Viva o Porto!

Num feliz zapping, entrei no Metro a Metro. O entrevistado foi Júlio Magalhães, um duplo portista. A conversa ocorreu algures depois de Moura Guedes ter ido à Comissão de Ética, onde anunciou que a TVI escondia provas relativas ao Freeport. E esse acontecimento gerou outro, aquele em que o Júlio conta a sua versão dos factos relativos a toda a campanha contra Sócrates protagonizada pelo casal Moniz. É um relato que nos deixa de boca aberta a olhar para a oposição e para os deputados que utilizam o Parlamento para continuar esses ataques através das comissões que exploram até ao limite dos recursos e do tempo as calúnias, as insídias, as pulhices.

Infelizmente, os amigos do Porto Canal não acreditam na Internet, e mostram-no com exuberância ao não disponibilizarem o vídeo do programa. Vou pois pedir ao meu primo para falar com os gajos, ou com um gajo que conheça os gajos, em ordem a marcar uma reunião com os gajos do marketing, ou com os gajos da Direcção. Aí, o meu primo e eu explicaremos uma ou duas coisas (muito provavelmente, duas coisas) acerca das estouvadas vantagens de multiplicar os espectadores, mesmo se para tal for necessário recorrer à invenção do Al Gore.

102 thoughts on “Viva o Porto!”

  1. Eu trato disso, podes querer. Ainda hoje faço uns contactos. Aliás, faço tudo por aquele que é, de longe, o melhor canal televisivo português.

    Primo: diz-me, por favor, que já viste o programa Sexualidades, Afectos e Máscaras (só o título é uma maravilha). Há mais de um ano que um amigo me grava todos os programas e aquilo é simplesmente delicioso: o melhor programa de entretenimento de sempre da história da humanidade.

    O programa também não está na net, infelizmente. Mas esta entrevista do Manuel Damas já indicia o génio deste génio genial:

    http://www.youtube.com/watch?v=PBorm8XLIv4

    Eu amo este gajo.

  2. o julinho, de facto, dá mais para entrevistado. um dia destes tive de o gramar, num seminário, a entrevistar e fiquei com comichão no canto direito da orelha esquerda. :-D

  3. Ainda não vi o Sexualidades, Afectos e Máscaras com olhos de ver, apenas por lá passei a correr, creio. Irei rapidamente colmatar essa lacona.

    Quanto ao Manuel Damas, entrou directamente para a galeria dos meus heróis. Mas tenho igualmente de realçar o borracho que o entrevista, um mimo de encantos – e refiro-me, em especial, ao “joie de vivre” que tornaram homérica a concentração do Damas. Aquela insistência nas coisas que lhe “saíam da cabeça” foi um golpe baixo onde ele chegou a vacilar.

  4. Fiquei curiosa. O Júlio Magalhães não é gajo para repetir a história noutro sítio qualquer, para que quem não ouviu esta entrevista possa conhecer a sua versão dos factos?

  5. (deixa lá, sou eu que não devo perceber nada dessas coisas de que falas, esse sexo oral, e parece-me, assim só muito empíricamente, que a tua lógica está errada, mas só me parece…)

  6. ora essa, teresinha. mas fico triste: a oralidade é fantástica e é para ser praticada

    (ora experimenta lá dizer, em alta voz, puarto. abriu ou não abriu essa bocarra? e havia necessidade – a não ser que se tenha a boca cheia? :-) é assim, a lógica do sexo oral. :-)

    nadinha piolhosos, edie.

    (são lindos e brilhantes. :-))

  7. Estou com a edie e não deslargo. vai lá ver bem o que escreveste. é que o indicativo de agora é diferente do participio de ha pouco e isso, dona sinhã, faz toda a diferença…

  8. ora aí está (gostei de dona sinhã :-)), esses vossos indicativos cerebrais pregam-vos partidas

    (não sou eu, teresinha). :-)

    como sabes que estou a fazer um ganchinho para relaxar, edie? e com brilhantes cor-de-mim. :-)

  9. Se tu o dizes quem sou eu para te contrariar? mas olha, eu fico com as minhas partidas, tu ficas com as tuas vogais trocadas, está bem? é que pelo que parece temos sido felizes assim, dona sinhã (e não agradeças o dona, o gosto foi teu, o prazer foi meu)

  10. (tens a certeza? olha que até a Bethania já gritou ao mundo que o tempo estanca portanto como é que o medes se está ali paradinho?)

