Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
se partirmos do pressuposto de que a pobreza é o que acumulamos em casa enquanto entidade material, então a sua causa reside na privação e exclusão de aspectos fundamentais da nossa existência: condições de vida, de poder, de participação social e de cidadania. trata-se, bem visto, de um estilo de vida que se distingue de outro estilo de vida que é a riqueza. mas se também considerarmos a pobreza como o que acumulamos em nossa existência moral, a nossa verdadeira casa, então só somos pobres se não amarmos e, por conseguinte, se não formos amados.
“trata-se, bem visto, de um estilo de vida que se distingue de outro estilo de vida que é a riqueza”
fuóóódassssse
estalo de vida, consigo perceber sem ter acesso à sua conta bancária que poderá ser oriundo de uma subcultura de pobreza: nem mais nem melhores oportunidades poderão descristalizar a sua leitura do mundo. poder ser o seu estilo de vida a continuidade da herança que recebeu e que apenas sendo especial, especial no excelente carácter e força de liberdade, conseguiria ultrapassar: transgredir-se nesse estilo de vida pobre.
da pobreza actual são decisões políticas que encareceram é bué a vida. desde a desertificação dos centros , o retirar estacionamentos de rua ,que levou as pessoas para as periferias e logo têm de usar carro todos os dias . isto acabou com os pequenos e médios negócios do comércio tradicional e com os almoços em casa , bem mais baratos. desta forma levaram ao surgimento de merceeiros como o belmiro , donos disto tudo. paralelamente temos o aumento dos custos de ter um filho. de sermos uma ajuda para o orçamento familiar a partir de certa idade , trabalhando ou na empresa da família ou nas férias , passaram a ser uma despesa tremenda até , pelo menos , 30 anos ( mais , em alguns casos) .
há também que ter em conta a criação de necessidades supérfluas vendidas pela pub como essenciais . os pobres de espírito são facilmente influenciáveis e podem arruinar-se para comprar um ipod ou uma treta qualquer.
temos também a criação de uma economia baseada em serviços parasitários da pouca produção que ainda existe. a maioria desses serviços resulta de imposições legais , empregos “criados “pelo estado
há mais factores , claro , os preços especulativos de produtos essenciais , da energia , alguns que eram públicos no tempo da ditadura inimiga do povo e que agora são dos capitalistas amigos do povo…
ou seja , política a querer conduzir a vida dos cidadãos dá merda. mas insistem.
e esqueci-me da usura , espalhada pelo mundo ocidental através do cartão de crédito. as pessoas engolem tudo o que lhes vendem. basta ver como aderem a merdas de pagamento em que pagam também pelo meio de pagamento. atrasados mentais.
ou seja , alguém lucra imenso com este mundo “complexo e sofisticado” e a transferência de rendimentos é óbvia , está uma em curso , depois da de 2008. cada vez esperam menos para nos deitarem ao chão.só o ye é que vê. parece que o musk também. vamos ver no que dá.
Pobreza sempre haverá, por isso é fundamental apoiar os verdadeiros deserdados da sorte, os que, por razões várias, ficam para trás. Mas, na comparação com os restantes países, sempre podemos diminuir a sua dimensão.
Baixa produtividade: o valor monetário do que produzimos numa hora de trabalho, por exemplo.
Políticos medíocres que só pensam e agem tendo em conta o ciclo eleitoral. Os partidos da esquerda a única coisa que fazem é extorquir a classe média/ média-baixa para entregar aos muito pobres. Acabaremos todos pobres. Basta comparar o nosso país com os restantes da Europa para constatar este facto.
Atitude de pedinte perante a União Europeia. Percentagem significativa dos subsídios que recebemos da EU em vez de servir para o desenvolvimento nacional como um todo acaba nas mãos de uns tantos, sempre os mesmos, com corrupção à vista. Qual é a percentagem dos subsídios da EU que acaba nas mãos dos “intermediários”, para não lhes chamar outra coisa: poder central, câmaras, etc. Intermediários esses cuja utilidade social é zero.
Corrupção. Poe exemplo, o empresário tem consciência de que se safa melhor se procurar cobertura política em vez de melhorar os processos produtivos (novo equipamento mais produtivo, por exemplo), dar formação ao seu pessoal. Nada melhor que ter um agente político, ou do aparelho do Estado, quem me proteja, atacando os meus concorrentes. Claro que isto implica pagar avenças à rapaziada ávida de pilim, que a vida é curta. Estas práticas anulam a concorrência que é fundamental para o desenvolvimento.
Leis asfixiantes. Labirintos tortuosos que só se ultrapassam com chorudas gasosas.
