“Sim, amor, recordo-me perfeitamente do dia do nosso casamento. Foi o mais feliz da minha vida. E foi, mais do que isso, aquele em que estava mais sóbrio e senhor de mim. Nunca estive tão certo do que tinha de fazer”, revelo, confissão sussurrada, a C. “Estava centrado, com a mente equilibrada, estranhamente sã, como há muito não estava. Sabia perfeitamente, e racionalmente, aquilo que queria”, acrescento, lembrança imparável. “E nem sequer aquele elefante voador que, durante alguns segundos, passou sobre nós, me distraiu da magia daquele momento”, finalizo, romantismo e ternura, entre beijos de paixão.
:-D
e o babar só aparece aos sãos.:-D
LOL
Existem nós que são a puta da loucura!
loucura é não ver elefantes voadores, magia. sabes porquê?:-)
estás risonha, claudinha?:-)
(vou lá espreitar os teus quadros).:-)
Não sei porquê mas dá-me para ironizar. Dias de descasamento também são tão bons!
Uma palavra, uma palavrinha que seja, um perfil, um perfume, nesse quadro, que nos deixe pensar que não estás, uma vez mais, em solitária masturbação da alma, CC. OU é isso que queres que a gente leia nos teus «posts»? O amor «a solo» é fantasia e dela (dele?) só nos dás um seco e vazio C.
Why sinhã?
Se é a pura da masturbação da alma nós somos uns perversos voyeurs.
Tenho pra mim que já falta pouco para praticarmos “bondage” com as palavras do CC.
Já esteve mais longe
:P
porque é negar a felicidade, magia. :-)
A quem o dizes, sinhã, e logo a mim que sou amante da loucura…
:D
Diz-nos dessa loucura que amas, magia, que eu só conheço a desgraça da mente alienada. Mas se é de paixão que falas, poderás deixar-nos a sonhar com o infinito pessoal.