Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
No conflito israelo-palestiniano há bons e maus, ou são todos maus, ou são todos bons?
48 thoughts on “Vamos lá a saber”
Como sempre o tio Sam decide quem são e o jornalixo vai atrás!!!
com muita pena das pessoas que têm de morrer para que o mundo veja porque o mal foi sendo expulso dos seus países , considero que estes acontecimentos são muito esclarecedores para tirar o chapéu de ovo da cabeça aos calimeros e descobrir-lhes a malvada careca.
Não sei se há bons e maus. Vítimas inocentes há, de certeza e uma desproporcionalidade de meios de destruição enorme.
No período do pós-guerra há que dar solução a imensos problemas. Entre eles delimitação de novas fronteiras, a juntar a muitos outros de caracter humanitário e não só. Pressionados pela urgência de soluções os negociadores tem tendência de optar pelas soluções mais fáceis, que nem sempre são as melhores. Entre elas é a criação de novas geografias, traçadas a régua e esquadro sem cuidar de quem fica dentro delas. Originando com frequência que os oprimidos de ontem, passem a opressores no futuro. É um problema com séculos de existência, sem que para ele se tenha ainda encontrado uma solução.
Quer em África quer no Médio Oriente, os colonizadores antes de saírem traçaram , tal como diz o José Manuel Silva, fronteiras com uma régua um esquadro. Todos já vimos linhas rectas a definir fronteiras. Na Europa a definição de fronteiras demorou centenas de anos, na África e Médio Oriente foram impostas em algumas dezenas de anos. Deu no que deu sendo o problema do Médio Oriente neste momento o mais grave. A África é pobre e não há em disputa o famoso petróleo. Pensando bem foi a Europa que fomentou está geografia política e que agora deu aos EUA o papel de grande mediador em vez de sentir que tem ali um papel a desempenhar. Ai que o Hamas é extremista, pois o desespero não é bom conselheiro, então para acabar com extremismos mando bombas e arraso um território onde não consegui entrar para fazer colonatos. Israel foi criado com displicência, tipo tomem lá este bom bocado de terra que é habitado por umas tribos meio atrasadas e “amanhem-se” que nós queremos lavar as mãos do que aconteceu no holocausto.
maravilhosos 8,3%, óptimos 5,5%, bons 37,9%, suficientes 4,8% , medíocres 21,7%, maus 4,2%, péssimos 2,9% e horríveis 8,3% e mais uns quantos de género indefinido, isto no caso as sondagens de lá sejam iguais às nossas.
Val:
Parece que o meu bitaite anterior foi parar ao SPAM.
Devem ser os “watchdogs”.
Já agora, para responder enquanto nao sai o anterior:
Será que não é fácil perceber quem são os maus?
Se tirarmos a areia dos olhos…
1946 – Portugal. A Liga das Nações decidiu “doar” um pequeno território a norte do rio Corgo, aos italianos de Roma, herdeiros naturais da civilização romana, pois como sabemos por razões históricas estiveram na Lusitania legando-lhe o seu conhecimento civilizacional.
1956 – Numa ofensiva sem precedentes, o novo Estado a norte do Corgo, ataca e conquista todo o território até ao rio Tejo. Alega pertencer-lhes por direito de herança histórica. Os portugueses retaliam timidamente.
1962- Verificam-se raids de Corguistas para lá da fronteira natural do rio Tejo e implantam-se colonatos. Os portugueses, fracos e quase desarmados defendem-se e são rotulados pela comunidade internacional, de terroristas.
1995- É hasteada a bandeira do Corgo no cimo do castelo de S. Jorge em Lisboa e a cidade é agora partilhada pelos dois povos.
1996- Portugal, transfere a sua capital para Beja, por pressão da ONU.
2001- A República do Corgo bombardeia durante 4 dias a capital portuguesa, justificando o ataque com células terroristas da resistência lusa.
2018 – Beja capitula, e Portugal, que já não é considerada nação soberana pela comunidade internacional, está agora acantonado no que outrora foi conhecida pela região algarvia.
2021- ……….
“Será que não é fácil perceber quem são os maus?”
na óptica dos maus são os bons e na dos bons são os outros.
na multiópticas temos monofocais desde € 39,oo e progressivos a partir de € 99,oo.
ISRAEL – Um novo apartheid
O problema é que Israel pratica relativamente aos palestinianos um novo “apartheid”.
O “apartheid sul-africano” foi um sistema de segregação forçada baseada na raça e na religião, praticada por um grupo autoproclamado e exclusivo (os boers calvinistas) para consolidar uma conquista colonial e para manter e estender seu domínio sobre uma terra e os seus recursos naturais.
Hoje, nos territórios palestinianos ocupados, Jerusalém Oriental, Cisjordânia e Faixa de Gaza, o que temos é também um sistema de segregação (um novo apartheid) fundamentado igualmente na raça e na religião praticado da mesma forma por um grupo autoproclamado e eliminatório (Estado sionista) para consolidar uma conquista neocolonial (a partição em 1947, sob a égide das Nações Unidas, da Palestina num Estado judeu, num Estado árabe e numa administração directa das Nações Unidas sob Jerusalém), visando manter e estender, do mesmo modo, o seu domínio sobre uma terra e os seus recursos naturais.
