito tem amplos motivos para escolher a paz. São os líderes, e os mamões que ganham com o conflito, que não querem a paz.
Após milhares de anos e conflitos continuamos a confundir as coisas – quem lidera, quem mama e quem realmente combate e sofre. Claro que Putin não quer a paz: não anda na frente, vive em palácios. É pô-lo na frente e após três minutos haverá paz. O mesmo para os mamões americanos que fornecem e lucram com isto, ou para o corrupto Zelensky que também vive em conforto e segurança.
Todos, todos os conflitos resultam de líderes. É preciso acabar com os líderes.
—É preciso acabar com os líderes.—
ODESPOIS é cada um por si, salve-se quem puder, mulheres e metralhas primeiro, aproveitem-se do caos.
Mas só até haver alguém que junte um grupo ou seja designado por ele para restabelecer a ordem natural baseada em regras., que ao fim de algum tempo alguns vão deixar de cumprir em auto beneficio.
Esse filme já é tão antigo como a espécie em causa, há quem lhe chame evolução, as outras espécies ainda não evoluíram para se comer uns aos outros por uma percentagem ou avença, é só para sobreviverem e serem felizes.
https://youtu.be/8APbPfy3atg
«ODESPOIS é cada um por si, salve-se quem puder»
Isso é o que líderes e mamões querem que pensemos: sem eles será o fim do mundo. Mas é mentira. A vir o fim do mundo, será a ganância deles a trazê-lo.
Precisamos de uma verdadeira democracia onde as decisões sejam realmente de todos. Ninguém são da cabeça votaria numa guerra se lá tivesse (ou os seus filhos) de bater com os costados. Praticamente todo o mal do mundo é causado por pulhas que se sabem imunes às consequências das suas decisões, e pelos mamões que ganham com elas. Ambos têm de acabar.
O vídeo é giro e verdadeiro, somos realmente macacos, mas porque sabemos disso conseguimos evitar o pior de nós. Todos os perigos, objecções e desculpas que os mamões e os idiotas úteis usam contra esta mudança necessária – caos, mob rule, etc. – podem ser previstos e atenuados. A transição pode ser suave. Para começar, é só malhar e controlar bem esta canalha.
Caro Filipe
Percebo o seu otimismo, a esperança é a ultima a morrer e eu ainda não perdi completamente a fézada nesta estirpe que a natureza gerou, mas falta pouco.
Conseguimos evitar o pior de nós, mas não todos, e em caso de um azar complicado, tenho um palpite que para começar quem iria prevalecer seriam os que não conseguem ou nem tentam evitar esse pior. Depois de algum tempo a coisa iria acalmar, mas até lá quem fosse mais troglodita era quem se safava.
Só para dar dois exemplos, quando do inicio da pandemia vi cenas de quase facada nas filas de um supermercado, com tipos a fazer batota para entrar primeiro quando a segurança desse ordem, eu saí da fila e fui-me embora.
No apagão assim que perceberam que a coisa ia durar começaram logo a açambarcar o que podiam.
Neste caso e ao contrário da pandemia, se aquilo durasse umas semanas ia ser giro, porque nem toda a gente tem o hábito ou disponibilidade para ter viveres para uma semana, para além de que muita comida ia-se estragar. Sem luz, sem agua, sem comida, sem gasolina, começavam a matar-se uns aos outros antes de morrerem de fome. Com o governo só podíamos contar para impor recolher obrigatório e disparar a quem cometesse excessos, isto enquanto a tropa ou a policia não começasse a debandar.
Se imaginarmos isto num cenário de catástrofe global, em pouco tempo estávamos na idade da pedra, embora com armas melhores.
Há uns anos houve uma série na tv, vinda do país mor dos mamões, sobre familias ou grupos que se preparavam para sobreviver em caso de desastre, ambiental ou outro.
Cada um mostrava o que achava que funcionava melhor e de acordo com as suas capacidades.
Desde os ricalhaços que mandavam fazer bunkers com provisão para um ano ou mais, até a quem achava que tinha era de saber fazer fogo com calhaus, armas com o que conseguisse arranjar, e saber as ervas que podiam comer etc.
Alguns grupos estavam organizados de modo que entre eles houvesse várias capacidades, desde médicos engenheiros, agricultores, gajos dos sete oficios, etc. e com várias linhas de defesa do sitio escolhido para se instalarem.
Talvez por causa desse programa, parece que agora há uns empreiteiros a fazer fortalezas para milionários em silos de misseis desactivados que compraram.
Talvez se safem melhor, se houver um azar cujas consequencias não se prolonguem muito no tempo.
«Percebo o seu otimismo, a esperança é a ultima a morrer»
Percebo também que lhe chame optimismo, mas creio que é ao contrário: optimista é querer manter este sistema, esta partidocracia, este capitalismo em roda livre, esta destruição do ambiente, esta submissão a ‘líderes’, ditadores e lacaios de mamões, e esperar o melhor.
No Ocidente, a zona mais rica do planeta, foi preciso uma tragédia sem par, a I Guerra, para que a vida das pessoas melhorasse. Foi preciso outra ainda maior, a II Guerra, para forçar os mamões a abdicar de mais e haver alguma redistribuição, saúde pública e o chamado estado social. Os mamões começaram a reverter isso nos anos 70, aceleraram nos 80-90 e só há-de piorar.
Não é possível continuar a deixar todas as decisões a ditadores e, nas supostas democracias, a lacaios de mamões: só teremos mais guerras, fomes, desigualdade e injustiça. É tal a insanidade que já nos obrigam a ‘investir’ mais incontáveis milhões em armas e destruição. A catástrofe de que v. fala há-de acontecer; é só a AI e os bunkers dos mamões estarem prontos para ela.
Sem mudar isto, sem forçar uma mudança, pois os mamões e DDT jamais deram ou darão algo a alguém, caminhamos para esse futuro como carneiros para o abate.
A vinhaça devia ser boa, Valupi.