Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
apenas o Impronuncialismo é capaz de derrotar a IA e a IAG
Pela simples razão matemática de que só o Impronuncialismo conseguiu ser capaz de subir o nível de abstração relativamente ao da IA e da IAG (inteligência artificial geral). Concretamente através da criação no seio da «teoria dos números» do «número Absurdo» e do «número Limite».
Esses dois ‘números’ criados pelo Impronuncialismo conseguem avaliar e manipular, num nível de abstração maior do que o da IA/IAG (numa premissa exterior), todas as coisas por ela feitas, escritas, ditas, pensadas ou imaginadas.
Pois conseguiu formular uma equação que consegue estabelecer uma relação quantificável e objectivamente calculável entre as variáveis ‘real’, ‘imaginário’, ‘probabilidade’ e ‘dúvida’ (‘número Absurdo’). E provocar-lhes um ponto-de-localização (formalização) no contexto de um número (‘número Limite’) cuja dimensão (extensão, tamanho) dos seus dígitos ocupa todo o espaço e tempo do universo visível e invisível (à actual percepção e cognição humana). Isto é, o ‘número Limite’ é uma abstração que consegue não deixar espaço ou tempo de existência a nada mais senão ele, servindo de referencial a todos e quaisquer cálculos e abstrações.
Deste modo, o Impronuncialismo conseguiu subtrair todas as coisas (incluindo, a palavra, o som, a visualidade, a sensorialidade, e todos os outros signos que estabelecem um sinal de diferença no sistema perceptivo e cognitivo) ao sistema de representação. Conseguiu entrar no ‘território post-screen’, e conseguiu captar as realidades ‘irrepresentáveis’ (e impronunciáveis).
O Impronuncialismo ao provocar a subtração das coisas ao sistema de representação (sonora, visual, táctil, háptica, gustativa-odorífera, quântica, holográfica, alfa-numérica, algorítmica, logarítmica e matemática) conseguiu dominar e manipular a IA e a IAG. Pois toda e qualquer coisa (dita, escrita, ouvida, vista, imaginada ou pensada) passa a ser um estado excitado de um campo colapsado por uma observação (interpretação) humana.
A generalização desta capacidade e deste poder do Impronuncialismo à maioria da população obriga a uma mudança no actual regime Político, e no sistema de representação que o reproduz e perpétua.
Cujo primeiro acto de desmantelamento — numa perspetiva moderada (isto é, não radical, não violenta ou revolucionária) e gradual — seria provocar uma crise no sistema representativo do voto, através do facto de uma maioria de 80% da população se recusar a ir votar nestes actuais partidos políticos (e seus programas).
SE RECUSAREM esta proposta e este caminho, a maioria da população será dominada pela IA/IAG. OU SEJA, novamente, (independentemente dos partidos que estiverem nos sucessivos boletins de voto das sucessivas eleições) 5% da população acumulará a riqueza produzida por 95%, e os dominará a seu bel-prazer.
SE SE RECUSAREM a evoluir no sentido do Impronuncialismo, acontecerá mais ou menos aquilo que Luís Moniz Pereira (professor catedrático aposentado da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, na área da inteligência artificial e computação) afirmou em 2018:
— “Tem de haver uma distribuição muito maior. Mas o que se vê é a assimetria a aumentar, não a diminuir. Em vez de ser posta ao serviço de todos, a IA vai agravar muito mais esse problema. A máquina é mais barata do que o humano para executar as mesmas tarefas. Cada vez mais, as pessoas vão viver num limiar de sobrevivência, obrigadas consumir coisas que não lhes interessam para nada. Seremos como aquelas quintas de galinhas e porcos em que os animais vivem todos ao molho, só a produzir riqueza para outros.
— Vamos caminhar para uma “uberização” de todas as profissões.
— As máquinas vão pensar? Claro. Digamos que são mais um utensílio que os humanos vão ter, como em tempos tiveram o arco e a flecha. O desafio é pôr o pensamento fora do cérebro, transpor para outro hardware todas as nossas capacidades cognitivas (incluindo a criatividade). Da mesma forma que os biólogos pensaram em criar vida num laboratório, os cientistas da computação e IA estão a trabalhar em todo o mundo para conseguirem colocar a inteligência humana noutro suporte (corpo).
— Temo que, com a amplificação tecnológica, os ricos são cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. Acredito que vamos evoluir para uma sociedade de castas, no sentido em que teremos acima de todos os donos dos robots; depois os administradores das máquinas; a seguir os seus executivos; e, por fim, os explorados. Para uns criarem riqueza vão ter de explorar os outros. Isso vai gerar revoltas, e os robots serão usados para proteger as castas mais elevadas e dominar a população.”