Diferenças, se elas existem, são que no “apartheid sul-africano” havia passes para os negros acederem às zonas dos brancos, mas não havia muros, enquanto no “apartheid israelista”, coexistem passes e muros para impedir os palestinianos de acederem aos territórios que sempre lhes pertenceram.
Há quem diga que é mais que um “conflito”, é um verdadeiro apartheid implementado num Estado, Israel, em 1947, com o apoio dos vencedores da II Guerra Mundial. A ganância de Israel parece não ter limites e Netanyahu precisa de formar governo e consolidar o seu poder. Por isso, as bombas vão continuar a explodir. O suposto radicalismo do Hamas e o conflito entre os palestinianos dá muito jeito aos israelitas. Chama-se a isto “dividir para reinar. Portanto, são todos maus, incluindo a ONU que tolera este crime.
Espero ter percebido bem a poética (?) linguagem da YOlinda para, desta vez, concordar com ela.
Eu sou um bocadinho mais crú:
Já é evidente há muito tempo que os israelitas são os filhos da puta.
Não me venham falar dos foguetes do “Hamas” que caem maior parte das vezes nos bairros árabes porque isso é infantilidade a mais. Ao menos analizem as ocasiões tão propícias para o regime em que acontecem esses “ataques”.
O pessoal não quer saber detalhes e papa o que lhes dão os mérdia porque gostam de pensar nos israelitas como europeus. Estes até participam em campeonatos e festivais como se o fossem. Porquê?
Bem vistas as coisas, maior parte deles até são europeus ou americanos e isso configura um estado colonial que oprime os povos nativos, muito à semelhança dos regimes do passado que hoje em dia condenamos para fingir que está tudo resolvido.
Só penso é que chamar “conflito” ao bullying que estes criminosos fazem, é compactuar com a detruição da Palestina e do seu povo. E isto, muito a custo, começa a ser desmistificado como corajosamente alertou uma jornalista (com “jota” grande) no telejornal da 2 ontem à noite.
Por exemplo:
Se eu souber que que o Valupi levou uma carga de porrada de uma besta do MMA com 120kg, vou logo perguntar o que é que o Val fez para irritar o coitado. Talvez não devesse levantar os braços para se proteger porque isso assustou o pobrezito que teve uma infância difícil.
Entretanto, vão financiando museus do holocausto por esse mundo fora…
Mandela era um terrorista que merecia estar na prisão ou um combatente pela liberdade?
“Mandela era um terrorista que merecia estar na prisão ou um combatente pela liberdade?”
o mandela foi um gajo tolerante que lutou pela liberdade e paz, não tem nada a ver com estes dois camafeus que se querem eternizar no poder e estão cagando para os mortos. dum lado quantos mais mortos mais desgraçadinhos somos e mais motivos temos para andar à porrada, do outro é preciso haver alguns mortos para justificar legítima defesa enquanto ocupamos mais um bocado.
E o que é que esse tipo de pergunta interessa ou tem a ver com o que se está a passar na Palestina? Ou estou a confundir e a pergunta é sobre uma série Netflix?
é código… , Sr. Vieira , não é poético , é impossível poemizar com esse assunto.
e o cromo aí em cima que não sabe que o mandela esteve 30 anos preso por terrorismo?
é o que dá tanta vontade de estar “nas muralhas da cidade” mas como o humpty-dumpty
quanto à pergunta, alinho pelo que já disseram acima: não interessa muito se um lado é o bom e outro o mau, no sentido em que não somos criancinhas e já sabemos que nem nos filmes de cowboys e indios havia bons e maus. o que “interessa” é que há uns que não respeitam a lei internacional e consideram como objectivo a alcançar a paz dos cemitérios. falo, claro, de israel.
A pergunta é simplista, para não dizer simplória, reducionista e mistificadora. Algumas perguntas a fazer, e que não são feitas por terem respostas óbvias, são estas:
— No conflito israelo-palestiniano, quem são os roubados e quem são os ladrões?
— No conflito israelo-palestiniano, quem são os oprimidos e quem são os opressores?
— Os roubados têm ou não o direito de usar todos os meios legais para recuperar o que lhes foi roubado?
— Esgotados os meios legais, por inoperância e cobardia dos tribunais e paratribunais (nomeadamente ONU), têm ou não o direito de usar outros meios, nomeadamente os que façam sentir aos ladrões que o roubo, ainda que persista, tem para eles um custo?
e quem é que decide qual é a verdade desportiva das perguntas capciosas que o simple simon says?
“Esgotados os meios legais, por inoperância e cobardia dos tribunais e paratribunais (nomeadamente ONU), têm ou não o direito de usar outros meios, nomeadamente os que façam sentir aos ladrões que o roubo, ainda que persista, tem para eles um custo?”
claro que têm o direito de se suicidar todos. o netanyahu ficava com o problema resolvido, era só entrar com os buldozers para limpar o entulho, construir de novo e por anúncio no olx.
porra ké burro. não enxerga que por muito armamento que os palestinianos tenham ser todos chacinados e que os russos não ajudam nada porque os gajos só podem pagar com areia do deserto.
