44 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. O desastre de toda a comunicacao planeada pelo PS para estas eleicoes. Todo o seu programa era montado sobre a ideia de que era necessario criar emprego… coisa que o actual Governo conseguiu fazer, para desgosto enorme das Casandras que ha quatro anos enchem os jornais e TVs.

    Enfim, e a confirmacao da espiral recessiva que o Galamba e o Artur Batista da Silva sempre previram.

  2. Os 11,9% significam que a palhaçada continua, como detalha Ana Catarina:
    “Há hoje menos 218 mil empregos desde que este Governo tomou posse. É a maior destruição de emprego em Portugal dos últimos 50 anos. Não tem nenhum paralelo no estado democrático em Portugal”
    .”a realidade do desemprego, hoje, não é comparável com 2011 e deve-se a quatro coisas essenciais”: emigração (500 mil pessoas), falta de simetria entre redução de emprego e aumento do emprego, desencorajamento e falta de expetativas generalizados e o Estado a assumir-se como maior “empregador”, designadamente os desempregados em formação profissional (de 25 mil para 160 mil) e a criação “brutal” de “mais de 70 mil estágios”.
    “Nunca como hoje o Estado foi tão importante na criação emprego – e coloco entre aspas. Isto não tem a ver com a atividade económica, mas com o empenho que este Governo tem em fabricar estatísticas com fundos estruturais europeus para criar a ilusão de que estamos a ter mais emprego em Portugal”
    A parlamentar socialista citou ainda o INE para sublinhar que há “1,128 milhões de desempregados portugueses, mais 87 mil do que no segundo trimestre de 2011 e, destes, apenas 268 mil têm subsídio de desemprego”

  3. Eduardo J, um artista do copy paste da http://www.accaosocialista.pt, tenta denegrir o bom desempenho do mercado de trabalho em Portugal. Cita uma “especialista” do PS pro emprego, que nos diz:

    “Há hoje menos 218 mil empregos desde que este Governo tomou posse. É a maior destruição de emprego em Portugal dos últimos 50 anos. Não tem nenhum paralelo no estado democrático em Portugal”

    Consultemos entao a Pordata. Caracas pa, nao e que entre 2008 e 2011, anos de governacao Socialista, se perderam 376 mil empregos? Nao e que, em 2008, o numero de pessoas a trabalhar em part-time era superior ao actual? Mas que coisa engracada nao e?

    Ano Total FullT PartT
    2008 5.116,6 4.494,4 622,2
    2009 4.968,6 4.378,0 590,7
    2010 4.898,4 4.317,5 581,0
    2011 4.740,1 4.096,8 643,3
    2012 4.546,9 3.881,9 665,0
    2013 4.429,4 3.795,2 634,2
    2014 4.499,5 3.910,8 588,7

  4. Basicamente 4740 (em 2011)- 4499 (em 2014)= 241.
    Afinal ainda são mais, se ficarmos por 2014.
    Basico, obrigado pela confirmação.

  5. Mas nao mais do que aqueles rebentados pelo PS…

    o que nao deixa de ser obra para quem teve de apanhar as canas da festa socialista…

  6. Mais um XUXA que anda à solta, à espera de tacho. É olhar para o trombil dos gajos, ansiosos de poder, de mandar. Cambada de XUXAS hipócritas.

  7. para mim naõ significa nada,quando nestas contas entram estagiarios a ser mal pagos e substituidos no final do contrato por outrosnovamente estagiarios.isto é explorar e enganar as estatisticas para eleitor desprevenido ver.

  8. O unico significado político ‘é quem da oposição , do governo ,dos sindicatos e dos tudologos usam estes dados, mostram serem uns demagogos sem escrúpulos de enganar os eleitores.
    Quem cria os empregos são os que pouco são ouvidos : os empresários

  9. Numbejonada, atão o poder só pode ser vosso, é?
    Não temos direito a nada, mesmo se o povito nos der o voto?
    Balha-te deus!

  10. sempre houve estagiarios,mas nestas condiçoes,nunca em 40 anos de democracia vi.isto é escravatura moderna.

  11. Significa que o governo socialista deixou o pais quase na bancarrota, e que o actual governo ficou com “o menino nos braços”. E queos socialistas agora querem a viva força assobiar para o lado e dizer, com a maior vergonha na cara, que não têm nada com isso…
    Tenham mas é vergonha na cara!