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
apenas o Impronuncialismo é capaz de derrotar a IA e a IAG
Pela simples razão matemática de que só o Impronuncialismo conseguiu ser capaz de subir o nível de abstração relativamente ao da IA e da IAG (inteligência artificial geral). Concretamente através da criação no seio da «teoria dos números» do «número Absurdo» e do «número Limite».
Esses dois ‘números’ criados pelo Impronuncialismo conseguem avaliar e manipular, num nível de abstração maior do que o da IA/IAG (numa premissa exterior), todas as coisas por ela feitas, escritas, ditas, pensadas ou imaginadas.
Pois conseguiu formular uma equação que consegue estabelecer uma relação quantificável e objectivamente calculável entre as variáveis ‘real’, ‘imaginário’, ‘probabilidade’ e ‘dúvida’ (‘número Absurdo’). E provocar-lhes um ponto-de-localização (formalização) no contexto de um número (‘número Limite’) cuja dimensão (extensão, tamanho) dos seus dígitos ocupa todo o espaço e tempo do universo visível e invisível (à actual percepção e cognição humana). Isto é, o ‘número Limite’ é uma abstração que consegue não deixar espaço ou tempo de existência a nada mais senão ele, servindo de referencial a todos e quaisquer cálculos e abstrações.
Deste modo, o Impronuncialismo conseguiu subtrair todas as coisas (incluindo, a palavra, o som, a visualidade, a sensorialidade, e todos os outros signos que estabelecem um sinal de diferença no sistema perceptivo e cognitivo) ao sistema de representação. Conseguiu entrar no ‘território post-screen’, e conseguiu captar as realidades ‘irrepresentáveis’ (e impronunciáveis).
O Impronuncialismo ao provocar a subtração das coisas ao sistema de representação (sonora, visual, táctil, háptica, gustativa-odorífera, quântica, holográfica, alfa-numérica, algorítmica, logarítmica e matemática) conseguiu dominar e manipular a IA e a IAG. Pois toda e qualquer coisa (dita, escrita, ouvida, vista, imaginada ou pensada) passa a ser um estado excitado de um campo colapsado por uma observação (interpretação) humana.
A generalização desta capacidade e deste poder do Impronuncialismo à maioria da população obriga a uma mudança no actual regime Político, e no sistema de representação que o reproduz e perpétua.
Cujo primeiro acto de desmantelamento — numa perspetiva moderada (isto é, não radical, não violenta ou revolucionária) e gradual — seria provocar uma crise no sistema representativo do voto, através do facto de uma maioria de 80% da população se recusar a ir votar nestes actuais partidos políticos (e seus programas).
SE RECUSAREM esta proposta e este caminho, a maioria da população será dominada pela IA/IAG. OU SEJA, novamente, (independentemente dos partidos que estiverem nos sucessivos boletins de voto das sucessivas eleições) 5% da população acumulará a riqueza produzida por 95%, e os dominará a seu bel-prazer.
SE SE RECUSAREM a evoluir no sentido do Impronuncialismo, acontecerá mais ou menos aquilo que Luís Moniz Pereira (professor catedrático aposentado da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, na área da inteligência artificial e computação) afirmou em 2018:
— “Tem de haver uma distribuição muito maior. Mas o que se vê é a assimetria a aumentar, não a diminuir. Em vez de ser posta ao serviço de todos, a IA vai agravar muito mais esse problema. A máquina é mais barata do que o humano para executar as mesmas tarefas. Cada vez mais, as pessoas vão viver num limiar de sobrevivência, obrigadas consumir coisas que não lhes interessam para nada. Seremos como aquelas quintas de galinhas e porcos em que os animais vivem todos ao molho, só a produzir riqueza para outros.
— Vamos caminhar para uma “uberização” de todas as profissões.
— As máquinas vão pensar? Claro. Digamos que são mais um utensílio que os humanos vão ter, como em tempos tiveram o arco e a flecha. O desafio é pôr o pensamento fora do cérebro, transpor para outro hardware todas as nossas capacidades cognitivas (incluindo a criatividade). Da mesma forma que os biólogos pensaram em criar vida num laboratório, os cientistas da computação e IA estão a trabalhar em todo o mundo para conseguirem colocar a inteligência humana noutro suporte (corpo).
— Temo que, com a amplificação tecnológica, os ricos são cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. Acredito que vamos evoluir para uma sociedade de castas, no sentido em que teremos acima de todos os donos dos robots; depois os administradores das máquinas; a seguir os seus executivos; e, por fim, os explorados. Para uns criarem riqueza vão ter de explorar os outros. Isso vai gerar revoltas, e os robots serão usados para proteger as castas mais elevadas e dominar a população.”