“… e o cromo aí em cima que não sabe que o mandela esteve 30 anos preso por terrorismo?”
nesses 30 anos matou metade dos brancos da banana e quando saiu da pildra matou os que sobravam, foi por isso que foi eleito presidente daquela porra.
A julgar pelo teor de vários comentários aqui publicados e da opinião prevalecente no espaço mediático, os bons estão todos no lado palestiniano e os maus todos no lado israelita.
De acordo com esta visão, temos os palestinianos como vítimas de uma agressão que lhes provoca demasiado sofrimento e morte, enquanto os israelitas gozam o privilégio iníquo de serem o agressor, que sofre e morre muito menos do que aquilo que merece.
Perguntas a despropósito:
— Na luta dos negros sul-africanos (com alguns brancos e indianos) contra o apartheid implantado pelos racistas na África do Sul havia bons e maus, ou eram todos maus, ou todos bons?
— No conflito entre Aliados e Eixo na II Guerra Mundial havia bons e maus, ou eram todos maus, ou todos bons?
— Na Guerra da Restauração, entre portugueses e espanhóis, havia bons e maus, ou eram todos maus, ou todos bons?
— No levantamento do Gueto de Varsóvia, em que os judeus se cansaram de ser mortos como gado e começaram também a matar soldados alemães, havia bons e maus, ou eram todos maus, ou todos bons?
— Nas revoltas de índios americanos contra a ocupação e apropriação das terras onde viviam por colonos ou pelo Estado americano, agravada pela sucessiva violação de tratados, seguida de mais esbulhos de território, havia bons e maus, ou eram todos maus, ou todos bons?
— Se amanhã não estiver mais calor, será que está mais frio do que hoje ou será que está igual? Se não fizer sol, será que está muito ou pouco nublado? Se eu não for à rua, será que fico em casa?
Há no conflito israelo-palestiniano, como em toda a parte, bons e maus nos dois lados.
Todavia, verificamos no espaço mediático (e este blogue não é exceção) a ocorrência de um fenómeno que, de tão frequente, se tornou banal como evidência não questionável. Esse fenómeno consiste em invocar a assimetria do poder bélico existente entre Israel e os palestinianos – com a concomitante desigualdade de danos humanos e materiais – para exprimir indignação apenas relativamente às vítimas palestinianas, não ocorrendo o mesmo, a propósito das vítimas israelitas. À luz desta perspetiva – hegemónica na opinião veiculada no espaço público – os atos bélicos de Israel são considerados como essencialmente marcados pelo estigma da imoralidade do agressor. De modo bem distinto, os atos bélicos palestinianos são considerados, por definição, concretização de um direito de defesa inerente ao agredido, investido da sua superioridade moral de vítima.
Dizem-nos que as bombas israelitas são expressão de uma política de Estado genocida e racista, criminosa no seu desígnio de extermínio dos palestinianos. Já por sua vez, as bombas palestinianas que matam israelitas são atos heroicos e legítimos de resistência nacional, gritos de liberdade e humanismo.
Condena-se com veemência o soldado israelita quando este mata civis palestinianos na faixa de Gaza ou na Cisjordânia, mas cala-se a indignação de cada vez que um míssil do Hamas atinge população israelita ou um bombista suicida da Jiadh Islâmica faz-se explodir num autocarro em Telavive ou no Porto de Ashod.
se há coisa que me apraz é ver os defensores envergonhados do apartheid israelita a passarem por cima de todas as resoluções da ONU que este incumpre. é quase como se nunca tivessem existido.
quanto às bombas palestinianas blablabla moral num sei quê, pergunto só se seria de esperar que eles se deixassem matar e roubar.
cromo,
ainda bem que não refutas o terrorismo atribuido ao ANC. mas não te preocupes que também não vai ser nenhum bombista suicida o primeiro presidente do palestisrael unificado.
tantalo,
se uma criança te der um soco na tomatada estás justificado em enfiar-lhe a focinheira no pavimento?
então pronto
“… ainda bem que não refutas o terrorismo atribuido ao ANC…”
ia lá agora pôr em causa uma decisão dum tribunal bôer, se até o cavaco votou contra a libertação de mandela por ele ser terrorista.
não vou responder, a pergunta já tem implícita (todas) as respostas possíveis.
apenas deixo, para quem tiver interesse e paciência, algumas ligações para reflexão.
algumas destas coisas aparecem na net mas os serviços secretos são rápidos a fazê-las desaparecer .
Benjamim Freedman denuncia a origem da esmagadora maioria dos habitantes actuais em israel e as maquinações diabólicas ( são khazares e não descendentes dos judeus originais ) :
este é fundamental ler
testemunho de Jack Bernstein, assassinado pelos serviços secretos, RIP .
O meu adeus a israel, o espinho no médio-oriente – parte 1.
Zona de assentamento judeu na russia ( Pale fo Settlement ) de 1791 a 1917, e consequências na II guerra mundial devido ao aglomeramento nas fronteiras de vários paises :
Ao recuar como o fez perante Israel a América devia pedir desculpa à Turquia pelo reconhecimento do genocídio arménio. A assimetria diplomática americana faz com que a China ganhe influencia mais depressa do que seria desejável. Biden desiludiu cedo demais.