  12. “Qual é o significado político da taxa de desemprego estar em 11,9%?”

    significa estarmos a torturar umas décimas de pentelho para confessarem um acampamento que já não existe e martelar umas armas que nunca existiram ou seja discutir irrealidades para esconder verdades.

  13. basico, havia emprego sazonal,como tambem há hoje,na industria.a escravatura de hoje não havia. “verdadeira anonima,”estás a melhorar agora já é “quase” na bancarrota.a porca narrativa da direita está a perder gas…. nota: basico, para tirar o ensino tecnico,eu e mais 4 irmãos,tinhamos que fazer 90km x2 e de comboio? a escola secundária na altura só havia no distrito. hoje há quase em todos os concelhos.

  14. A parte que eu mais gosto, é aquela dos coitados dos que emigraram. Caros, vai anos que o meu filhote respondia sempre, que quando acabasse a licenciatura gostaria de ir para o estrangeiro trabalhar. Afinal numa sociedade cada vez mais aberta e global, porque pensam que quem tem maiores ambições não queira procurar melhores condições noutro país ? É certo que alguns que em Portugal não têm emprego tiveram de rumar a outras paragens. No entanto a maioria dos jovens e mesmo empregados assim que podem, vão para outro país ganhar duas , três e por vezes mais do triplo do ordenado. Isto não pode ser alterado e cada vez mais vai acontecer.
    O significado da taxa de desemprego estar em 11,9% é a de que o emprego está a aumentar e isso seja qual for o governo é uma boa notícia.

  15. A IGNABIXATZ chama bimba a alguém aqui, só que ele NÃO ENXERGA que o TROLL e verdadeiro espiríto de tolo reside nele. Totalmente. Merecias o tratamento do gajo a quem foi posta a ameixa no sexto buraco ( no caso deve ser o sétimo, atento que pode até nem ter – pequinino – pendente).

  16. Caro Valupi,
    quer dizer que tínhamos dois bifes na mesa, e eu mamei-os aos dois, saindo do restaurante a gritar que estatisticamente estamos satisfeitos, pois comemos um bife cada um, enquanto tu tentas explicar muito educadamente que estás cheio de fome porque não comeste nada.

  17. E, a globalização, assente na divisão, só terá como efeito prático, a extinção de culturas e/ou escravização das mesmas.

  18. A taxa de desemprego deveria ser usado um parâmetros para se avaliar a “saúde” de uma economia e não um fim em si mesmo. O que o governo fez foi utilizar as ferramentas que tem para baixar a taxa de desemprego, e disso fazer um aproveitamento político. Poderá ter um impacto importante nas eleições, considerando que a pàf está a basear toda a campanha numa alegada retoma económica. A oposição só tem que demonstrar, como fez a Catarina Martins, o porquê deste valor não ser histórico.

  19. Não admira que os putos não percebam nada de matemática…
    Quem é que pode entrar numa discussão séria e dizer que há menos desempregados e ao mesmo tempo menos empregos?
    Não será que estamos a falar de realidades diferentes?
    Onde é que estão contabilizados os desempregados que foram obrigados a emigrar?
    Porque será que nesta taxa os estagiários da treta contam como estando empregados?
    Mas respondendo à pergunta do significado politico…
    Para mim é tão política a taxa de desemprego como é a licenciatura do relvas.

  20. E inacreditável como estes gajos resolveram fazer uma campanha Luís Filipe Menezes Style !
    Depois do que aconteceu ao Menezes nem o camelo do Marco António aprendeu nada!
    Vai ser um festival!

  21. Significa que Espanha, que não teve políticos irresponsáveis ansiosos de pote aproveitando a maior crise financeira global dos últimos 80 anos para empurrar o país às cordas das ortodoxias do FMI está a criar, proporcionalmente, mais emprego do que Portugal.

    http://cdn.tradingeconomics.com/charts/portugal-employed-persons.png?s=portugalempper&v=201508051206b&d1=20140101&d2=20151231&title=false&url2=/spain/employed-persons

    E a crescer noutro ritmo. Sem esbandalhar o seu sistema financeiro e empresarial a especuladores chineses e angolanos.

  22. Para mim significa que o PS, se ganhar as eleições, terá que reduzi-la para 11.89%. Para lá disso significa também que a liberdade de expressão e opinião vai de boa saúde em Portugal.
    A taxa de emprego sobe em razão directa da consolidação da liberdade de expressão.
    Que empresários estão a criar emprego, Senhor António Cristovão?

