Vamos lá a saber

Qual será a racionalidade científica e/ou sociológica para limitar os horários dos hipermercados?

Esta questão persegue-me desde o começo dos confinamentos pois a experiência de ir às compras nesses espaços parece desmentir por completo a lógica que está a justificar as limitações ao restante comércio. Os hipermercados e supermercados têm estado sempre abertos e, mesmo quando se impõem limitações à entrada, as pessoas dentro dos recintos comportam-se sem qualquer distanciamento físico. Porque tal não é possível no trânsito pelos corredores e nas bichas ou aglomerações por isto ou aquilo – com muitas cometendo várias infracções às regras de segurança e com quase todas tocando nos produtos expostos como se estivéssemos em 2019.

A evidência é necessariamente a de que a inescapável roçadura com dezenas de potenciais portadores do vírus a cada ida às compras – centenas e milhares, diariamente, para alguns funcionários dos hipermercados – não é fonte de contágios. Se fosse, os números continuariam a ter subido a pique desde Março de 2020. Nesse sentido, o bom senso parece aconselhar precisamente o contrário, a extensão dos horários dos hipermercados, o que traria a vantagem de diluir a afluência e diminuir a ansiedade nos consumidores por causa da actual redução dos horários e da presença das multidões.

Enfim, que me está a escapar?

68 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. acho que a ideia é evitar turismo de supermercado. sem restrições as pessoas passavam lá mais tempo do que agora, passeavam carrinho vazios, socializavam com a senha posterior no lounge da peixaria, abriam caixas para averiguar a resistência do produto, experimentavam o soutien por cima da camisola, provavam as uvas antes de meter no carrinho, apalpavam a fruta, marcavam encontros furtivos, engates de circunstância na secção dos colchões ou móveis (aki), tiravam selfies na garrafeira para mais tarde compararem os preços da concorrência ou mandar a um amigo “eu e a barca velha”. isto diminuiu com o advento covid mas já se nota algum cansaço, abandalhamento das regras e tendência para voltar à bagunça normal.

  2. Ó Val não me digas que ainda acreditas que estas medidas têm alguma coisa a ver com o vírus?
    Se houvesse alguma preocupação com a saúde dos portugueses não tinha morrido tanta gente a mais em relação aos outros anos.
    Houve alguns testes a assintomáticos da gripe nos outros anos, para teres algum termo de comparação?
    Porque é que a Suécia não precisou de infantilizar as pessoas e apresenta números muito melhores que nós?
    Com a banalização do estado de emergência foi aberto um precedente grave que permite a qualquer governo da treta suspender a liberdade dos seus cidadãos.
    No futuro, a pretexto de qualquer vírus de merda lá vamos nós ficar em prisão domiciliária à espera que o gajo das compotas nos diga o que havemos de fazer.
    É ridículo, ó Val quando tiraste a quarta classe não tinhas já uma noção do que eram vírus? Será que precisas de ir atrás da manada e que um pastor te indique o caminho? Não consegues ver que isto é tudo uma palhaçada para justificar o dinheiro de Bruxelas?

  3. “Com a banalização do estado de emergência foi aberto um precedente grave que permite a qualquer governo da treta suspender a liberdade dos seus cidadãos.”

    só se for da tua liberdade de poder infectar outros cidadãos.

    “No futuro, a pretexto de qualquer vírus de merda lá vamos nós ficar em prisão domiciliária à espera que o gajo das compotas nos diga o que havemos de fazer.”

    podes passear pelo continente, das 8 às 20 e das 8 às 17 sábados e domingos

  4. Ai, o negacionismo está vivo e de boa saúde. Vir buscar a Suécia, onde aquela porcaria foi uma catástrofe, apesar de meios hospitalares muito superiores e de uma densidade populacional muito inferir, céus, é de gente desinformada. Ou não estarão recordados que o próprio Rei teve de pedir desculpas pela “gestão” da coisa e que eles, e muito bem, arrepiaram caminho no sua versão de “isto é uma gripezinha?” Quanto aos supermercados, penso que estes horários são suficientes para dar vazão à coisa. Das 8 às 20 durante a semana, das 8 às 17 ao fim de semana, não vejo que isso seja problemático. Agora, claro que, depois as práticas no interior das superfícies, isso já é outra história. Dou o meu exemplo: tenho a sorte de ter um continente muito perto, vou raramente, evito os fins de semana e quando vou é às oito da manhã, antes de começar em teletrabalho na minha casa. Regra geral, não uso as caixas presenciais,, uso as caixas automáticas (muito mais rápido). Assim, com mais funcionários no interior do que clientes, trago comida para três dias em menos de meia hora, mas pronto, claro que nem todos podem ir a essa hora e mal seria para mim se o fizessem, teria de encontrar outra estratégia.

