Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Qual o sentido penal de condenar a prisão efectiva alguém que se prova ter Alzheimer?
19 thoughts on “Vamos lá a saber”
e qual era o sentido penal de não condenar alguém que tem alzheimer ? ou diabetes? ou cancro ?
quando cometeu os crimes tinha alzheimer ? não , pois não? se calhar nem agora , um relatório médico aldrabado não deve custar assim tanto.
se a prisão efectiva serve a reabilitação, nenhum sentido faz: o que é o homem sem memória? reabilitar essa pessoa será fazê-la reviver o hoje como se fosse o ontem para sempre. apetecia-me dizer mais coisas. mais tarde.
fazia mais sentido perguntar se faz sentido condenar à vegetação dependente uma pessoa que já morreu. este prolongamento “científico” da moribundia é assustador.
a pena é reparadora , neste caso. devia , inclusivé , trabalhar no arame para repor o que roubou.
deve ser criatividade juridicòpenal, para justificar as penas de 5+2 anos do vara por ter recebido a caixa etiquetada na rampa da garagem pelo porteiro que dizia: roubá-los ofercidos ò vara.
aquilo alimentava toda a família e os fornecedores mais importantes, mas só imolaram o um, para fingir que a justiça funciona, persegue poderosos e acabou a roubalheira.
estão de parabéns as associações das transparências, o batalha e o outro cagatacos ex-vereador do rio que foram incansáveis no comentário pago pelas televisões e peças jornalísticas pagas ao metro linear.
eu entendo a prisão efectiva como reabilitação, não como castigo. de outra forma, nunca haveria castigo justo para o crime cometido. alguém sem memória ou, pelo menos, com memória de curta duração, perdeu tudo menos o instante e deixa de interessar à sociedade – ou deveria deixar de interessar – o que fez de errado porque não voltará a viver efectivamente na cidade e entre cidadãos: agora o mundo é uma bolinha de sabão que se desfaz com o sopro. então se queremos reabilitar alguém que não é reabilitável no sentido social, temos de querer injectá-la de vida, com os sopros de vida que lhe restam, este é o homem sem memória. o homem sem memória é o super homem do carpe diem. deveria chamar-se doença de colher o dia em vez de alzheimer. será o amor, então, em liberdade efectiva, a melhor forma de reabilitar alguém com alzheimer – alguém que não servindo para servir a cidade servirá, com certeza, para servir a alegria de alguém.
quem poderia querer ver aprisionado alguém sem memória? os monstros só são monstros, na memória, quando lhes damos importância pela memória. os psicólogos ajudam a lavar as memórias tristes – e assim também os escritores especiais. uma pessoa com a doença de colher o dia não precisa de psicólogos nem de literatura maravilhosa porque nada tem para limpar ou para abrilhantar. uma pessoa com a doença de colher o dia vive, como as flores, apenas para a alegria da existência no instante – e nesse instante para a alegria de alguém. amar pode ser, e é, ser todos os dias como se fosse, é é, o primeiro e o último. o amor é colher o dia meu no dia dele.
ai , a doença redentora !!! ele há cada uma.
a função ressocializadora da pena é um mito , se não fosse um mito não haveria reincidência.
e , além disso , não se ressocializa alguém hiper integrado como o desmemoriado criminoso salgado.
na volta , a libelinha achava que ressocialização é aulas de ética , moral e bons costumes… não é , não se ressocializa para valores subjectivos , é mais educação e profissão para poderem ocupar postos funcionais na sociedade. suponho que será difícil ressocializar um licenciado banqueiro…talvez obrigá-lo a um doutoramento em cavar batatas?
Pergunta pertinente, muito, à margem do pensamento maniqueísta dos fanáticos!
Sem” vieses cognitivos”, aqui tantas vezes invocados, também faria sentido perguntar: Do ponto de vista do povo ucraniano, qual o sentido de continuar a insuflar a guerra naquele país?
Não se pode querer ter “sol na eira e chuva no nabal”! Maniqueísmo não joga com análise lúcida de uma realidade sempre complexa! Certo?
FIM DA GUERRA NA UCRÂNIA!
Uma Ucrânia Federal e neutra, já !
dass… lá para o akismet.
podias emprestar isso ao zé-do-lenço para mandar os mísseis russos para spam.
Há tantos criminosos a cumprir a pena de prisão em casa com pulseira electrónica. Ricardo Salgado com Alzheimer – certamente decretada por médicos – não a pode cumprir? Era a mais bem aplicada quanto a mim. O que vai fazer para uma prisão quem não a sente. É que a pena de prisão decretada por um juiz é para o criminoso sentir na “pele” o mal que fez.
não é possivel substituir a pena de prisão por internamento compulsivo num hospital psiquiátrico onde ele poderia ter acesso aos melhores cuidados de saúde para sua demência?