“… pergunto só se seria de esperar que eles se deixassem matar e roubar.”
é o que está a acontecer. quantas mais bombas de carnaval mandarem para lá, mais mísseis de legítima defesa recebem em troca. entretanto os americanos tratam do assumpto e tu podes ir para lá fiscalizar se os judeus cumprem os acordos.
É, e convenientemente os árabes mandam bombinhas de carnaval para poderem ter a vantagem de comer nos cornos e se fazerem de vítimas. Espertalhões.
Principalmente quando o Netanyahu está em dificuldades eleitorais e acusado de corrupção.
Hamas, amigo, o Bibi está contigo.
Resumindo a opinião aqui prevalecente, chega-se à seguinte conclusão: acabe-se com Israel, essa entidade sionista hipocritamente legitimada pelo Holocausto. Aos judeus que, mesmo assim, lá desejarem ficar, cumprirá viver a condição de minoria tolerada num Estado Árabe. Quanto aos judeus que rejeitaram fazê-lo, estou certo que muitos aqui lhes sabem indicar a boa solução: a de eles se dissolverem numa assimilação mais ou menos natural, como é próprio de um povo historicamente vocacionado a não ter Estado e a viver nas terras dos outros.
teste:
Então pronto, nada.
Ensina a criança a não te dar socos na tomatada e aprende a não lhe enfiares a focinheira no pavimento.
hehheheheh percebi-te! ensinas a crianças a não te dar o soco enfiando-lhe a cara no pavimento. é o chamado tratar-lhe da saúde. muito bem, muito bem
ó cromo,
não é isso que está a acontecer? então explica-nos lá o que é, porque a sério que não tens metade da piada que julgas que tens e sem dares tua opinião sobre nada resulta um pouco inutil estar a ler o que escreves.
o maquinações diabólicas não deve conhecer o conceito de democracia. para ele a unica forma de israel resistir é oprimindo metade da população que nele reside e ocupar todos os territorios que lhe fazem fronteira. chegou a essa conclusão porque depois da libertação do mandela os negros sul africanos terroristas do ANC também mataram os brancos todos.
hélas, israel tem de continuar a matar crianças pela paz!
a teoria do vieira é a minha teoria favorita: afinal é o hamas que está a proteger o nethanyau! também foi o hitler que protegeu os judeus e os nossos soldados também foram proteger os negros na guerra colonial.
por isso é que depois vocês estão tão prontos para papar qualquer treta que o regime israelita vos enfie pela goela abaixo, como a de que havia células do hamas no edificio dos orgão de cominucação social, apesar de nunca ninguém ter nisso reparado, nem os proprios israelitas alguma vez tivessem avisado alguém até uma hora antes de mandar aquilo tudo abaixo.
foi o hamas a ajudar o nethanyau. olé
Valha-nos o “teste”, para podermos ler coisas escritas com piada. O melhor humor é o involuntário.
A contrainformação que para aqui vai. Mas vocês acreditam que vale mesmo a pena tentarem lavar a cabeça de quem há anos já percebeu o que ali se passa? Ainda se vos pagarem, porque deve ser uma seca criar endereços de email para cada intervenção e para parecer que são muitos.
Ó testículo:
Se calhar não foi assim tão evidente, confesso, mas estava a ser irónico. Embora haja umas teorias sobre o Hamas, mas nem vou por aí.
Não sou propriamente um prémio Nobel da literatura, apesar disso acho que dá para perceber a minha posição (sim, claro que o idiota do trolha vai dizer: sentado).
Já pareces o cromo/trolha/ignatz que nem faz um esforço para entender o que os outros escrevem.
Também já percebi que o gajo tem o quarto decorado com posters do John Wayne e do Moshe Dayan.
Enfim, fetiches…
Teste , mas é que é mesmo : hitler é tipo o segura de vida dessas pessoas ,apontam-lhes uma das mil e uma vigarices de que são capazes e desatam “ai ai ai o holocausto , o anti-semitismo e bla bla bla” ; o mesmo vale para as colónias , é o aproveitamento por parte dos colonizados do sentimento de culpa dos colonizadores que está na raiz da discriminação positiva dos negros.
A festa vai rija por aqui. Com antisemitismos bla bla, crianças palestinianas a darem socos na tomatada e um hitler tipo o segura da vida.
Viva a Frente Polisário!
Viva a República Árabe Sarauí Democrática!
Abaixo o rei gorduroso de Marruecos! Puta que o pariu mais ao seu finado paizinho!
Liberdade de expressão no Reino dos Filhos da Puta e Sua Reles Criadagem
Como sempre o tio Sam decide quem são e o jornalixo vai atrás!!!
com muita pena das pessoas que têm de morrer para que o mundo veja porque o mal foi sendo expulso dos seus países , considero que estes acontecimentos são muito esclarecedores para tirar o chapéu de ovo da cabeça aos calimeros e descobrir-lhes a malvada careca.
Não sei se há bons e maus. Vítimas inocentes há, de certeza e uma desproporcionalidade de meios de destruição enorme.