  5. A Suécia foi uma catástrofe mas está melhor que nós e não esteve em prisão domiciliária nem foi obrigada a respirar por um trapo cheio de bactérias, fungos e vírus várias horas por dia.

  6. “A Suécia foi uma catástrofe mas está melhor que nós e não esteve em prisão domiciliária nem foi obrigada a respirar por um trapo cheio de bactérias, fungos e vírus várias horas por dia.”

    total de casos no período 26 fev. -11 mar
    portugal: 10.829
    suécia: 54.729

    quanto a máscaras nem fazes ideia das asneiras que dizes
    https://oglobo.globo.com/mundo/com-mais-de-um-ano-de-atraso-suecia-adere-as-mascaras-contra-covid-19-1-24894623

    e sobre prisão domiciliária, toma lá números:

    novos casos, média de 7 dias
    28 jan – 12.891 casos
    11 mar – 731

    depois chama-lhe trolha

  7. Burrice em estado puro. Quem olhar bem para as curvas terá dificuldade em não relacionar a catástrofe de Dezembro-Janeiro também com as limitações aos horários de funcionamento dos supermercados.

  8. E quem tiver dois dedos de testa também pode olhar para as curvas e meter aí os primeiros vacinados covid que começaram na altura do Natal.
    Não conheço ninguém que tivesse morrido de covid, mas conheci duas pessoas que morreram depois de apanhar a primeira dose da vacina, e foi em Janeiro.

  9. acho que percebi. antes não morreu ninguém, agora morrem por causa das vacinas e que tiver dúvidas vá ali espreitar à curva. se tiveres pomada para os calos avisa que estou cor dor de dentes.

  10. Duas curvas de casos novos QUASE IGUAIS desde o princípio da pandemia, em Portugal e no Reino Unido:
    https://www.worldometers.info/coronavirus/country/portugal/
    https://www.worldometers.info/coronavirus/country/portugal/
    (ver as curvas em média de 7 dias).
    Mas os ingleses com mais 200 mortes por milhão de habs. do que nós desde o princípio da pandemia:
    UK 1837 mortes por milhão
    Portugal 1636 mortes por milhão.
    E agora, quais as conclusões dos peritos desta caixa?

  11. “Não conheço ninguém que tivesse morrido de covid”
    Não morreu ninguém, é tudo mentira.
    Morre-se é de riso, aqui.

  12. A descida de nivel deste blogue preocupa-me. Não me quero meter na discussão nem subscrevo so comentarios de CS mas, para todos os efeitos :

    “não conheço ninguém que tivesse morrido de covid” ≠ “afirmo que ninguém morreu de covid”

    Boas

  13. só faltava cá o advogado de defesa dos negacionistas covid, anti-vacinas, médicos pela verdade e cenas aldrabadas, com interpretações desviantes e lexívizantes da seita supremacionista patrocinada e associada pelo e do psd.

    esqueleto da defesa: podem escrever “afirmo que ninguém morreu de covid” em papel vegetal e sobrepor a “não conheço ninguém que tivesse morrido de covid” que não é a mesma coisa e o somatório das letras é inferior.

    defesa de interesses: notem que não me quero meter na discussão, nem estou aqui a defender o que o gajo disse.

    interesses da defesa: os habituais, atacar o governo e tudo o que cheire a socialistas apoiando e defendendo a cartilha da direita que vai variando conforme a evolução da covid.

    e ainda tem a lata de dizer votou sócras, apoiou a eleição do costa e que votou na ana gomes

    adenda: que é que escreveu “afirmo que ninguém morreu de covid”, pelos teus métodos não emparelha em nenhum comentário desta caixa.

  14. Ó Julio espero que ainda não tenhas morrido de riso, e quando parares de rir aproveita para aprender a ler.
    Mas primeiro é melhor tirares as palas dos olhos .

  15. “Não conheço ninguém que tivesse morrido de covid, mas conheci duas pessoas que morreram depois de apanhar a primeira dose da vacina, e foi em Janeiro.

    ah conheceste! o joão viegas, em tribunal, perguntava-te logo o nome delas, profissão, morada, o que vestiam no dia da morte e se tinhas ido ao funeral ou se não tinhas sido convidado.

    só acredito quando linkares a notícia e espero que não te enganes a pôr aí aquela que desmente essa treta.
    https://www.publico.pt/2021/01/06/sociedade/noticia/covid19-autopsia-funcionaria-ipo-porto-conclui-morte-nao-deveu-vacina-1945213

  16. Vê-se mesmo que és um inútil e um parasita, porque se ficasses impedido de trabalhar, ou te tirassem 1/3 do vencimento eu queria ver se continuavas a apoiar estupidamente estas medidas idiotas.
    Mas como deves estar a mamar por inteiro ou vives à conta dos teus pais estás a marimbar-te para os outros. Quando esta merda der o berro eu dou-te uma máscara, melhor ainda dou-te um capuz que é para esconderes a figura de urso que andaste a fazer estes meses todos.

