16 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. Deveriamos organizar um referendo. Mas um em que só os continentais tivessem direito a voto. Não fossem os madeirenses arrepender-se…

  2. Mário Soares disse no 26 de Abril quando Ministro dos Estrangeiros começou a empandeirar Caboverde: ” Em democracia é assim, se o Algarve quizer a independência temos que lha dar”.

    Foi uma pena a pressa com Caboverde não ser a mesma quando apareceu a FLAMA no Funchal, mas a inteligência do Marocas sempre foi demasiado óbvia para ser original.

  3. Retornado, qual a fonte da tua citação? Não é por nada, mas também já disseram que Soares tinha espezinhado a bandeira de Portugal em Londres.

  4. O Mario Soares nem era muito favorável á Independência de Cabo Verde e de S, Tomé, alias como o referiu várias vezes, por achar que nos dois casos , os dois países poderiam ter uma situação mais favorável se tivessem uma auto-determinação, em lugar da independência. Mas que razões históricas poderiam evocar as pseudos Flamas e Fla ( esta última uma clara criação da CIA). para exigirem as “independências” da Madeira e dos Açores,

  5. nestes casos, pensar em nacionalismo e em patriotismo decide questões como esta. não: o povo português tem, por natureza, coração de mel.

    ademais, sinto orgulho em ter a Madeira também como fatia do meu país – e espero que sintam o mesmo em relação ao continente. É muito mais o que nos liga do que o que nos separa – estou com o poder da etnia de Lord Acton.

  6. Já agora no dia 26 de Abril de 1974 Mário Soares não era ministro de nada.Aliás só regressou a Portugal no dia 28 de Abril.

    A não ser que a sua fonte de informação , seja a mesma que pôs a correr , que a Maria Barroso era corista no Parque Mayer entre outras aleivosias, que certos REACCIONÁRIOS gostam de propalar,

  7. Julio, O Mário também disse que os “brancos jogaram na carta errada”, quando os jornalistas lhe perguntaram das independências à balda sem olhar para nós os futuros retornas.
    Júlio embora eu tenha o livro do Mateus, apenas recorrendo ao que ouvi na rádio de 25/4/74 até 25/4/75, tenho a memória ainda fresca.
    Lembro-me de outras.
    E do que ouvi, vou a qualquer tribunal, que o meu ouvido não me engana.
    E essa cena da bandeira à porta do 1º Ministro inglês, eu não estava lá, não sei o que se passou, o filme era à noite e a preto e branco.
    Júlio, como estive um ano só a ouvir rádio e ler jornais, no meu primeiro ano de retornado, à procura de trabalho, imagina o que me ficou no casco.
    Lembro-me de muitas mais!

  8. reaça está escrito que mario soares defendia que cabo verde tivesse o mesmo estatuto da madeira e dos açores.

  9. o lider da escocia ensinou como se faz politica.tinha sondagens que sabia que não lhe davam a vitoria,mas mesmo assim avançou para a independencia,e com isso já ganhou.se os ingleses não cumprirem com o que prometeram na campanha,no proximo referendo a vitoria do sim é inevitavel!

  10. retornado, eu tambem me lembro de muita coisa que se passou nessa altura.olha os dinheiros do iarn,que andaram a ser distribuidos por essa maralha a torto e a direito à conta do zé! muitos viviam em luanda nas zanzala com os negros e vieram para cá cagar postas de pescada!

  11. Prá Ó Linda, se a Madeira fosse mais um PALOP, era mais um a fazer força para impor o português na ONU (cada cabeça um voto).

    Pró Augusto, o 26 de Abril, (25 com respeitinho), tal como a noite fascista foi de 48 anos, o 26 já vai em 40 anos.

    Há dias e noites muito compridos.

    Pró Nuno, os retornados que viviam na sanzala, cagavam todos felizes ao ar livre, em baixo da bananeira e cá continuava-se a ir à videira, era a diferença.

    E as postas de pescada, sabes que o teu primo Nuno como saíu daqui e era uma sardinha para três, chegou lá e tirou a barriga de misérias.

    Nuno, sobre o IARN, ainda tenho na garagem a colecção de porches.

    E agora, dia 19 que a Escócia continua na união, aquilo que os escoceses sabem, já Alberto João se esqueceu há muitos anos.

    Ser retornado foi para mim uma lição sobre a nossa tacanhez, que vai do Minho ao Algarve.

  12. Se houvesse referendo, pena é que não haja, os únicos que votavam contra a independência eram os madeirenses …!!!!!!!!

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