Numa praia fluvial
Margem esquerda do Tejo
Um comboio pontual
Faz o mapa que não vejo
Desenhando na paisagem
Uma pauta construída
Como se nesta barragem
Estivesse a água da vida
Como se nas muralhas
Os guerreiros desta igreja
Desejassem as batalhas
Que a História não festeja
Como se na linha da estrada
Que se desenha na serra
A morte sem dar por nada
Viesse acender a guerra
Entre os dois batalhões
Os a cercar e os cercados
Ouvindo aqui as canções
Cantadas pelos soldados
Que caminham para a glória
Ou para a morte esquecida
Uns os autores da História
Outros na sombra da vida
agora a barragem ainda ficou com mais vida – e ningém se vai atrever a foguear. :-)
Tens razão Sinhã, a foto da C.M. do Gavião está tal e qual, até nesse pormenor. É o que resta de um paraíso perdido algures no tempo – até se ouve o som do silêncio ao fim da tarde.
eheheheheh, fogo, ehehehehhehe. ó pa ele, olha lá, com tanta imaginassão podes fazer umas rimas prás ruas de Massamá, eheheheh