No período do pós-guerra há que dar solução a imensos problemas. Entre eles delimitação de novas fronteiras, a juntar a muitos outros de caracter humanitário e não só. Pressionados pela urgência de soluções os negociadores tem tendência de optar pelas soluções mais fáceis, que nem sempre são as melhores. Entre elas é a criação de novas geografias, traçadas a régua e esquadro sem cuidar de quem fica dentro delas. Originando com frequência que os oprimidos de ontem, passem a opressores no futuro. É um problema com séculos de existência, sem que para ele se tenha ainda encontrado uma solução.
Quer em África quer no Médio Oriente, os colonizadores antes de saírem traçaram , tal como diz o José Manuel Silva, fronteiras com uma régua um esquadro. Todos já vimos linhas rectas a definir fronteiras. Na Europa a definição de fronteiras demorou centenas de anos, na África e Médio Oriente foram impostas em algumas dezenas de anos. Deu no que deu sendo o problema do Médio Oriente neste momento o mais grave. A África é pobre e não há em disputa o famoso petróleo. Pensando bem foi a Europa que fomentou está geografia política e que agora deu aos EUA o papel de grande mediador em vez de sentir que tem ali um papel a desempenhar. Ai que o Hamas é extremista, pois o desespero não é bom conselheiro, então para acabar com extremismos mando bombas e arraso um território onde não consegui entrar para fazer colonatos. Israel foi criado com displicência, tipo tomem lá este bom bocado de terra que é habitado por umas tribos meio atrasadas e “amanhem-se” que nós queremos lavar as mãos do que aconteceu no holocausto.
maravilhosos 8,3%, óptimos 5,5%, bons 37,9%, suficientes 4,8% , medíocres 21,7%, maus 4,2%, péssimos 2,9% e horríveis 8,3% e mais uns quantos de género indefinido, isto no caso as sondagens de lá sejam iguais às nossas.
Val:
Parece que o meu bitaite anterior foi parar ao SPAM.
Devem ser os “watchdogs”.
Já agora, para responder enquanto nao sai o anterior:
Será que não é fácil perceber quem são os maus?
Se tirarmos a areia dos olhos…
1946 – Portugal. A Liga das Nações decidiu “doar” um pequeno território a norte do rio Corgo, aos italianos de Roma, herdeiros naturais da civilização romana, pois como sabemos por razões históricas estiveram na Lusitania legando-lhe o seu conhecimento civilizacional.
1956 – Numa ofensiva sem precedentes, o novo Estado a norte do Corgo, ataca e conquista todo o território até ao rio Tejo. Alega pertencer-lhes por direito de herança histórica. Os portugueses retaliam timidamente.
1962- Verificam-se raids de Corguistas para lá da fronteira natural do rio Tejo e implantam-se colonatos. Os portugueses, fracos e quase desarmados defendem-se e são rotulados pela comunidade internacional, de terroristas.
1995- É hasteada a bandeira do Corgo no cimo do castelo de S. Jorge em Lisboa e a cidade é agora partilhada pelos dois povos.
1996- Portugal, transfere a sua capital para Beja, por pressão da ONU.
2001- A República do Corgo bombardeia durante 4 dias a capital portuguesa, justificando o ataque com células terroristas da resistência lusa.
2018 – Beja capitula, e Portugal, que já não é considerada nação soberana pela comunidade internacional, está agora acantonado no que outrora foi conhecida pela região algarvia.
2021- ……….
“Será que não é fácil perceber quem são os maus?”
na óptica dos maus são os bons e na dos bons são os outros.
na multiópticas temos monofocais desde € 39,oo e progressivos a partir de € 99,oo.
ISRAEL – Um novo apartheid
O problema é que Israel pratica relativamente aos palestinianos um novo “apartheid”.
O “apartheid sul-africano” foi um sistema de segregação forçada baseada na raça e na religião, praticada por um grupo autoproclamado e exclusivo (os boers calvinistas) para consolidar uma conquista colonial e para manter e estender seu domínio sobre uma terra e os seus recursos naturais.
Hoje, nos territórios palestinianos ocupados, Jerusalém Oriental, Cisjordânia e Faixa de Gaza, o que temos é também um sistema de segregação (um novo apartheid) fundamentado igualmente na raça e na religião praticado da mesma forma por um grupo autoproclamado e eliminatório (Estado sionista) para consolidar uma conquista neocolonial (a partição em 1947, sob a égide das Nações Unidas, da Palestina num Estado judeu, num Estado árabe e numa administração directa das Nações Unidas sob Jerusalém), visando manter e estender, do mesmo modo, o seu domínio sobre uma terra e os seus recursos naturais.
Diferenças, se elas existem, são que no “apartheid sul-africano” havia passes para os negros acederem às zonas dos brancos, mas não havia muros, enquanto no “apartheid israelista”, coexistem passes e muros para impedir os palestinianos de acederem aos territórios que sempre lhes pertenceram.
Há quem diga que é mais que um “conflito”, é um verdadeiro apartheid implementado num Estado, Israel, em 1947, com o apoio dos vencedores da II Guerra Mundial. A ganância de Israel parece não ter limites e Netanyahu precisa de formar governo e consolidar o seu poder. Por isso, as bombas vão continuar a explodir. O suposto radicalismo do Hamas e o conflito entre os palestinianos dá muito jeito aos israelitas. Chama-se a isto “dividir para reinar. Portanto, são todos maus, incluindo a ONU que tolera este crime.
