Vamos lá a saber

Como é que a marca “Pedro Nuno Santos” ficou após assumir que no começo do caso — e até à ida de Christine Ourimières-Widener ao Parlamento, onde garantiu ter provas por escrito da concordância do Governo — “não se lembrava” de ter aprovado, por WhatsApp, a indemnização de Alexandra Reis na TAP?

12 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. bem e recomendada. é uma pessoa aparentemente integra que quando se apercebeu de que tinha cometido um erro se demitiu das funções que exercia. parece até desapegado do poder, o que é sempre uma característica agradável porque – como toda a gente sabe – “os que mais querem o poder são também os que menos o merecem”.
    ou estás a insinuar que foi ele o génio maléfico por trás de um plano maquiavélico para atribuir uma indemnização milionária à gestora em causa? seria completamente antitético das teses que costumas apresentar a esse respeito…

  2. eu acho que denegriu a imagem do aplicativo, agora os utilizadores vão ficar a pensar que a multiplataforma provoca amnésia. !ai! que riso

  3. É sempre um mau espectáculo ver cair um homem que vive a actividade política como representação, ou melhor dissimulação. As nossas pulsões inatas manifestam-se sempre e não há segunda natureza que nos valha. Com PNS foi o Porsche, ao desfazer-se do Porsche, de que gostava apaixonadamente, em prol duma dissimulação e representação cenográfica requerida pela adaptação da sua ideologia aos símbolos já vetustos, cometeu um crime de autoagressåo. A pulsão natural recalcada irrompia em cada acto e decisão, o Porsche manifestava-se não admitindo cerceios à sua potência e circulava ufano,livre, sem limites. Até que o Porsche tomou o controle, derrubou e devolveu PNS à sua procedência. É capaz de ser isto o eterno retorno, se não vivermos todos os momentos da nossa vida com a coragem do ser estamos condenados a repeti-la.

  4. se supostamente o original é o ventura, que imagino ser o unico politico que a yo acha que não precisava de ser purgado, quanto mais rasca a imitação, melhor, digo já!
    quanto ao resto, aguardemos as respostas do executivo da reputação inabalada ao tal questionário antes de embandeirarmos em arco com um esquecimento de uma mensagem no whatsapp trocada informalmente.
    alguém sabe por acaso de alguma razão válida para o actual executivo não lhe responder, depois de ele mesmo o propôr como forma de evitar a suspeição sobre a classe politica após os recentes escândalos?

  5. Uma coisa sei: apesar dos erros, votaria, ou votarei, num PS que tenha Pedro Nuno Santos como secretário-geral. Votaria provavelmente num PS com João Galamba como secretário-geral. Dependendo de uma análise conjuntural cuidadosa, talvez votasse num PS com Mariana Vieira da Silva ou Ana Catarina Mendes à cabeça. Mas NUNCA, JAMAIS, EM TEMPO ALGUM votarei num PS dirigido pelo direitolo Fernando Merdina, esse cavalo-de-tróia vaidoso, arrogante, sonso e incompetente que conseguiu a difícil proeza de entregar a Câmara de Lisboa ao Rato Mickey. Mas já toda a gente percebeu que o autoclassificado “centrista” Valupi, no fundo um direitolo não assumido, não gosta de seja o que for que cheire minimamente a esquerda e tem raiva a quem gosta. Pá, se fosse a ti amputava já amanhã (ou ontem) o pé esquerdo, a mão esquerda, a orelha esquerda e o colhão esquerdo, essa merda deve incomodar-te pra caralho!

  6. ó teste , mas então assuntos de estado são para ser tratados informalmente ? estamos bem entregues , assim , na informalidade a dar aos 500 mil. não há povo que consiga produzir para contentar esta gente.

  7. Joaquim Camacho, quando diz toda a gente deverá centrar-se nos da sua laia, ou seja, nos que andam a cobiçar os colhões do Valupi para depois os capar por tanto os querer. ora essa é a missão dos putinistas na terra. contente-se, por favor, com os seus sininhos secos pendurados a tocar nos joelhos. !ai! que riso

  8. irmãos catita,

    a indeminização de uma gestora privada é um assunto de estado?
    bem sei que para os neo liberais como tu o dinheiro é o que mais interessa, mas há limites.

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