A ignorância da lei não impede o cumprimento da lei.
Penso que isto se aplica a qualquer maluco. No caso do Salgado como é um crime económico, primeiro deve repôr o que roubou e depois cumprir a sanção correspondente com outros da mesma laia. Para quem tem Alzheimer até tem um efeito terapêutico.
O “doente” Dr Salgado foi de férias para Itália aparentando estar de boa saúde… Alguém se preocupou com os problemas de saúde do Sr Madoff quando foi preso (tendo morrido na prisão) quando foi condenado a 150 anos de pena?. Madoff considerou-se culpado e o seu advogado nem sequer recorreu. Enquanto a bandalheira continuar em Portugal todos os “Salgados da vida” continuam a gozar com os portugueses
Well, let’s call him Al and that’s all.
“man walks down the street
He says, “Why am I short of attention?
Got a short little span of attention
And, whoa, my nights are so long
Where’s my wife and family?
What if I die here?
Who’ll be my role model
Now that my role model is gone, gone?”
He ducked back down the alley
With some roly-poly little bat-faced girl
All along, along
There were incidents and accidents
There were hints and allegations”
” Enquanto a bandalheira continuar em Portugal todos os “Salgados da vida” continuam a gozar com os portugueses ”
qual é bandalheira, podes ser mais específico na afirmação ou trata-se duma generalidade tipo batalha das transparências ou morais das opacidades?
o melhor favor que podes fazer à democracia é denunciares publicamente as provas que tens da bandalheira nacional e registá-la nos livros de reclamações das entidades envolvidas.
por falares em falcatruas pagas pelo zé povinho que noticias me dás dos inocentinhos relvas e o seu nosso banco, o conselheiro da múmia cujos dias são passados à sombra dum loureiro a contar as verdosas que o zé está pagando ou talvez todos eles tenham não comprado um relatório médico mas um tão famoso entre a pobralhada visto forrado a douradas (não confundir com rôbalos) , porque se fala tanto de milhões e é tão ruidoso o silencio em volta dos milhares de milhões. os juízes não necessitam de relatório nem tão pouco NIF.
“Russia calls for return to ‘peaceful co-existence’ with U.S. like during Cold War -Interfax”
e qual era o sentido penal de não condenar alguém que tem alzheimer ? ou diabetes? ou cancro ?
quando cometeu os crimes tinha alzheimer ? não , pois não? se calhar nem agora , um relatório médico aldrabado não deve custar assim tanto.
se a prisão efectiva serve a reabilitação, nenhum sentido faz: o que é o homem sem memória? reabilitar essa pessoa será fazê-la reviver o hoje como se fosse o ontem para sempre. apetecia-me dizer mais coisas. mais tarde.
fazia mais sentido perguntar se faz sentido condenar à vegetação dependente uma pessoa que já morreu. este prolongamento “científico” da moribundia é assustador.
a pena é reparadora , neste caso. devia , inclusivé , trabalhar no arame para repor o que roubou.
deve ser criatividade juridicòpenal, para justificar as penas de 5+2 anos do vara por ter recebido a caixa etiquetada na rampa da garagem pelo porteiro que dizia: roubá-los ofercidos ò vara.
aquilo alimentava toda a família e os fornecedores mais importantes, mas só imolaram o um, para fingir que a justiça funciona, persegue poderosos e acabou a roubalheira.
estão de parabéns as associações das transparências, o batalha e o outro cagatacos ex-vereador do rio que foram incansáveis no comentário pago pelas televisões e peças jornalísticas pagas ao metro linear.
eu entendo a prisão efectiva como reabilitação, não como castigo. de outra forma, nunca haveria castigo justo para o crime cometido. alguém sem memória ou, pelo menos, com memória de curta duração, perdeu tudo menos o instante e deixa de interessar à sociedade – ou deveria deixar de interessar – o que fez de errado porque não voltará a viver efectivamente na cidade e entre cidadãos: agora o mundo é uma bolinha de sabão que se desfaz com o sopro. então se queremos reabilitar alguém que não é reabilitável no sentido social, temos de querer injectá-la de vida, com os sopros de vida que lhe restam, este é o homem sem memória. o homem sem memória é o super homem do carpe diem. deveria chamar-se doença de colher o dia em vez de alzheimer. será o amor, então, em liberdade efectiva, a melhor forma de reabilitar alguém com alzheimer – alguém que não servindo para servir a cidade servirá, com certeza, para servir a alegria de alguém.
quem poderia querer ver aprisionado alguém sem memória? os monstros só são monstros, na memória, quando lhes damos importância pela memória. os psicólogos ajudam a lavar as memórias tristes – e assim também os escritores especiais. uma pessoa com a doença de colher o dia não precisa de psicólogos nem de literatura maravilhosa porque nada tem para limpar ou para abrilhantar. uma pessoa com a doença de colher o dia vive, como as flores, apenas para a alegria da existência no instante – e nesse instante para a alegria de alguém. amar pode ser, e é, ser todos os dias como se fosse, é é, o primeiro e o último. o amor é colher o dia meu no dia dele.