Tributação excessiva nos lucros e no trabalho. Com frequência somos levados a pensar que o melhor é ficar quieto. Qualquer esforço adicional é fortemente tributado pelo Estado.
Políticas de subsídios. Quantos não recebem dinheiro do Estado sem que tal se justifique de todo. Fazem de pobrezinhos, mas depois tem “mercedes” à porta.
Pouco reconhecimento do esforço individual. Vale muito mais ser sobrinho ou afilhado de alguém importante do que trabalhar com afinco e brio.
Má qualidade de uns tantos empresários que não sabem gerir as suas empresas. Muitos só pensam no curtíssimo prazo.
Inveja. (Perguntem ao Luís de Camões que ele explica, ou lembrem-se da anedota do caranguejo português que não conseguia sair do balde porque os outros puxavam-no para baixo, acabando todos numa panela de água a ferver onde morriam.)
Etc.
sim , a corrupção faz com que nunca sejamos um país sequer remediado.
e quando falo de pobreza excluo os casos sociais de pessoas oriundas de famílias disfuncionais e com problemas de consumos. aí já teríamos de falar do circulo vicioso da pobreza em micro.
o do país é um circulo vicioso da pobreza em macro , sendo certo que a corrupção tem lugar de destaque e a tomada de decisões em função do que poderão ganhar e não do bem estar do povo. as negociatas têm repercussões no conjunto total da sociedade.
o planeamento actual das pequenas e grandes cidades foi feito por autarcas que recebiam e recebem luvas com benefícios para os pagadores das luvas e grande prejuízo dos cidadãos.
“Pobreza? Isso não existe”, bolçou a transbimba antes de lhe cortarem a cabeça. E a pobre mona cortada, rebolando rua abaixo e derramando a mistura de serradura e areia que antes a (pre)enchia, ainda conseguiu guinchar, revirando os olhos: “Não têm pão? Comam brioches!” E fechou finalmente e definitivamente a matraca, para alívio de terráqueos e extraterráqueos sufocados por vergonha alheia.
Fuóóódassssse! (plágio assumido)
essa interpretação paupérrima faz de si um roto, Joaquim Camacho, pedinte de atenção. se precisar de ajuda, por favor, deixe-me saber. !ai! que riso
Porra, bimba! Tu não consegues mesmo, num flash de dois segundos que seja, perceber como é deprimente a exibição constante da tua miséria intelectual e moral?
A ausência de igualdade de oportunidades.
Simples e sem precisar de mais paleio.
Corvo Negro, dê o mesmo salário mínimo a pessoas com subculturas diferentes e verá que enquanto umas compram alimentos nutritivos e livros, outras comprarão lambonices e raspadinhas; dê a mesma casa a pessoas com subculturas diferentes e verá que enquanto umas farão ceiação de galinhas no quintal, outras deixarão as galinhas na banheira e metem cimento em vez de jardim; dê o mesmo poder a pessoas com subculturas diferentes e verá que enquanto uns fazem a guerra outros enfatizam a paz; dê o mesmo blogue a pessoas de subculturas diferentes e verá que enquanto uns reflectem e comentam com ódio, outros semeiam o amor.
Joaquim Camacho, a sua subcultura não o permite ver-se e muito menos ver-me. podia tentar transgredir-se rumo à visão. é de graça, não precisa de uma financeira. !ai! que riso
E que sub cultura é que compra as lambarices e as raspadinhas, olinda?
RACISTINDA IN DA HOUSE, a subcultura da pobreza moral – tão imoral quanto a sua.
e que subcultura é essa, olinda? como é que a olinda os distingue? que características apresentam?
e se a pobreza deles é só moral, alguem da subcultura de pobreza pode ser materialmente rico? HOUVE ALGUMA VEZ NA HISTÓRIA GENTE RICA A ALCATROAR JARDINS EM NOME DO LUCRO??? precisamos de saber, olinda.
não se cale agora!
o corvo negro também tem razão. eu , por exemplo , não tenho nenhum familiar ou amigo na política que me arranje um tachinho e uns milhares para ser rica. uma clara injustiça , caramba. uma desigualdade de oportunidades inacreditável.
A FALTA DE DINHEIRO!!!!
se partirmos do pressuposto de que a pobreza é o que acumulamos em casa enquanto entidade material, então a sua causa reside na privação e exclusão de aspectos fundamentais da nossa existência: condições de vida, de poder, de participação social e de cidadania. trata-se, bem visto, de um estilo de vida que se distingue de outro estilo de vida que é a riqueza. mas se também considerarmos a pobreza como o que acumulamos em nossa existência moral, a nossa verdadeira casa, então só somos pobres se não amarmos e, por conseguinte, se não formos amados.
