O caluniador profissional pago por muitos mandantes lançou um livro sobre Sócrates, depois de já ter escrito uma série de televisão sobre Sócrates (um estrondo de audiências num canal fantástico, literalmente fantástico) e de Sócrates ser o vocábulo que aparece em 92% das suas declarações públicas, sejam escritas ou orais.
Segundo palavras do próprio, o livro demorou 10 anos a ser escrito e consiste em recortes de jornais. Dito de outro modo, para não ficarem dúvidas, o livro é uma colecção de centenas de recortes de jornais (da autoria de colegas seus na indústria da calúnia) e levou 10 anos a estar pronto.
Diz que tem mais dois livros sobre Sócrates na calha. Quer dizer que em 2045 ainda espera vir a encher o bolso com recortes de jornais e Sócrates. Há uma justiça poética qualquer nesta exibição de miséria moral e disfuncionalidade livreira.
Deixei 5 tostões na caixa de comentários da entrevista de apresentação desse lixo:
JMT confunde escrutínio político com devassa da vida privada. As obsessões com o currículo escolar, a indumentária ou a habitação, são exercícios de provincianismo pindérico. A entrevista de apresentação do livro é um compêndio de insinuações, como foram as milhares de “notícias” sem contraditório publicadas sobre o homem nas ultimas décadas (falta de escrutínio, diz ele…). JMT prestaria um serviço à democracia, à justiça e à salubridade do espaço público se descrevesse e entregasse aos tribuanais provas inequívocas de crimes. Com insinuações, meias verdades, suspeições não substanciadas, calúnias e voyeurismo pacóvio, JMT, juntamente com Pacheco Pereira, ambos no Público, constituiram-se grandes aliados do justicialismo populista que tem alimentado o sucesso do Chega.
era altura do ministério público investigar quem lhe pagou a edição e quem comprou essa merda.
Li que a Câncio já foi depor! Uma das heroínas, uma das musas do blog! E nem uma palavra sobre ela; em vez disso continua a falar sobre o chuleco JMT. Então, volupi?
Quanto à casa de luxo parisiense estar em nome do compincha / mecenas Santos Silva, diz que só soube disso quando leu a revista Sábado: “comprei a revista e fiquei estupefacta” … e sobre a relação com o 44: “Nunca tive vida em comum. Nunca coabitei. Nunca tive economia com esta pessoa.” … com esta pessoa! Já viu isto, volupi? Como explicar esta distância, este desprezo?
Se calhar é só para disfarçar… e agora laureia a pevide e passeia as (boas) mamocas pela Ericeira em vez d Paris. Será que também vai ficar estupefacta quando descobrir que o T4 de luxo na Ericeira é outra gentil oferta, desta vez dum mecenas angolano? O que acha, volupi?
Uma coisa é admirar umas mamocas, e elogiar a estética das ditas, outra coisa é dizer que são BOAS.
Partindo do principio que isso só é aferível com conhecimento pessoal das mesmas, donde, por analogia pode-se suspeitar que o Filipe Bastos aqui do antro é o 44 camuflado, a trabalhar pra confusão.
Alguém sabe o volume daquilo? tenho uma mesa a abanar…
Se ainda houvesse jornalistas honestos, já algum se teria lembrado de investigar e comparar o que recebe um fulano por escrever calúnias e insinuações nos jornais com o que recebeu o Primeiro-Ministro que empreendeu a maior transformação material e social do país no período democrático. Detesto o que escreve George Monbiot, por exemplo. Mas tiro-lhe o chapéu por ter a coragem de expôr publicamente a sua declaração de interesses e rendimentos.
«Uma coisa é admirar umas mamocas, e elogiar a estética das ditas, outra coisa é dizer que são BOAS.»
Admito alguma especulação da minha parte. Parecem boas. Devem ser boas. Acha que não são boas? Só posso falar por fotos e vídeos antigos; na foto que vi dela a chegar a este julgamento – ao lado do Pedro ‘Cabeça de Porco’ Marques Lopes, outro herói desta casa – é difícil dizer.
Talvez o 44 possa confirmar, mas não confio nele. Nem sobre mamocas.
<<<Talvez o 44 possa confirmar, mas não confio nele. Nem sobre mamocas.<<<
O que este antro tem de melhor é o humor.
Eu também não confiava nele, especialmente sobre mamocas, se ele dissesse que eram más, não acreditava até poder ter a prova real.
Mas por foto, a mim basta a cara dela com aquele ar tipo zangada, só me dá vontade de — se pudesse– lhe fazer bondades para a animar.
PS. Isto fez-me lembrar o que segue.
Uma vez enviei um poema a uma superior hierárquica que julguei erradamente estar na mesma frequencia, onde lá dizia algures isto
O SORISSO É UMA DOÇURA–O AR ZANGADO UM TESÃO…..
Ia-me fodendo
O que me valeu foi o bom senso do Boss mor, em cuja exposição que enviei a retratar-me, terminei assim.
Quem te julgaste insensato
para pensares que fazias
também tocar noutro peito
os tambores que em teu sentias
Ás vezes sofre-se muito.