A população residente foi estimada em 10.487.289, um decréscimo de 0,5% face a 2011.
O nº de nados vivos atinge o valor mais baixo desde que há registos, descendo abaixo dos 90 mil, pela primeira vez.
O índice sintético de fecundidade atinge o valor mais baixo de sempre: 1,28 (crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil)
Nos últimos dois anos, o país regressa a saldos migratórios negativos.
Nos últimos dois anos, o nº de emigrantes permanentes duplicou. Atualmente, há cerca de 52 mil emigrantes (+28 mil face a 2010).
O maior grupo etário de emigrantes permanentes situa-se entre os 25-34 anos: são cerca de 18.000 [+7mil face a 2011 (+63%)]
O grupo etário dos 55-64 anos é o que mais cresce em termos relativos, face a 2011, (+70%, o equivalente a +500 indivíduos)
O INE compila pela 1ª vez os dados para a emigração temporária, (com dados disponíveis apenas para 2011 e 2012), destacando-se:
O nº de emigrantes temporários atingiu aproximadamente os 70 mil: um crescimento de 22% face a 2011 (+12.500).
Nos últimos dois anos o nº de emigrantes temporários superou o nº de emigrantes permanentes.
O grupo etário dos 25 aos 34 anos foi o que mais emigrou: foram mais de 16 mil a fazê-lo [+ 4.139 face a 2011 (+34%)]
Mais de 11 mil jovens (dos 20 aos 24 anos) emigraram temporariamente: +2.819 face a 2011 (+32%). No entanto, a este facto deverá estar associado o fenómeno da mobilidade académica.
Mais de 6 mil pessoas com 55 e + anos emigraram temporariamente.
que interessante. um dos maiores indicadores de crescimento deste governo refere-se à emigração. até estou a lembrar me de um slogan apelativo às vanessas da população maria albertina: emigre para produzir: faça filhos lá fora.
oh bécula! ganda nicho de oportunidade, essa coisa de ires fazer filhós para fora ou mesmo vender farturas na feira, pelo menos não tinhamos que aturar a tua estupidez militante.