Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
“Tinha bastantes possibilidades. Mas foi, acima de tudo, por tua causa que te troquei pela tua melhor amiga. Quis dar-te o descanso de saberes que fico ao lado de uma pessoa de confiança.”
26 thoughts on “Re-Dixit”
Caro Confúcio,
Ao reler uns poemas do Boris Vian, publicados num livrinho da Relógio d’Água de 2004, que aqui tenho, lembrei-me dos seus posts. Aí vai um:
“DE COURO
Jamais encontrei uma mulher
Que me fizesse lamentar ser um homem
Peço-lhes que não tomem isto por um elogio.
19 de Junho de 1947”
Tradução do francês de Margarida Vale de Gato
Desculpe a ousadia e continue com a sua ironia que desmonta por vezes muitos preconceitos à volta do tema!
Há aqui qualquer coisa que me lembra a campanha. Pessoa de confiança… política de verdade. É um descanso.:)
Andorinha? Toc, toc, toc?
:-D e , assim, elas podem partilhar coisas quando forem as duas à casa de banho. :-D
manutor? traz mais coisinhas dessas que eu gosto de ler, trazes? (mas dos anos 20 que são sensuais). :-)
:-D és tão mulinha, guidinha. :-) Avante! :-D
que queres tu
gudu? :-)
A ave em vias de extinçao já acordou.
ui, tu também és uma ave, claudinha? és uma pêga? :-)
(gosto tanto de as ouvir. tive um vizinho que teve – três ou quatro – lá no quintal, ao lado da casa aonde cresci.). :-D
Sou ave de rapina. Gosto particularmente de sandes de andorinha.
não é pêga: é pega-rabuda. :-D
ui.:-) queres comer-me, claudinha? :-D
Avante? Também vejo política no teu comentário, Sinhã.:)
Disse-te que na adolescência fui a algumas festas do Avante, acontece que, tal como muitas pessoas, nunca lá fui por motivos políticos. Não assistia aos comícios, eram outros os meus interesses.
Tinha amigos comunistas, mas já nessa altura não concordava com a visão que tinham do mundo.:)
(quanto ao mulinha, depois conversamos :))
tu vês aquilo que queres ver. eu nunca políticalo, guidinha. :-)
(conversamos? o que foi que eu fiz?) :-)
Desde quando é que as aves politicam? Têm o destino traçado. São de uma inocência perfeita.
afinal tu sabes da verdade, claudinha. :-)
(vamos fazer as pazes? amanhã, vais ao meu ninhinho ver os miminhos que ando a fazer nos intervalos dos voos pesados, sim?) :-)
Não tens medo de uma ave de rapina?
Dirigiste-me um avante inocente. Acho bem, os comunistas não são donos da palavra.:)
Não vejo só o que quero, também vejo com frequência o que não quero, ou o que preferia não ver, tu não? :)
eu, medo, claudinha? :-)
(só tenho medo que a minha val escreva a baton, vermelho, no espelho da suite, que vai embora: já disse.) :-D
eu vejo tudo. tenho uns olhinhos santos, guidinha. :-)
(e, paradoxalmente, ouço bem). :-)
Não é paradoxo nenhum, os ouvidos também são santos. E aposto que tens mais sentidos igualmente santos, Santinhã.:)
(estou a praticar o meu sinhês.:))
e que bem que tu praticas. :-D
Sei que as andorinhas têm medo das cobras. Não vais negar.
nadinha. eu toco flauta e elas dançam. :-)
Mentira. É feio mentir, Sinha.
a verdade, claudinha, é que é feio ter medo de cobras. (são tão giras). :-)
Cobras, só à sachola mesmo e dando-lhes na cabeça.
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
Caro Confúcio,
Ao reler uns poemas do Boris Vian, publicados num livrinho da Relógio d’Água de 2004, que aqui tenho, lembrei-me dos seus posts. Aí vai um:
“DE COURO
Jamais encontrei uma mulher
Que me fizesse lamentar ser um homem
Peço-lhes que não tomem isto por um elogio.
19 de Junho de 1947”
Tradução do francês de Margarida Vale de Gato
Desculpe a ousadia e continue com a sua ironia que desmonta por vezes muitos preconceitos à volta do tema!
Há aqui qualquer coisa que me lembra a campanha. Pessoa de confiança… política de verdade. É um descanso.:)
Andorinha? Toc, toc, toc?
:-D e , assim, elas podem partilhar coisas quando forem as duas à casa de banho. :-D
manutor? traz mais coisinhas dessas que eu gosto de ler, trazes? (mas dos anos 20 que são sensuais). :-)
:-D és tão mulinha, guidinha. :-) Avante! :-D
que queres tu
gudu? :-)
A ave em vias de extinçao já acordou.
ui, tu também és uma ave, claudinha? és uma pêga? :-)
(gosto tanto de as ouvir. tive um vizinho que teve – três ou quatro – lá no quintal, ao lado da casa aonde cresci.). :-D
Sou ave de rapina. Gosto particularmente de sandes de andorinha.
não é pêga: é pega-rabuda. :-D
ui.:-) queres comer-me, claudinha? :-D
Avante? Também vejo política no teu comentário, Sinhã.:)
Disse-te que na adolescência fui a algumas festas do Avante, acontece que, tal como muitas pessoas, nunca lá fui por motivos políticos. Não assistia aos comícios, eram outros os meus interesses.
Tinha amigos comunistas, mas já nessa altura não concordava com a visão que tinham do mundo.:)
(quanto ao mulinha, depois conversamos :))
tu vês aquilo que queres ver. eu nunca políticalo, guidinha. :-)
(conversamos? o que foi que eu fiz?) :-)
Desde quando é que as aves politicam? Têm o destino traçado. São de uma inocência perfeita.
afinal tu sabes da verdade, claudinha. :-)
(vamos fazer as pazes? amanhã, vais ao meu ninhinho ver os miminhos que ando a fazer nos intervalos dos voos pesados, sim?) :-)
Não tens medo de uma ave de rapina?
Dirigiste-me um avante inocente. Acho bem, os comunistas não são donos da palavra.:)
Não vejo só o que quero, também vejo com frequência o que não quero, ou o que preferia não ver, tu não? :)
eu, medo, claudinha? :-)
(só tenho medo que a minha val escreva a baton, vermelho, no espelho da suite, que vai embora: já disse.) :-D
eu vejo tudo. tenho uns olhinhos santos, guidinha. :-)
(e, paradoxalmente, ouço bem). :-)
Não é paradoxo nenhum, os ouvidos também são santos. E aposto que tens mais sentidos igualmente santos, Santinhã.:)
(estou a praticar o meu sinhês.:))
e que bem que tu praticas. :-D
Sei que as andorinhas têm medo das cobras. Não vais negar.
nadinha. eu toco flauta e elas dançam. :-)
Mentira. É feio mentir, Sinha.
a verdade, claudinha, é que é feio ter medo de cobras. (são tão giras). :-)
Cobras, só à sachola mesmo e dando-lhes na cabeça.