Forte abraço, Cristina. Sanzalas com eles.
Eis o candidato do PS pic.twitter.com/ViDJ5Z7FCF— Pedro Marques Lopes (@pedroml) July 18, 2025
Forte abraço, Cristina. Sanzalas com eles.
Eis o candidato do PS pic.twitter.com/ViDJ5Z7FCF— Pedro Marques Lopes (@pedroml) July 18, 2025
Claro que deven deixar crescer as barracas… e qualquer dia estamos todos a comer mandioca !
Cabada de portugas…
Trólaró, veja lá se consegue ouvir e ver este vídeo até ao fim. Eu sei. São 7 minutos, um pouquito longo. Pode causar vómitos.
Se conseguir, sei que nunca vai esquecer.
https://www.bing.com/videos/riverview/relatedvideo?&q=o+navio+negreiro&&mid=0DB61E9C358FEEBB11A50DB61E9C358FEEBB11A5&&FORM=VRDGAR
Já vi ! Obg.
É chato e não tem nada de novo.
A escravidão existe desde que o homem percebeu que era mais fácil e lucrativo explorar o trabalho de outro homem.
No caso de áfrica, o sucesso dos europeus só é devido ao apoio que encontrou entre os povos nativos que aproveitaram a presença do branco para se sobreporem, ou libertarem a/de outros. Eles caçavam-se mutuamente para fazer negócios com os europeus.
Nós portugueses, por exemplo, não traficámos só pessoas, também animais e plantas, entre outras coisas.
No caso de África, a introdução de algumas culturas, levou ao aumento substancial de comida disponivel, e por tabela ao aumento da população.
Extrapolar coisas de um contexto, para outras de contexto completamente diferente, não é de boa fé.
Mas a hipocrisia não tem limites, e de cima vêm os bons exemplos, basta ver hoje a diferença de julgamento á situação no médio oriente, e na europa de leste. Tal como antigamente, é tudo uma questão de negócios.
Trólaró,
………., mas viu. E ouviu. Felicito-o.
De nada.
“A escravidão existe desde que o homem percebeu que era mais fácil e lucrativo explorar o trabalho de outro homem.”
2 vezes errado: i/ a escravidão (ou pelo menos a escravidão de que falamos, com deportações em massa, de que são exemplos históricos a escravidão na Grécia antiga, em Roma, nos impérios muçulmanos, na Península ibérica e, so seu seguimento, a que foi favorecida, sobretudo nas Américas, com o comércio dito triangular) não existe desde que há exploração do homem pelo homem, ii/ está muito longe de estar demonstrado que a escravidão era particularmente fácil e lucrativa, existem muitas outras formas de exploração do homem pelo homem, muitas delas ainda vigentes, provavelmente mais fáceis e mais lucrativas.
“No caso de áfrica, o sucesso dos europeus só é devido ao apoio que encontrou entre os povos nativos que aproveitaram a presença do branco para se sobreporem, ou libertarem a/de outros. Eles caçavam-se mutuamente para fazer negócios com os europeus.”
Totalmente errado. As práticas de predação e de tráfico de escravos entre povos africanos, que existem há muito tempo, é certo, só surgiram a partir do momento em que houve procura, primeiro pelo império romano, depois pelos diferentes impérios e reinos muçulmanos, e finalmente pelos europeus. Nunca foi ao contrário.
“Nós portugueses, por exemplo, não traficámos só pessoas, também animais e plantas, entre outras coisas. No caso de África, a introdução de algumas culturas, levou ao aumento substancial de comida disponivel, e por tabela ao aumento da população.”
Mais uma asneira, típica de quem nunca procurou saber que balanço fazem historiadores e economistas sobre as relações coloniais, especialmente no caso português, sendo que na África lusófona, a verdadeira ocupação territorial com preocupação de desenvolver uma actividade económica só existiu mesmo a partir do século XX, e mesmo a partir de meados do século, quando o Salazar compreendeu que era incomportável manter colónias sem um mínimo esforço neste sentido, esforço desenvolvido com o espírito colonialista e paternalista que sabemos.”
“Extrapolar coisas de um contexto, para outras de contexto completamente diferente, não é de boa fé.”
Depende. Já, proferir asneiras com a arrogância de quem não sabe, não quer saber e tem raiva a quem sabe, é que dificilmente poderá contribuir a uma discussão de boa fé.