“trata-se, bem visto, de um estilo de vida que se distingue de outro estilo de vida que é a riqueza”
fuóóódassssse
estalo de vida, consigo perceber sem ter acesso à sua conta bancária que poderá ser oriundo de uma subcultura de pobreza: nem mais nem melhores oportunidades poderão descristalizar a sua leitura do mundo. poder ser o seu estilo de vida a continuidade da herança que recebeu e que apenas sendo especial, especial no excelente carácter e força de liberdade, conseguiria ultrapassar: transgredir-se nesse estilo de vida pobre.
da pobreza actual são decisões políticas que encareceram é bué a vida. desde a desertificação dos centros , o retirar estacionamentos de rua ,que levou as pessoas para as periferias e logo têm de usar carro todos os dias . isto acabou com os pequenos e médios negócios do comércio tradicional e com os almoços em casa , bem mais baratos. desta forma levaram ao surgimento de merceeiros como o belmiro , donos disto tudo. paralelamente temos o aumento dos custos de ter um filho. de sermos uma ajuda para o orçamento familiar a partir de certa idade , trabalhando ou na empresa da família ou nas férias , passaram a ser uma despesa tremenda até , pelo menos , 30 anos ( mais , em alguns casos) .
há também que ter em conta a criação de necessidades supérfluas vendidas pela pub como essenciais . os pobres de espírito são facilmente influenciáveis e podem arruinar-se para comprar um ipod ou uma treta qualquer.
temos também a criação de uma economia baseada em serviços parasitários da pouca produção que ainda existe. a maioria desses serviços resulta de imposições legais , empregos “criados “pelo estado
há mais factores , claro , os preços especulativos de produtos essenciais , da energia , alguns que eram públicos no tempo da ditadura inimiga do povo e que agora são dos capitalistas amigos do povo…
ou seja , política a querer conduzir a vida dos cidadãos dá merda. mas insistem.
e esqueci-me da usura , espalhada pelo mundo ocidental através do cartão de crédito. as pessoas engolem tudo o que lhes vendem. basta ver como aderem a merdas de pagamento em que pagam também pelo meio de pagamento. atrasados mentais.
ou seja , alguém lucra imenso com este mundo “complexo e sofisticado” e a transferência de rendimentos é óbvia , está uma em curso , depois da de 2008. cada vez esperam menos para nos deitarem ao chão.só o ye é que vê. parece que o musk também. vamos ver no que dá.
Pobreza sempre haverá, por isso é fundamental apoiar os verdadeiros deserdados da sorte, os que, por razões várias, ficam para trás. Mas, na comparação com os restantes países, sempre podemos diminuir a sua dimensão.
Baixa produtividade: o valor monetário do que produzimos numa hora de trabalho, por exemplo.
Políticos medíocres que só pensam e agem tendo em conta o ciclo eleitoral. Os partidos da esquerda a única coisa que fazem é extorquir a classe média/ média-baixa para entregar aos muito pobres. Acabaremos todos pobres. Basta comparar o nosso país com os restantes da Europa para constatar este facto.
Atitude de pedinte perante a União Europeia. Percentagem significativa dos subsídios que recebemos da EU em vez de servir para o desenvolvimento nacional como um todo acaba nas mãos de uns tantos, sempre os mesmos, com corrupção à vista. Qual é a percentagem dos subsídios da EU que acaba nas mãos dos “intermediários”, para não lhes chamar outra coisa: poder central, câmaras, etc. Intermediários esses cuja utilidade social é zero.
Corrupção. Poe exemplo, o empresário tem consciência de que se safa melhor se procurar cobertura política em vez de melhorar os processos produtivos (novo equipamento mais produtivo, por exemplo), dar formação ao seu pessoal. Nada melhor que ter um agente político, ou do aparelho do Estado, quem me proteja, atacando os meus concorrentes. Claro que isto implica pagar avenças à rapaziada ávida de pilim, que a vida é curta. Estas práticas anulam a concorrência que é fundamental para o desenvolvimento.
Leis asfixiantes. Labirintos tortuosos que só se ultrapassam com chorudas gasosas.
Tributação excessiva nos lucros e no trabalho. Com frequência somos levados a pensar que o melhor é ficar quieto. Qualquer esforço adicional é fortemente tributado pelo Estado.
Políticas de subsídios. Quantos não recebem dinheiro do Estado sem que tal se justifique de todo. Fazem de pobrezinhos, mas depois tem “mercedes” à porta.
Pouco reconhecimento do esforço individual. Vale muito mais ser sobrinho ou afilhado de alguém importante do que trabalhar com afinco e brio.
