8 thoughts on “Nas muralhas da cidade”

  1. Nas muralhas de uma cidade que demoniza os adversários e procura desligitimar a vontade popular. Não faz diferença do Chega.

  2. A Isabel é uma louva-a-deus que não consegue conceber que faz parte dos lideres eleitos que muito mal fazem à democracia. Ainda não havia sequer a miragem do chega e já a Isabel e lideres políticos apoiados por ela destruíam a democracia. Tem muito pouco que falar esta sacerdotisa woke, olhe para o próprio umbigo.

  3. eh , lecas , diz o zezito , sem papas na língua :

    “E, por favor, paremos com as fantasias reconfortantes, a solução dos dois Estados é uma solução recusada pelos israelitas, não apenas por Netanyahu. A limpeza étnica como solução militar sempre teve apoio do povo israelita – nunca se tratou de derrotar o Hamas, mas de aniquilar a população que apoia o Hamas. A política de mortandade em Gaza foi apoiada pela maioria dos israelitas sem nenhum problema de consciência, o que pode ser provado com o resultado de uma pesquisa sobre se há ou não há inocentes em Gaza: sessenta e dois por cento dos israelitas disseram que não, que não há inocentes em Gaza. É horrível, bem sei, mas é a verdade: a matança em Gaza sempre foi uma política nacional, nunca foi uma política de Netanyahu.”

    ó Valupi , estás-te a sentir bem?

  4. a guerra em gaza é para o putin trocar com a ucrânia, se trump insistir no tratado de paz tem de entregar a ucrânia. esta solução agrada a israel, rússia e à fábrica dos globos de ouro da pás trump.

  5. quanto ao post? a senhora moreira parte de um erro , a de que a democracia pertence aos representantes. .. a democracia pertence ao povo , se o povo embirra com qualquer coisa , os representantes têm de prestar a tenção à embirração. a democracia está em perigo com educadoras do povo ,como a senhora moreira.

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