  23. alguém sabe qual é a taxa de desemprego que o governo do passarólas prevê para a semana a seguir às eleições? não é por nada mas convinha esclarecer que o milagre do emprego vira abóbora à 1/2 noite do dia da contagem de votos e que os sapatinhos de cristal estão esgotados pela boiada direitola.

  24. A JASMERDIM PIMBA, escarrando mais umas quantas desinteligências…ouviu dizer, e ei-la a reproduzir.

  25. Basico
    Aixmaixnhaix mouverstrouver couvermouver daixvaixs paixraix aixninixmaixl douvermenderstinixcouver.

  26. Quem conhece os meandros de um Centro de Emprego e as 1001 razões pelas quais uma inscrição pode ser anulada percebe que se trata basicamente de um eterno malabarismo onde há sempre mais peças no ar do que nas mãos…

  27. a crise que os xuxas semearam foi tão grande que se espalhou por todo lado!só há um problemazinho,é que a divida publica (estado) na altura estava nos 94% do pib e agora está nos 130%.aos que utilizam este argumento só me resta por não gostar de desonestos de os mandar para a puta que os pariu.a divida privada era de 200%. sejam serios.

  28. acrescento,que só fomos resgatados,porque o pulha que nos governa e a extrema esquerda assim o quizeram.é ou não verdade seus fdp?

  29. Dados PORDATA
    População empregada: total e a tempo completo e parcial
    Indivíduo – Milhares
    Regime de duração de trabalho
    Total H, completo H. parcial
    2002 5.143,80 4.562,50 581,4 Durão
    2005 5.047,30 4.471,70 575,6 Santana/Sócrates
    2008 5.116,60 4.494,40 622,2 Sócrates
    2011  4.740,10 4.096,80 643,3 Sócrates/Coelho
    2014 4.499,50 3.910,80 588,7 Coelho
    Já que o básico lançou o desafio de lançar os números da PORDATA, falta agora a análise dos números de que os gajos que lhe pagam para todos os dias andar nestes blogues a defender o indefensável, não gostam de fazer.

    Baseando-me então apenas nos números da PORDATA:
    1. Desde que o Durão pegou no governo em 2002 e o Santana largou em 2005, sem crises mundiais, perderam-se 5143,8 – 5047,3 = 96,5 mil postos de trabalho, em 3 anos, 32,16 mil por ano.
    2. Desde que o Sócrates (este nome mete respeito, até medo têm de o pronuncia/escrever, não vá um pingo de dignidade e honra queimar a imbecilidade) pegou no governo até 2008, ano da crise internacional, que como toda a gente do PSD/CDS sabe, foi o Sócrates que provocou, criaram-se 5047,30 – 5116,6 = 69,30 mil empregos. Leram bem, criou-se 69,30 mil empregos.
    3. Se agora compararmos toda o tempo de governação do Sócrates, de 2005 a 2011, 5047,30 – 4740,10 = 307,20 mil empregos perderam-se, ou seja, em 6 anos, 51,20 mil por ano. Claro que a tal crise mundial não teve nada a ver com isso, que ideia.
    4. Desde que a gatunagem tomou posse deste XIX governo, de 2011 a 2014, 4740,10 – 4499,50 = 240,60 mil postos de trabalho perderam-se, ou seja, em 3 anos, 80,20 mil desempregados /ano, e isto com a ajuda de biliões que o Sócrates não teve mais o saque aos bolsos dos portugueses que Sócrates ainda cheirou mas mal tocou.

    Conclusão: Ou seja, nesta governação, anualmente, perderam-se mais 56,64% de empregos que na governação de Sócrates. Qualquer coisa como 51,2 mil com o Sócrates e 80,2 mil com o Lapin de Portugal.

    Desafio: Imaginem se quando veio a crise em 2008, ainda governasse o desmiolado do Santana e a sua pandilha PSD/CDS? Nem quero imaginar, seria o pesadelo próximo do que a Grécia passa actualmente.

    Básico e Ceguinho da Ribeira, ainda querem falar de números.

    Até Setembro!

  30. Ó BIRIATO, óbe, eu num te conheço pá, nunca falei cuntigo pá, mas deves ser XUXA, pá, pela forma como tu te apresentas, pá. Quero lá saber dos teus números pra alguma coisa. Olha, olha, mas eu lá preciso dos teus ratings ou quê, pá? Tás a bere, se essa coisa tá assim tão boa, podia tar melhor se o 44 num se tibesse abotoado e olha caquilo tá bué da mau, pá.

    Ceguinho és tue, ta beie? Comuna desertor.

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