Má qualidade de uns tantos empresários que não sabem gerir as suas empresas. Muitos só pensam no curtíssimo prazo.
Inveja. (Perguntem ao Luís de Camões que ele explica, ou lembrem-se da anedota do caranguejo português que não conseguia sair do balde porque os outros puxavam-no para baixo, acabando todos numa panela de água a ferver onde morriam.)
Etc.
sim , a corrupção faz com que nunca sejamos um país sequer remediado.
e quando falo de pobreza excluo os casos sociais de pessoas oriundas de famílias disfuncionais e com problemas de consumos. aí já teríamos de falar do circulo vicioso da pobreza em micro.
o do país é um circulo vicioso da pobreza em macro , sendo certo que a corrupção tem lugar de destaque e a tomada de decisões em função do que poderão ganhar e não do bem estar do povo. as negociatas têm repercussões no conjunto total da sociedade.
o planeamento actual das pequenas e grandes cidades foi feito por autarcas que recebiam e recebem luvas com benefícios para os pagadores das luvas e grande prejuízo dos cidadãos.
“Pobreza? Isso não existe”, bolçou a transbimba antes de lhe cortarem a cabeça. E a pobre mona cortada, rebolando rua abaixo e derramando a mistura de serradura e areia que antes a (pre)enchia, ainda conseguiu guinchar, revirando os olhos: “Não têm pão? Comam brioches!” E fechou finalmente e definitivamente a matraca, para alívio de terráqueos e extraterráqueos sufocados por vergonha alheia.
Fuóóódassssse! (plágio assumido)
essa interpretação paupérrima faz de si um roto, Joaquim Camacho, pedinte de atenção. se precisar de ajuda, por favor, deixe-me saber. !ai! que riso
Porra, bimba! Tu não consegues mesmo, num flash de dois segundos que seja, perceber como é deprimente a exibição constante da tua miséria intelectual e moral?
A ausência de igualdade de oportunidades.
Simples e sem precisar de mais paleio.
Corvo Negro, dê o mesmo salário mínimo a pessoas com subculturas diferentes e verá que enquanto umas compram alimentos nutritivos e livros, outras comprarão lambonices e raspadinhas; dê a mesma casa a pessoas com subculturas diferentes e verá que enquanto umas farão ceiação de galinhas no quintal, outras deixarão as galinhas na banheira e metem cimento em vez de jardim; dê o mesmo poder a pessoas com subculturas diferentes e verá que enquanto uns fazem a guerra outros enfatizam a paz; dê o mesmo blogue a pessoas de subculturas diferentes e verá que enquanto uns reflectem e comentam com ódio, outros semeiam o amor.
Joaquim Camacho, a sua subcultura não o permite ver-se e muito menos ver-me. podia tentar transgredir-se rumo à visão. é de graça, não precisa de uma financeira. !ai! que riso
E que sub cultura é que compra as lambarices e as raspadinhas, olinda?
estão a começar a acordar
https://twitter.com/andremacedo/status/1586070141170655234
RACISTINDA IN DA HOUSE, a subcultura da pobreza moral – tão imoral quanto a sua.
e que subcultura é essa, olinda? como é que a olinda os distingue? que características apresentam?
e se a pobreza deles é só moral, alguem da subcultura de pobreza pode ser materialmente rico? HOUVE ALGUMA VEZ NA HISTÓRIA GENTE RICA A ALCATROAR JARDINS EM NOME DO LUCRO??? precisamos de saber, olinda.
não se cale agora!
o corvo negro também tem razão. eu , por exemplo , não tenho nenhum familiar ou amigo na política que me arranje um tachinho e uns milhares para ser rica. uma clara injustiça , caramba. uma desigualdade de oportunidades inacreditável.
https://www.publico.pt/2022/10/29/politica/noticia/camara-montalegre-contrata-61-vezes-familiares-presidente-76-milhoes-2025819?fbclid=IwAR30klGgej8mIqG7ktxcHB7HYmN8B90RiD4Y9K4r1B-KsOPwLjSgxP8qA4o
causa da pobreza? devíamos perguntar ao zuckerberg porque perdeu 100 mil milhões de dolares nesta ultima semana.
desculpem, neste ultimo ano. nesta ultima semana foi quando nós ficamos a saber disso.
teste, não me calo, ainda há lugar para si na travessa. !ai! que riso
olinda,
ladrar não conta como “não se calar”
ruf,ruf, just saying, também tenho um frasquinho pequeninho, dos de verniz, para encher com o seu ketchup. ruf, ruf, !ai! que riso