Espero ter percebido bem a poética (?) linguagem da YOlinda para, desta vez, concordar com ela.
Eu sou um bocadinho mais crú:
Já é evidente há muito tempo que os israelitas são os filhos da puta.
Não me venham falar dos foguetes do “Hamas” que caem maior parte das vezes nos bairros árabes porque isso é infantilidade a mais. Ao menos analizem as ocasiões tão propícias para o regime em que acontecem esses “ataques”.
O pessoal não quer saber detalhes e papa o que lhes dão os mérdia porque gostam de pensar nos israelitas como europeus. Estes até participam em campeonatos e festivais como se o fossem. Porquê?
Bem vistas as coisas, maior parte deles até são europeus ou americanos e isso configura um estado colonial que oprime os povos nativos, muito à semelhança dos regimes do passado que hoje em dia condenamos para fingir que está tudo resolvido.
Só penso é que chamar “conflito” ao bullying que estes criminosos fazem, é compactuar com a detruição da Palestina e do seu povo. E isto, muito a custo, começa a ser desmistificado como corajosamente alertou uma jornalista (com “jota” grande) no telejornal da 2 ontem à noite.
Por exemplo:
Se eu souber que que o Valupi levou uma carga de porrada de uma besta do MMA com 120kg, vou logo perguntar o que é que o Val fez para irritar o coitado. Talvez não devesse levantar os braços para se proteger porque isso assustou o pobrezito que teve uma infância difícil.
Entretanto, vão financiando museus do holocausto por esse mundo fora…
Mandela era um terrorista que merecia estar na prisão ou um combatente pela liberdade?
“Mandela era um terrorista que merecia estar na prisão ou um combatente pela liberdade?”
o mandela foi um gajo tolerante que lutou pela liberdade e paz, não tem nada a ver com estes dois camafeus que se querem eternizar no poder e estão cagando para os mortos. dum lado quantos mais mortos mais desgraçadinhos somos e mais motivos temos para andar à porrada, do outro é preciso haver alguns mortos para justificar legítima defesa enquanto ocupamos mais um bocado.
E o que é que esse tipo de pergunta interessa ou tem a ver com o que se está a passar na Palestina? Ou estou a confundir e a pergunta é sobre uma série Netflix?
é código… , Sr. Vieira , não é poético , é impossível poemizar com esse assunto.
e o cromo aí em cima que não sabe que o mandela esteve 30 anos preso por terrorismo?
é o que dá tanta vontade de estar “nas muralhas da cidade” mas como o humpty-dumpty
quanto à pergunta, alinho pelo que já disseram acima: não interessa muito se um lado é o bom e outro o mau, no sentido em que não somos criancinhas e já sabemos que nem nos filmes de cowboys e indios havia bons e maus. o que “interessa” é que há uns que não respeitam a lei internacional e consideram como objectivo a alcançar a paz dos cemitérios. falo, claro, de israel.
A pergunta é simplista, para não dizer simplória, reducionista e mistificadora. Algumas perguntas a fazer, e que não são feitas por terem respostas óbvias, são estas:
— No conflito israelo-palestiniano, quem são os roubados e quem são os ladrões?
— No conflito israelo-palestiniano, quem são os oprimidos e quem são os opressores?
— Os roubados têm ou não o direito de usar todos os meios legais para recuperar o que lhes foi roubado?
— Esgotados os meios legais, por inoperância e cobardia dos tribunais e paratribunais (nomeadamente ONU), têm ou não o direito de usar outros meios, nomeadamente os que façam sentir aos ladrões que o roubo, ainda que persista, tem para eles um custo?
e quem é que decide qual é a verdade desportiva das perguntas capciosas que o simple simon says?
“Esgotados os meios legais, por inoperância e cobardia dos tribunais e paratribunais (nomeadamente ONU), têm ou não o direito de usar outros meios, nomeadamente os que façam sentir aos ladrões que o roubo, ainda que persista, tem para eles um custo?”
claro que têm o direito de se suicidar todos. o netanyahu ficava com o problema resolvido, era só entrar com os buldozers para limpar o entulho, construir de novo e por anúncio no olx.
porra ké burro. não enxerga que por muito armamento que os palestinianos tenham ser todos chacinados e que os russos não ajudam nada porque os gajos só podem pagar com areia do deserto.
“… e o cromo aí em cima que não sabe que o mandela esteve 30 anos preso por terrorismo?”
nesses 30 anos matou metade dos brancos da banana e quando saiu da pildra matou os que sobravam, foi por isso que foi eleito presidente daquela porra.
A julgar pelo teor de vários comentários aqui publicados e da opinião prevalecente no espaço mediático, os bons estão todos no lado palestiniano e os maus todos no lado israelita.
De acordo com esta visão, temos os palestinianos como vítimas de uma agressão que lhes provoca demasiado sofrimento e morte, enquanto os israelitas gozam o privilégio iníquo de serem o agressor, que sofre e morre muito menos do que aquilo que merece.