  11. absoluta, teresinha. :-) a bethania não é um bom exemplo (tem bagaço na voz); o gostar é um gajo esticadinho e de perna longa

    (a propósito, por falar em paradinho e perna longa, vai um batido de cenoura para ajudar a fixar o sol?) :-)

  12. sinhã (até se me esqueceu o dona) Bugs Bunny é com a minha colega de blog. Eu só falo do que sei (quer-se dizer, ou sei assim de saber ou ouvi contar a quem sabe…)

  13. pois, as cenouras são maravilhosas. nem lhes tiro a casca: delícia. :-)

    claudinha, nesta altura do ano não te começam a transpirar as mamas? é normal, não fiques assim, pôrra.:-)

  14. :-( oh, fico triste que as tuas mamas não tenham uma personalidade gorda e que reprimam as lágrimas.

    (sim, é verdade: as mamas também choram).:-)

  15. Pois, bem me parecia que não ias perceber…. seios é aquela coisa onde as pessoas de reduzida estatura (isto é um blog políticamente correcto) espetam o nariz.

    sinhã, gosto de te ver feliz

  16. :-D fizeste-me rir, teresinha.:-D

    também eu gosto de me sentir feliz. :-)

    olha, mente quase perigosa, eu cá não tenho seios: tenho mamas. e ninguém fez nada às minhas mamas – ficas a saber

    (elas é que costumam fazer aos outros :-D).

  17. nunca deves ter visto uma mula na vida, mas eu essa deixo passar, a do dinheiro não deixo. tu gostares gosto, eu sei, todas gostamos, não te passa é dinheiro a sério pelas mãos por isso inventas e achas que as moedas têm o seu encanto.

  18. A inveja é verde para Shakespeare. Por mim não tem cor. É insidiosa.

    Sinhã, confesso que já pensei muitas vezes nas tuas mamas, mas elas são tão enormes que nem sei por que ponta lhes pegar. E não são botõezinhos tímidos que apresentas mas sim granadas explosivas e sumarentas.

  19. sinhã, tu ainda estás na fase de dar música às frentes?

    peixa maria, estás outra vez a discutir alturas ou é só impressão minha?

  20. Não discutem mais. As mamas da Sinhã são realmente boas como o milho. Vi com os meus próprios olhos. Só tive de não mexericar nelas.

  21. Só tive pena de não mexericar nelas.
    Perdoem o lapso, mas é o entusiasmo perante aquelas bombas provocantes com que me deparei em pleno inverno portuense.

  22. Mais ! A Sinhã até me lixa a gramática toda: Não discutam mais! Assim é falar em bom português, mas quem não perderia a cabeça perante um espectáculo tão saborosamente carnal?

  23. psst, peixa, vamos embora que isto aqui é muito confuso. uma fala em botões timidos, outra em bombas provocantes… eu não as entendo, deve ser conversa erudita, traz a mula e vem para casa.

  24. Não, Mente, só o meu Mercedes é maior do que o teu, mais nada. Atão, não tens mamas? Isso é mesmo perigoso!

  25. óvi…. mas não posso dizer só uma coisinha para acabar a conversa? (gosto muito mais quando sou chefa e não preciso de pedir licenças)

  26. sinhã, acho que começo a perceber as vogais trocadas… afinal podes ter razão, era só uma questão de perspectiva e eu estava a ver as coisas pelo meu angulo.

  27. Ai Sinhã, estou-me a rir tanto que se tiver um ataque cardíaco, vais ter que vir aqui fazer-me um boca a boca de emergência.

  28. Vocês ainda não viram nada!
    A Sinhã tem uns olhos amendoados sedutores e umas mãos adelgaçadas e fofas.

  29. (Espera lá que já te digo)

    Colgate Herbal with Mineral Salts

    Está escrito que é para utilizar uma quantidade do tamanho de uma ervilha (guisante em espanhol), só que eu costumo carregar bem na bisnaga. Promete, não promete?

  30. Estou-me cagando para o efeito boomerang. Quando se ama selvaticamente um bom par de mamas, não se espera nada em troca.

  31. Tereza, podes entrar no grupo. Pode ser que as tuas mamas sejam mais atraentes que as da Sinhã. Nunca pensaste nisso? E acho que ela não se importaria com um ménage à trois, não é, Sinhazinha? Tu não tens ciúmes, pois não?

  32. Pois é, cláudia, vais ficar sem saber porque eu não gosto mesmo nadinha que me tirem medidas e gosto menos ainda que façam depender de terceiros a minha entrada onde quer que seja.
    Diverte-te muito mas não contes comigo, está bem?

  33. Sinhã, eu também acho. Ainda me jogam fora do Aspirina com colete de forças e calmantes aerodinâmicos.

  34. psst, Cláudia, qual era a parte em que era para rir?

    (bolas, e estou mesmo chateada, porque até me estava a divertir, mas tens de perceber – ou não – que o teu humor quase raia a tragicomédia e morrer a rir também não quero)

  35. Vai aqui uma conversa! LOL :)
    Não sei que apreciar mais, se o espírito das damas ou o silêncio dos cuscas :))

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