Resposta: porque Augusto Santos Silva e (sobretudo) José Sócrates se manifestaram contra.
Reparem que estamos a falar de um A. J. Seguro que nada de notável fez enquanto secretário-geral do PS, muito pelo contrário, sempre inseguro, ficando célebre a sua expressão “abstenção violenta”, que o expôs ao ridículo, relativa ao orçamento de Estado em 2011, este sim violento, governava então Pedro Passos Coelho. O mesmo Seguro que estava posto em sossego desde que António Costa o varreu marimbando-se no “qual é a pressa”, mas que uma precipitação do Pedro Nuno veio ressuscitar.
Imagino a fúria com que o Tavares assistiu à entrevista do Sócrates de anteontem (CNN, 22h00). Um dia destes ainda lhe dá uma coisinha má. Mas o Seguro passou logo a ter direito a pedestal, não importa se ainda for enterrar mais/ dividir o PS. De qualquer modo, o Marques Mendes não se sairá melhor, porque o almirante, a avaliar pela entrevista que ontem deu, já ganhou. Esta é uma observação minha objectiva. Não sei em quem votarei.
Não votarei Seguro nem no Almirante as meias tintas nunca indicam nada de bom o Mendes bem quer alternativa .
Não, não vou ver , não consigo. Podes fazer oub á vontade mas duvido que tenhas sucesso, dá vómitos a gente de bem.
Que coisa mais ascorosa, esse m… desse Tavares! Sou assinante do jornal e não entro naquilo há anos. Li o título e pensei que era sobre o outro,…que é meu patrício, que já anda a mostrar o que vale a esse intrigante… Balsemão.
António José Seguro terá o meu voto.