Perguntas a despropósito:
— Na luta dos negros sul-africanos (com alguns brancos e indianos) contra o apartheid implantado pelos racistas na África do Sul havia bons e maus, ou eram todos maus, ou todos bons?
— No conflito entre Aliados e Eixo na II Guerra Mundial havia bons e maus, ou eram todos maus, ou todos bons?
— Na Guerra da Restauração, entre portugueses e espanhóis, havia bons e maus, ou eram todos maus, ou todos bons?
— No levantamento do Gueto de Varsóvia, em que os judeus se cansaram de ser mortos como gado e começaram também a matar soldados alemães, havia bons e maus, ou eram todos maus, ou todos bons?
— Nas revoltas de índios americanos contra a ocupação e apropriação das terras onde viviam por colonos ou pelo Estado americano, agravada pela sucessiva violação de tratados, seguida de mais esbulhos de território, havia bons e maus, ou eram todos maus, ou todos bons?
— Se amanhã não estiver mais calor, será que está mais frio do que hoje ou será que está igual? Se não fizer sol, será que está muito ou pouco nublado? Se eu não for à rua, será que fico em casa?
Há no conflito israelo-palestiniano, como em toda a parte, bons e maus nos dois lados.
Todavia, verificamos no espaço mediático (e este blogue não é exceção) a ocorrência de um fenómeno que, de tão frequente, se tornou banal como evidência não questionável. Esse fenómeno consiste em invocar a assimetria do poder bélico existente entre Israel e os palestinianos – com a concomitante desigualdade de danos humanos e materiais – para exprimir indignação apenas relativamente às vítimas palestinianas, não ocorrendo o mesmo, a propósito das vítimas israelitas. À luz desta perspetiva – hegemónica na opinião veiculada no espaço público – os atos bélicos de Israel são considerados como essencialmente marcados pelo estigma da imoralidade do agressor. De modo bem distinto, os atos bélicos palestinianos são considerados, por definição, concretização de um direito de defesa inerente ao agredido, investido da sua superioridade moral de vítima.
Dizem-nos que as bombas israelitas são expressão de uma política de Estado genocida e racista, criminosa no seu desígnio de extermínio dos palestinianos. Já por sua vez, as bombas palestinianas que matam israelitas são atos heroicos e legítimos de resistência nacional, gritos de liberdade e humanismo.
Condena-se com veemência o soldado israelita quando este mata civis palestinianos na faixa de Gaza ou na Cisjordânia, mas cala-se a indignação de cada vez que um míssil do Hamas atinge população israelita ou um bombista suicida da Jiadh Islâmica faz-se explodir num autocarro em Telavive ou no Porto de Ashod.
se há coisa que me apraz é ver os defensores envergonhados do apartheid israelita a passarem por cima de todas as resoluções da ONU que este incumpre. é quase como se nunca tivessem existido.
quanto às bombas palestinianas blablabla moral num sei quê, pergunto só se seria de esperar que eles se deixassem matar e roubar.
cromo,
ainda bem que não refutas o terrorismo atribuido ao ANC. mas não te preocupes que também não vai ser nenhum bombista suicida o primeiro presidente do palestisrael unificado.
tantalo,
se uma criança te der um soco na tomatada estás justificado em enfiar-lhe a focinheira no pavimento?
então pronto
“… ainda bem que não refutas o terrorismo atribuido ao ANC…”
ia lá agora pôr em causa uma decisão dum tribunal bôer, se até o cavaco votou contra a libertação de mandela por ele ser terrorista.
não vou responder, a pergunta já tem implícita (todas) as respostas possíveis.
apenas deixo, para quem tiver interesse e paciência, algumas ligações para reflexão.
algumas destas coisas aparecem na net mas os serviços secretos são rápidos a fazê-las desaparecer .
Neturei Karta ( judeus ultra-ortodoxos, que se opõem ao zionismo ) :
https://www.adl.org/resources/backgrounders/neturei-karta
Benjamim Freedman denuncia a origem da esmagadora maioria dos habitantes actuais em israel e as maquinações diabólicas ( são khazares e não descendentes dos judeus originais ) :
http://benjaminhfreedman.blogspot.com/
este é fundamental ler
testemunho de Jack Bernstein, assassinado pelos serviços secretos, RIP .
O meu adeus a israel, o espinho no médio-oriente – parte 1.
https://www.freedom-school.com/history/farewell-to-israel-thorn-of-the-middle-east.html
Blogger (em especial, o comentario de Noor al Haqiqa)
https://www.blogger.com/comment.g?blogID=1684477305444527597&postID=4117082346277618306&bpli=1
Zona de assentamento judeu na russia ( Pale fo Settlement ) de 1791 a 1917, e consequências na II guerra mundial devido ao aglomeramento nas fronteiras de vários paises :
https://en.wikipedia.org/wiki/Pale_of_Settlement
List of east european states ( judeopolonia plan ) :
https://en.wikipedia.org/wiki/League_of_East_European_States
Proposals for a jewish state :
https://en.wikipedia.org/wiki/Proposals_for_a_Jewish_state
Ao recuar como o fez perante Israel a América devia pedir desculpa à Turquia pelo reconhecimento do genocídio arménio. A assimetria diplomática americana faz com que a China ganhe influencia mais depressa do que seria desejável. Biden desiludiu cedo demais.
