Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Se a Escócia escolher a independência, poderemos acalentar fundadas esperanças de que a Madeira lhe siga o exemplo?
16 thoughts on “Vamos lá a saber”
Deveriamos organizar um referendo. Mas um em que só os continentais tivessem direito a voto. Não fossem os madeirenses arrepender-se…
Que façam o referendo já amanhã.
E que os madeirenses votem sim pela independência.
por mim podem abrir a válvula àquela merda e deixar afundar, com ou sem referendo.
O referendo está feito há vários anos. Execute-se a libertação da terra do Bokassa.
Vai, Escócia, vai, e leva a Madeira. Pelo menos a Madeira do Alberto.
Mário Soares disse no 26 de Abril quando Ministro dos Estrangeiros começou a empandeirar Caboverde: ” Em democracia é assim, se o Algarve quizer a independência temos que lha dar”.
Foi uma pena a pressa com Caboverde não ser a mesma quando apareceu a FLAMA no Funchal, mas a inteligência do Marocas sempre foi demasiado óbvia para ser original.
Retornado, qual a fonte da tua citação? Não é por nada, mas também já disseram que Soares tinha espezinhado a bandeira de Portugal em Londres.
O Mario Soares nem era muito favorável á Independência de Cabo Verde e de S, Tomé, alias como o referiu várias vezes, por achar que nos dois casos , os dois países poderiam ter uma situação mais favorável se tivessem uma auto-determinação, em lugar da independência. Mas que razões históricas poderiam evocar as pseudos Flamas e Fla ( esta última uma clara criação da CIA). para exigirem as “independências” da Madeira e dos Açores,
nestes casos, pensar em nacionalismo e em patriotismo decide questões como esta. não: o povo português tem, por natureza, coração de mel.
ademais, sinto orgulho em ter a Madeira também como fatia do meu país – e espero que sintam o mesmo em relação ao continente. É muito mais o que nos liga do que o que nos separa – estou com o poder da etnia de Lord Acton.
Já agora no dia 26 de Abril de 1974 Mário Soares não era ministro de nada.Aliás só regressou a Portugal no dia 28 de Abril.
A não ser que a sua fonte de informação , seja a mesma que pôs a correr , que a Maria Barroso era corista no Parque Mayer entre outras aleivosias, que certos REACCIONÁRIOS gostam de propalar,
Julio, O Mário também disse que os “brancos jogaram na carta errada”, quando os jornalistas lhe perguntaram das independências à balda sem olhar para nós os futuros retornas.
Júlio embora eu tenha o livro do Mateus, apenas recorrendo ao que ouvi na rádio de 25/4/74 até 25/4/75, tenho a memória ainda fresca.
Lembro-me de outras.
E do que ouvi, vou a qualquer tribunal, que o meu ouvido não me engana.
E essa cena da bandeira à porta do 1º Ministro inglês, eu não estava lá, não sei o que se passou, o filme era à noite e a preto e branco.
Júlio, como estive um ano só a ouvir rádio e ler jornais, no meu primeiro ano de retornado, à procura de trabalho, imagina o que me ficou no casco.
Lembro-me de muitas mais!
reaça está escrito que mario soares defendia que cabo verde tivesse o mesmo estatuto da madeira e dos açores.
o lider da escocia ensinou como se faz politica.tinha sondagens que sabia que não lhe davam a vitoria,mas mesmo assim avançou para a independencia,e com isso já ganhou.se os ingleses não cumprirem com o que prometeram na campanha,no proximo referendo a vitoria do sim é inevitavel!
retornado, eu tambem me lembro de muita coisa que se passou nessa altura.olha os dinheiros do iarn,que andaram a ser distribuidos por essa maralha a torto e a direito à conta do zé! muitos viviam em luanda nas zanzala com os negros e vieram para cá cagar postas de pescada!
Prá Ó Linda, se a Madeira fosse mais um PALOP, era mais um a fazer força para impor o português na ONU (cada cabeça um voto).
Pró Augusto, o 26 de Abril, (25 com respeitinho), tal como a noite fascista foi de 48 anos, o 26 já vai em 40 anos.
Há dias e noites muito compridos.
Pró Nuno, os retornados que viviam na sanzala, cagavam todos felizes ao ar livre, em baixo da bananeira e cá continuava-se a ir à videira, era a diferença.
E as postas de pescada, sabes que o teu primo Nuno como saíu daqui e era uma sardinha para três, chegou lá e tirou a barriga de misérias.
Nuno, sobre o IARN, ainda tenho na garagem a colecção de porches.
E agora, dia 19 que a Escócia continua na união, aquilo que os escoceses sabem, já Alberto João se esqueceu há muitos anos.
Ser retornado foi para mim uma lição sobre a nossa tacanhez, que vai do Minho ao Algarve.
