Vamos lá a saber

Pode Portugal ser um país católico se quase ninguém, onde se incluem muitos sacerdotes e ditos religiosos católicos, pratica o catolicismo (ou que fosse tão-só o cristianismo)?

11 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. aposto que associa as mulheres à cozinha , aconselho-o a ler “um quarto que seja seu” da wolf para ver se percebe alguma coisa ; óspois olhe para as religiões matriarcais , como a pagã , e veja lá se andam à briga por causa do tamanho da pila dos deuses. as características atribuídas a Deus pelos machos? um ver se te avias de projecções masculinas : omnipotente , omnipresente , omnisciente.
    a guerra é mesmo coisa de homens e de lésbicas , as mulheres género feminino temos mais que fazer que tentar impor a nossa vontade a outro e arranjar muitas fêmeas para cobrir.
    quem inventou a máxima “vive e deixa viver” deve ter sido uma mulher.

  2. yo,

    visto que é incapaz de apresentar os argumentos nele contidos, vou ler o livro que recomendou e depois digo alguma coisa. mas relativamente aos argumentos que efectivamente deu, deixe-me fazer-lhe só três perguntinhas:

    1) a que religião pagã se refere em especifico? é que pagãs há muitas e nem todas serão matriarcais.
    2) assumindo que na pré-“idade do bronze” a organização da sociedade e dos cultos religiosos era matriarcal, a yo está a dizer que não havia guerras nessa altura?
    3) “a guerra é mesmo coisa de homens e de lésbicas”, as lésbicas são menos mulheres que as outras? em que sentido?

  3. teste
    1 – referia-me ao paganismo dos povos celtas. mas as religiões politeístas, em geral, não impunham os seu deuses a ninguém .
    2 . havendo homens , haveria guerras , por supuesto , mas não por questões religiosas. por territórios e poder e recursos , tal como hoje.

    3 – não são menos , são diferentes. são género masculino -:)

  4. Yo o teu primeiro comentário é totalmente ao lado. No panorama português, as mulheres q comentam a guerra detém as opiniões mais frenéticas e belicistas sobre o tema.
    No âmbito político, a mesma coisa.

  5. Ronaldo benzeu-se.
    Com ou sem fé, mantem a tradição e a cultura cristã.
    Fez isto num ambiente mussulmano.
    Fez e faz mais o Ronaldo politicamente num minuto pela civilização cristã no mundo do que os Papas e os americanos.
    Viva o pontapé na bola.
    Bola também é política.

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