  17. agradeço o sermão, mas não responde ao que te perguntei: quem foram as pessoas que morreram depois de apanhar a vacina da covid?

    és um aldrabão primário que recorre a mentiras básicas, inventa estórias, martela realidades, imagina cenas e cola tudo com cuspo para justificar o injustificável e vender o que ninguém compra, a caldeirada da direita pelo chefe ventrulhas.

    gostava de saber quem é o otário que te paga 2/3 do ordenado para estares em casa a escrever patranhas & basófias na net o dia inteiro, mas já ficava satisfeito só com a resposta à pergunta inicial.

  18. Eh pá, começa a ser deprimente ver a quantidade de “trolls” , negacionistas, trumpisto-bolsonaros-venturosos de serviço por aqui… Não sabia que ainda existia tanta gente estúpida….. Isto está super poluído, vou deixar de ler os comentários… a não ser que me apeteça rir à gargalhada….

  19. Obras escolhidas, reedição fuck-shitmilada:

    《O porcalhatz, coliforme hiperactivo, bilioso e invejoso, tem vários hobbies:

    Hobby 1 – Ir para a porta dos lares da terceira idade e seguir os velhotes e velhotas quando saem à rua. De cada vez que um deles escorrega e cai, o que acontece com relativa frequência, o porcalhatz vai a correr para trás de um arbusto e bate uma punheta. Se o velhote ou velhota parte o colo do fémur, o porcalhatz bate duas punhetas e bebe uma garrafa de mijo de ratazana para evitar a desidratação.

    Hobby 2 – Rondar os pátios de recreio de infantários e escolas do ensino básico e abordar sub-repticiamente os putos mais fortes, a quem oferece 50 cêntimos para baterem nos mais fraquinhos. Quando é bem-sucedido, vai a correr para trás de um arbusto e bate uma punheta. Se um dos putos se irrita com a proposta, sai do pátio de recreio e lhe dá dois estaladões no focinho, o porcalhatz corre ainda mais depressa para trás do arbusto, bate duas punhetas e bebe uma garrafa de mijo de ratazana para evitar a desidratação.

    Hobby 3 – Esconder-se durante a noite nos viadutos das auto-estradas e atirar pedras aos carros que passam em baixo. De cada vez que acerta, vai a correr para trás de um arbusto e bate uma punheta. Se o carro atingido se despista e do acidente resultam feridos graves ou mortos, o porcalhatz bate duas punhetas e bebe uma garrafa de mijo de ratazana para evitar a desidratação.

    Hobby 4 – Peidar-se nas caixas de comentários do Aspirina B. A cada dez peidos, o porcalhatz vai a correr para a casa de banho e bate uma punheta atrás de um arbusto que instalou num vaso ao lado da cagadeira. Se alguém lhe dá conversa na caixa de comentários, bate duas punhetas atrás do arbusto e bebe uma garrafa de mijo de ratazana para evitar a desidratação. Senhor de uma imaginação equivalente à da cagadeira onde passa a maior parte do tempo a alimentar-se, o porcalhatz instalou um engenhoso dispositivo com uma guita atada às caixas de comentários. De cada vez que pinga um comento, a guita acciona uma bateria ligada aos seus (dele, porcalhatz) patéticos entrefolhos, provocando-lhe um choque eléctrico que o faz correr imediatamente para o arbusto da cagadeira, onde bate mais duas punhetas e bebe uma garrafa de mijo de ratazana para evitar a desidratação.

    Fontes:
    National Geographic Channel, Shit-Hole Division
    “O Porcalhatz Passeia por Aspirina B, a Magnífica, o Seu Fedor”, Joachim Pacheco》

  20. há um concurso sobre quem conhece gente que morreu de covid? eu conheci uns poucos , 6 ou 7 , agora no inverno , depois de terem sido vacinados na santa casa da misericórdia , uns jovens com 80 e tal anos. mas o surto ocorreu 2 dias após a vacinação. são factos. não estou a negar nada.
    conheço mais um , não sei a idade , foi infectado no hospital , depois de uma operação que correu mal e o fez ficar por lá mais tempo que o previsto. operação , bactéria, vírus? sabe Deus , pq como não fazem autopsias…

  21. ó pá , isto comeu um comentário … dizia eu , para justificar o link acima , que conhecia uns tantos falecidos por covid , todos depois de levarem a santa vacina , na santa casa da misericórdia. 2 dias após a 1º dose de vacina , foi declarado um surto e morreram uns 7 ou 8 idosos.

