O FMI, que antes tinha ficado surpreendido com a recessão, vem agora declarar-se surpreendido com a retoma. Ou por outras palavras, não perceberam o que se passou, e não percebem o que se passa agora. E no entanto dão, ahem, “recomendações” com o ar mais sério do mundo.
E há quem dê a mínima credibilidade a uns tipos que passaram os últimos três anos a demonstrar a sua absoluta incompetência . Mas isso, infelizmente, não me surpreende.
Espertos guiando papalvos. É mais assim.
Ainda há quem acredite no Pai Natal!
val,era um bom exercicio, comparar procedimentos das troikas de anos anos passados,com a actual.talvez tivessemos algumas surpresas.
Já uma vez interroguei sobre o motivo do FMI ter colocado em Portugal, primeiro um abexim e a seguir um natural do Bangladesh…. Podem ser notáveis, espertos, inteligentes,, etc….. mas não consigo – dado o que se está a passar – ultrapassar uma possível questão cultural que deve existir no fundo dessas almas e que entenderão que agora é que é a grande oportunidade de tratar europeus da mesma forma como são tratados os seus (deles) respetivos povos….
Eles são funcionários, fazem relatórios …que podem ser cegos ou não ..
anedota do dia, bate os pés sem sair do sítio
http://expresso.sapo.pt/europeias-rangel-diz-que-passos-coelho-bateu-o-pe-a-merkel-na-uniao-bancaria=f866500
o pézinhos em campanha nos açores
Ai bate o pé, bate o pé
Três passozinhos prá direita, bate o pé
Outros três pró outro lado, bate o pé na poeira do caminho
https://www.youtube.com/watch?v=GASu8nfUP0s
Vega, bastará ler o que estes palermas dizem sobre a sustentabilidade da CGA para rapidamente percebermos que eles, três anos depois, não entenderam sequer o funcionamento do sistema de pensões de que tanto falam. A partir daí, fácil será percebermos que estes patetas são apenas figuras decorativas p/ papalvo comer. A sua repetida insensibilidade à miríade de problemas que, quer patrões, quer sindicalistas, quer políticos, lhes apresentavam era denunciadora, não de uma incompetência atroz, mas apenas do estatuto de paus-mandados que eles nunca deixaram de ser. Os seus patrões exigiram-lhes, quer o discurso, quer a surdez. E fazendo dos povos que os sustentam papalvos, decidem com ar compungido o seu empobrecimento a favor da engorda dos seus pecúlios privados. E nós, palermas, andamos ao estalo uns aos outros, para gáudio deles e de quem os comanda.