“Mas a hipocrisia não tem limites, e de cima vêm os bons exemplos, basta ver hoje a diferença de julgamento á situação no médio oriente, e na europa de leste. Tal como antigamente, é tudo uma questão de negócios.”
Está visto que não tem, nem a prosápia do racismo boçal, desinibido desde que começou a moda perigosa de dar voz a quem devia contentar-se com vomitar parvoíces ao balcão da tasca.
Boas
— As práticas de predação e de tráfico de escravos entre povos africanos, < só surgiram a partir do momento em que houve procura, primeiro pelo império romano, —
Tem razão, esqueci que os egípcios, por exemplo, já faziam contratos a prazo, uns milhares de anos antes.
Este tipo é quê?!… Socialista?!…
Não referi o Egipto porque a existência de escravatura (no sentido que apontei acima) no Egipto antes da disnastia ptolemaica é muito debatida. Mas ainda que tivesse acrescentado o Egipto, e ja agora a China e a India, as tuas afirmações não deixariam de ser absolutas parvoices e tentativas néscias de torcer a historia para confortar os miseraveis preconceitos racistas e fascistas com que bajulas habitualmente os teus compadres la na tasca, tasca de onde não devias ter saido para vir aqui arrotar postas mal cheirosas.
A obra relata a participação dos árabes- muçulmano mil ano antes dos
europeus, ou seja, a partir o século VI.
O Genocídio Ocultado. Investigação histórica sobre o tráfico negreiro árabo-muçulmano,
de Tidiane N’diaye
resumo :file:///C:/Users/Utilizador/Downloads/69-Texto%20do%20artigo-227-4-10-20210305.pdf
Yo,
1/ Ninguém ignora, oculta ou menospreza, o escravagismo no Mundo Muçulmano. E’ conhecido desde sempre e, alias, não vitimou apenas africanos.
2/ A questão de saber quem é que ganha em termos numero de milhões de vitimas, e se devemos ou não ter em consideração se elas foram sistematicamente castradas (que são os temas de reflexão do Tidiane N’diaye) é interessante, mas pouco mexe com o essencial: nenhum sistema escravagista se pode desculpar com os outros, todos foram estupidos e barbaros.
3/ “antes dos europeus”. OK, se estiver a falar do escravagismo nascido a partir do século XV na Peninsula ibérica, na sequência do qual se deu o comércio triangular, mas houve também sistema escravagista em Roma e na Grécia, ou seja na Europa, antes de haver muçulmanos…
Boas
nascemos num mundo de monstros.
inter faeces et urinam…
Seria interessante promover um referendo em São Tomé e Príncipe para saber se a população local está satisfeita com a independência ou preferiria ser administrada num governo em federação com Portugal.
Os Régulos africanos inflacionavam a permuta dos escravos quando era muito apetecível o objecto de troca que o europeu oferecia.
Tão esclavagista era o africano como o europeu, tanto o que comprava como o que vendia.
Houve judeus que colaboraram com os nazis, que se comportaram como nazis e que podem ser tidos como cúmplices dos nazis. No entanto é difícil concluir daí que “tão nazi era o alemão como o judeu”…
Bem dito , Mal por Mal e Lucas Galuxo
Mas, podia-se também fazer o mesmo em Cabo Verde e TIMOR, onde nem havia movimento dito de libertação, e deixamos aquela pobre gente entregue aos indonésios e á desgraça que sabemos. Nos dois primeiros casos eram terras onde não havia gente antes de a levarmos para lá, tal como nos Açores e Madeira.
Esse foi um dos erros da chamada descolonização.
O outro foi o de deixarmos Angola e Moçambique, a servirem de peões de brega e entregues á gula das grandes potencias, tal como agora acontece com a Ucrania.
Só deviamos ter saido de lá depois de eles aceitarem eleições, onde por exemplo uma das hipoteses podia ser continuarem vinculados a Portugal, como região autonoma ou como uma espécie de commonwelth.
Depois inventaram os PALOPS, onde até está uma ex colonia castelhana, ou espanhola se preferirem.
Morreram muitos mais durante a chamada guerra civil do que durante todo o resto do seculo xx .
A Guiné safou-se por ninguém dá nada por aquilo.
Mas saimos de lá de forma triste e infeliz, para africanos e europeus.
Estúpido por Estúpido, Já estamos a imaginar o Hitler a passear-se no ALÉM de braço dado com Nathanyahu.