Vamos lá a saber

Como interpretar a decisão de Luís Neves, director nacional da Polícia Judiciária, de não dar nome à operação que fez buscas na Madeira envolvendo a Câmara do Funchal, o Governo Regional e vários empresários?

18 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. A designação das operações é funcionalmente irrelevante. Tornou-se numa técnica para desacreditar/vexar os arguidos; e um prato de lentilhas para a comunicação social. Lamentavelmente, o Ministério Público pratica a mesma técnica. Se não tiver sido apenas uma atenção para com a Madeira e seja para continuar, fez bem o senhor Diretor.

  2. Só ao fim de 50 anos é que houve coragem para invadir a Ilha.
    Mas não adianta nada.
    Como alguem disse em caso semelhante, “Estas coisas nunca ficam provadas”

  3. E que é que isso interessa ?
    O que importa é ver jornalistas, estagiários, jovens, em geral senhoras, a dizerem que fulano passou a noite detido em tal, fulano e beltrano, noutro local, e por aí adiante. Cereja no topo, a geração mais bem preparada de sempre (no entender de alguns) chega a dizer o nome do juiz que vai ouvir os detidos.
    Também fiquei a saber que o secretário geral do PS, tinha casa em Lisboa, mas deu a morada de S. João da Madeira. Ganhou um pé de meia de Subsidio de residência. Não é o primeiro. Mas espero que seja o último. Outro gabiru, o cesar dos Açores, requisitava viagens para a terra, não ia, mas ficava com o €€€ para ele. Género subsídio de pobreza. Complemento de vencimento. Já nem digo a Inês Medeiros, que iria para Paris, autorizada pelo merdavento…

  4. ” Também fiquei a saber que o secretário geral do PS, tinha casa em Lisboa, mas deu a morada de S. João da Madeira. Ganhou um pé de meia de Subsidio de residência.”

    quando veio para lisboa não tinha casa, comprou mais tarde, como poderia ter comprado uma motorhome ou uma tenda para acampar no jardim do parlamento e não é obrigatório mudar a residência por esse motivo, basta ter domicílio fiscal em s. joão da madeira.

  5. Já estâo a fazer tudo mal. Os do Porto deviam ser ouvidos por juizes do mais longe possivel da cidade. Em Lisboa. Ou na Madeira. Ou no algarve. Ou na P que os pariu. O mesmo para os de Lisboa, etc. O mais longe possivel.

  6. Então o tipo ia e vinha todos os dias de casa em sj madeira para o Palramento, em Lisboa é isso ?
    E pode ?
    Tens provas ?

  7. 203 mil euros ! Já deu para 1/3 da casa …
    Quem é o Neves ?
    Neves, Lda ? Mobiliário? É dentista ? Zero zero ?
    Ummm…este último não creio. 203 k não é igual a zero .

  8. Mas no PE, é outra coisa, 22.000 por mês. Perguntem ao Zorrinho ou ao boquinha de rabo de galinha, o que preenchia e passava bilhetinhos ao Sócrates nas quinzenais. Meros post its. que preenchia olhando em frente pra disfarçar. Introduzia de lado. Governo com os silvas, disse socrates. Quais silvas, perguntar-se-à. Ora bem o Augusto da AR, deplorável criatura, e o acima descrito, o pedro silva pereira. Como foi parar ao Governo ? Simplex. Socrates perguntou a Antonio Costa “preciso dum jurista, conheces algum jurista bom?” ao que aquele, Costa, respondeu “conheço “. E foi assim. Até se diz, não sei se é verdade ou não, que tinha o corpo de escribas da Camara Corporativa com ele, no ministério. Quando havia viagens, iam todos, os coments diminuiam . E almoços em bruxelas ? 5.000 euros, por aí. Barato …

  9. O outro também não ajuda nada. Diz que nasceu no Porto, que é portista, e diz que a Policia destruiu a casa toda. Idiota de merda. A policia nem entra em casas desarrumadas . Parvo .

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