“… pergunto só se seria de esperar que eles se deixassem matar e roubar.”
é o que está a acontecer. quantas mais bombas de carnaval mandarem para lá, mais mísseis de legítima defesa recebem em troca. entretanto os americanos tratam do assumpto e tu podes ir para lá fiscalizar se os judeus cumprem os acordos.
É, e convenientemente os árabes mandam bombinhas de carnaval para poderem ter a vantagem de comer nos cornos e se fazerem de vítimas. Espertalhões.
Principalmente quando o Netanyahu está em dificuldades eleitorais e acusado de corrupção.
Hamas, amigo, o Bibi está contigo.
Resumindo a opinião aqui prevalecente, chega-se à seguinte conclusão: acabe-se com Israel, essa entidade sionista hipocritamente legitimada pelo Holocausto. Aos judeus que, mesmo assim, lá desejarem ficar, cumprirá viver a condição de minoria tolerada num Estado Árabe. Quanto aos judeus que rejeitaram fazê-lo, estou certo que muitos aqui lhes sabem indicar a boa solução: a de eles se dissolverem numa assimilação mais ou menos natural, como é próprio de um povo historicamente vocacionado a não ter Estado e a viver nas terras dos outros.
teste:
Então pronto, nada.
Ensina a criança a não te dar socos na tomatada e aprende a não lhe enfiares a focinheira no pavimento.
hehheheheh percebi-te! ensinas a crianças a não te dar o soco enfiando-lhe a cara no pavimento. é o chamado tratar-lhe da saúde. muito bem, muito bem
ó cromo,
não é isso que está a acontecer? então explica-nos lá o que é, porque a sério que não tens metade da piada que julgas que tens e sem dares tua opinião sobre nada resulta um pouco inutil estar a ler o que escreves.
o maquinações diabólicas não deve conhecer o conceito de democracia. para ele a unica forma de israel resistir é oprimindo metade da população que nele reside e ocupar todos os territorios que lhe fazem fronteira. chegou a essa conclusão porque depois da libertação do mandela os negros sul africanos terroristas do ANC também mataram os brancos todos.
hélas, israel tem de continuar a matar crianças pela paz!
a teoria do vieira é a minha teoria favorita: afinal é o hamas que está a proteger o nethanyau! também foi o hitler que protegeu os judeus e os nossos soldados também foram proteger os negros na guerra colonial.
por isso é que depois vocês estão tão prontos para papar qualquer treta que o regime israelita vos enfie pela goela abaixo, como a de que havia células do hamas no edificio dos orgão de cominucação social, apesar de nunca ninguém ter nisso reparado, nem os proprios israelitas alguma vez tivessem avisado alguém até uma hora antes de mandar aquilo tudo abaixo.
foi o hamas a ajudar o nethanyau. olé
Valha-nos o “teste”, para podermos ler coisas escritas com piada. O melhor humor é o involuntário.
A contrainformação que para aqui vai. Mas vocês acreditam que vale mesmo a pena tentarem lavar a cabeça de quem há anos já percebeu o que ali se passa? Ainda se vos pagarem, porque deve ser uma seca criar endereços de email para cada intervenção e para parecer que são muitos.
Ó testículo:
Se calhar não foi assim tão evidente, confesso, mas estava a ser irónico. Embora haja umas teorias sobre o Hamas, mas nem vou por aí.
Não sou propriamente um prémio Nobel da literatura, apesar disso acho que dá para perceber a minha posição (sim, claro que o idiota do trolha vai dizer: sentado).
Já pareces o cromo/trolha/ignatz que nem faz um esforço para entender o que os outros escrevem.
Também já percebi que o gajo tem o quarto decorado com posters do John Wayne e do Moshe Dayan.
Enfim, fetiches…
Teste , mas é que é mesmo : hitler é tipo o segura de vida dessas pessoas ,apontam-lhes uma das mil e uma vigarices de que são capazes e desatam “ai ai ai o holocausto , o anti-semitismo e bla bla bla” ; o mesmo vale para as colónias , é o aproveitamento por parte dos colonizados do sentimento de culpa dos colonizadores que está na raiz da discriminação positiva dos negros.
A festa vai rija por aqui. Com antisemitismos bla bla, crianças palestinianas a darem socos na tomatada e um hitler tipo o segura da vida.
Viva a Frente Polisário!
Viva a República Árabe Sarauí Democrática!
Abaixo o rei gorduroso de Marruecos! Puta que o pariu mais ao seu finado paizinho!
Liberdade de expressão no Reino dos Filhos da Puta e Sua Reles Criadagem
https://youtu.be/oUxNqi-Rp54
Artigo de Slavoj Zizek:
https://www.rt.com/op-ed/524075-israelis-shame-west-bank-palestinians/
“And we wanted to make clear that there is a huge number of survivors [of the Holocaust] who are outraged by what Israel is doing in the Gaza Strip.”
Refere-se a 2014, mas mantém actualidade. Tirado daqui:
https://observer.com/2014/08/ny-times-runs-ad-from-holocaust-survivors-condemning-israel-attacking-elie-wiesel/