Se houvesse referendo, pena é que não haja, os únicos que votavam contra a independência eram os madeirenses …!!!!!!!!
Deveriamos organizar um referendo. Mas um em que só os continentais tivessem direito a voto. Não fossem os madeirenses arrepender-se…
Que façam o referendo já amanhã.
E que os madeirenses votem sim pela independência.
por mim podem abrir a válvula àquela merda e deixar afundar, com ou sem referendo.
O referendo está feito há vários anos. Execute-se a libertação da terra do Bokassa.
Vai, Escócia, vai, e leva a Madeira. Pelo menos a Madeira do Alberto.
Mário Soares disse no 26 de Abril quando Ministro dos Estrangeiros começou a empandeirar Caboverde: ” Em democracia é assim, se o Algarve quizer a independência temos que lha dar”.
Foi uma pena a pressa com Caboverde não ser a mesma quando apareceu a FLAMA no Funchal, mas a inteligência do Marocas sempre foi demasiado óbvia para ser original.
Retornado, qual a fonte da tua citação? Não é por nada, mas também já disseram que Soares tinha espezinhado a bandeira de Portugal em Londres.
O Mario Soares nem era muito favorável á Independência de Cabo Verde e de S, Tomé, alias como o referiu várias vezes, por achar que nos dois casos , os dois países poderiam ter uma situação mais favorável se tivessem uma auto-determinação, em lugar da independência. Mas que razões históricas poderiam evocar as pseudos Flamas e Fla ( esta última uma clara criação da CIA). para exigirem as “independências” da Madeira e dos Açores,
nestes casos, pensar em nacionalismo e em patriotismo decide questões como esta. não: o povo português tem, por natureza, coração de mel.
ademais, sinto orgulho em ter a Madeira também como fatia do meu país – e espero que sintam o mesmo em relação ao continente. É muito mais o que nos liga do que o que nos separa – estou com o poder da etnia de Lord Acton.
Já agora no dia 26 de Abril de 1974 Mário Soares não era ministro de nada.Aliás só regressou a Portugal no dia 28 de Abril.
A não ser que a sua fonte de informação , seja a mesma que pôs a correr , que a Maria Barroso era corista no Parque Mayer entre outras aleivosias, que certos REACCIONÁRIOS gostam de propalar,
Julio, O Mário também disse que os “brancos jogaram na carta errada”, quando os jornalistas lhe perguntaram das independências à balda sem olhar para nós os futuros retornas.
Júlio embora eu tenha o livro do Mateus, apenas recorrendo ao que ouvi na rádio de 25/4/74 até 25/4/75, tenho a memória ainda fresca.
Lembro-me de outras.
E do que ouvi, vou a qualquer tribunal, que o meu ouvido não me engana.
E essa cena da bandeira à porta do 1º Ministro inglês, eu não estava lá, não sei o que se passou, o filme era à noite e a preto e branco.
Júlio, como estive um ano só a ouvir rádio e ler jornais, no meu primeiro ano de retornado, à procura de trabalho, imagina o que me ficou no casco.
Lembro-me de muitas mais!
reaça está escrito que mario soares defendia que cabo verde tivesse o mesmo estatuto da madeira e dos açores.
o lider da escocia ensinou como se faz politica.tinha sondagens que sabia que não lhe davam a vitoria,mas mesmo assim avançou para a independencia,e com isso já ganhou.se os ingleses não cumprirem com o que prometeram na campanha,no proximo referendo a vitoria do sim é inevitavel!
retornado, eu tambem me lembro de muita coisa que se passou nessa altura.olha os dinheiros do iarn,que andaram a ser distribuidos por essa maralha a torto e a direito à conta do zé! muitos viviam em luanda nas zanzala com os negros e vieram para cá cagar postas de pescada!
Prá Ó Linda, se a Madeira fosse mais um PALOP, era mais um a fazer força para impor o português na ONU (cada cabeça um voto).
Pró Augusto, o 26 de Abril, (25 com respeitinho), tal como a noite fascista foi de 48 anos, o 26 já vai em 40 anos.
Há dias e noites muito compridos.
Pró Nuno, os retornados que viviam na sanzala, cagavam todos felizes ao ar livre, em baixo da bananeira e cá continuava-se a ir à videira, era a diferença.
E as postas de pescada, sabes que o teu primo Nuno como saíu daqui e era uma sardinha para três, chegou lá e tirou a barriga de misérias.
Nuno, sobre o IARN, ainda tenho na garagem a colecção de porches.
E agora, dia 19 que a Escócia continua na união, aquilo que os escoceses sabem, já Alberto João se esqueceu há muitos anos.
Ser retornado foi para mim uma lição sobre a nossa tacanhez, que vai do Minho ao Algarve.
Se houvesse referendo, pena é que não haja, os únicos que votavam contra a independência eram os madeirenses …!!!!!!!!