ai , a doença redentora !!! ele há cada uma.
a função ressocializadora da pena é um mito , se não fosse um mito não haveria reincidência.
e , além disso , não se ressocializa alguém hiper integrado como o desmemoriado criminoso salgado.
na volta , a libelinha achava que ressocialização é aulas de ética , moral e bons costumes… não é , não se ressocializa para valores subjectivos , é mais educação e profissão para poderem ocupar postos funcionais na sociedade. suponho que será difícil ressocializar um licenciado banqueiro…talvez obrigá-lo a um doutoramento em cavar batatas?
Pergunta pertinente, muito, à margem do pensamento maniqueísta dos fanáticos!
Sem” vieses cognitivos”, aqui tantas vezes invocados, também faria sentido perguntar: Do ponto de vista do povo ucraniano, qual o sentido de continuar a insuflar a guerra naquele país?
Não se pode querer ter “sol na eira e chuva no nabal”! Maniqueísmo não joga com análise lúcida de uma realidade sempre complexa! Certo?
FIM DA GUERRA NA UCRÂNIA!
Uma Ucrânia Federal e neutra, já !
dass… lá para o akismet.
podias emprestar isso ao zé-do-lenço para mandar os mísseis russos para spam.
Há tantos criminosos a cumprir a pena de prisão em casa com pulseira electrónica. Ricardo Salgado com Alzheimer – certamente decretada por médicos – não a pode cumprir? Era a mais bem aplicada quanto a mim. O que vai fazer para uma prisão quem não a sente. É que a pena de prisão decretada por um juiz é para o criminoso sentir na “pele” o mal que fez.
não é possivel substituir a pena de prisão por internamento compulsivo num hospital psiquiátrico onde ele poderia ter acesso aos melhores cuidados de saúde para sua demência?
A ignorância da lei não impede o cumprimento da lei.
Penso que isto se aplica a qualquer maluco. No caso do Salgado como é um crime económico, primeiro deve repôr o que roubou e depois cumprir a sanção correspondente com outros da mesma laia. Para quem tem Alzheimer até tem um efeito terapêutico.
O “doente” Dr Salgado foi de férias para Itália aparentando estar de boa saúde… Alguém se preocupou com os problemas de saúde do Sr Madoff quando foi preso (tendo morrido na prisão) quando foi condenado a 150 anos de pena?. Madoff considerou-se culpado e o seu advogado nem sequer recorreu. Enquanto a bandalheira continuar em Portugal todos os “Salgados da vida” continuam a gozar com os portugueses
Well, let’s call him Al and that’s all.
“man walks down the street
He says, “Why am I short of attention?
Got a short little span of attention
And, whoa, my nights are so long
Where’s my wife and family?
What if I die here?
Who’ll be my role model
Now that my role model is gone, gone?”
He ducked back down the alley
With some roly-poly little bat-faced girl
All along, along
There were incidents and accidents
There were hints and allegations”
https://m.youtube.com/watch?v=uq-gYOrU8bA
” Enquanto a bandalheira continuar em Portugal todos os “Salgados da vida” continuam a gozar com os portugueses ”
qual é bandalheira, podes ser mais específico na afirmação ou trata-se duma generalidade tipo batalha das transparências ou morais das opacidades?
o melhor favor que podes fazer à democracia é denunciares publicamente as provas que tens da bandalheira nacional e registá-la nos livros de reclamações das entidades envolvidas.
por falares em falcatruas pagas pelo zé povinho que noticias me dás dos inocentinhos relvas e o seu nosso banco, o conselheiro da múmia cujos dias são passados à sombra dum loureiro a contar as verdosas que o zé está pagando ou talvez todos eles tenham não comprado um relatório médico mas um tão famoso entre a pobralhada visto forrado a douradas (não confundir com rôbalos) , porque se fala tanto de milhões e é tão ruidoso o silencio em volta dos milhares de milhões. os juízes não necessitam de relatório nem tão pouco NIF.
“Russia calls for return to ‘peaceful co-existence’ with U.S. like during Cold War -Interfax”
https://www.reuters.com/world/russia-calls-return-peaceful-co-existence-with-us-like-during-cold-war-interfax-2022-03-08/?taid=6227547f18c5730001d5313c&utm_campaign=trueAnthem:+Trending+Content&utm_medium=trueAnthem&utm_source=twitter
desta vez não impôs condições.
Qual é o problema. Se o homem tem Alzheimer nao saberá onde está. Ele não sofre e expia o pecado. Ficam todos a ganhar.