  22. não percebo porque foram retidos os comentários , adiante , vou repetir omitindo a cena que vem de vacas e o dito cujo matador: conheço defuntos , vários , após levarem a dita , na minha santa terrinha , num lar tb muito santo. como podem ver no link acima , está longe de ser caso único.
    ouvisto , mor?
    será que à 3ª é de vez?

  23. à 3º foi de vez e apareceu tudo , credo , até eu estou espantada com a minha incontinência verbal .
    mas , prontes , aproveito para dizer que se tudo e mais um par de botas é categorizado como mortes por “aquilo” da moda , não percebo porque qualquer morte depois de ter levado ” aquilo” feito à pressão não é categorizado como morto por “aquilo” feito à pressão que levou.
    favor substituir “aquilo” por aquilo que vocês sabem , se não isto vai directo para spam. não é que não seja , mas enfim.

  24. Valupi, o que está a escapar é precisamente a falta de racionalidade dos decisores, e o peso dos proprietários das grandes superfícies .
    A tua argumentação também podia ter progredido noutro sentido, para a abertura de superfícies mais pequenas, de outros ramos do comércio, mas desembocou no alargamento dos horários das grandes superfícies.
    Não existe registo detalhado e pessoalizado de presenças nas grandes superfícies pelo que não há ciência exacta quanto a n.° de infectados nesses locais . Por exemplo, em França, a acreditar no que disse e mostrou na tv um emigrante português com restaurante em Paris, é obrigatório um livro de registo de presença de clientes . Desse modo, fica registado no livro que fulano esteve lá ( dia e hora ) e mais, de onde veio e para onde vai ( quanto a esta parte, penso que o emigrante estaria a inventar, não necessariamente por mitomania, mas antes por desespero, querendo sim, enfatizar, quanto à segurança, que, para além das medidas de higienizaçao do local, adicionalmente, estavam asseguradas eventuais medidas de deteção e rasto de infectados .
    Um outro exemplo digno de registo, é em Amsterdão, em que, penso, não existe prostituição ao postigo . Caso existisse, para além do ridículo da situação, com o cliente a dar uma deliberada, de braguilha aberta, e, porventura de pé, podia ficar registado em vídeo de cellphone, com o inerente risco da circulação pelas redes sociais, e em caso extremo, o eventual conhecimento da esposa . No caso dos solteiros, no problem, funiculí, funiculá . Inclusivé, pode tirar uma selfie, tem essa liberdade e esse direito.

    PS : que raio, consegues explicar como é que 7 membros do governo testaram positivo e portanto estavam infectados com o covid ?
    A saber : os carecas da economia e das finanças, o trombudo da tropa, os cabeludos do planeamento e da ciência, e as senhoras da agricultura e do trabalho .

  25. Valupi,

    Tu que passas a vida a zurzir no inofensivo Rui Rio e pareces que não descansas enquanto não vires o astucioso Montenegro a presidente do pêessedê ( Passos já não tem hipótese, está completamente careca, seja em termos políticos seja em termos capilares, e portanto já não é como carinhosamente a chanceler Merkl lhe chamava, o schöne boy ( menino bonito ), tendo pela calvície, perdido o sex-appeal e correspondente peso eleitoral no eleitorado feminino ) já imaginaste o que diria Montenegro caso estivesse no poder e fosse detectado infestado de Covid ?
    É que, mesmo nesse caso, a bacorada “ “A vida das pessoas não está melhor mas a do País está muito melhor” seria descabida, pois que, com Montengro infestado, quer o País quer os portugueses, estariam bem melhor .

  26. “Qual será a racionalidade científica e/ou sociológica para limitar os horários dos hipermercados?”

    É a “racionalidade” de aparentar fazer qualquer coisa, de parecer que se sabe o que se faz. No fundo, porém, trata-se de fazer que se anda sem a ponta de um corno andar. A tua perplexidade é a minha. Lembro-me de outra recente racionalidade ainda mais irracional, que foi a de limitar horários de supermercados, hipermercados e restaurantes, aos sábados, até às 13:00, por exemplo, provocando, de manhã, enormes aglomerações de gente que, se pudesse distribuir-se pela tarde, teria mais e melhores condições para garantir algum afastamento físico.

    O que, eventualmente, te estará a escapar, Valupi, é que o Princípio de Peter tem tido um papel determinante na condução do combate à pandemia na Tugalândia. A ministra da Saúde, já o disse e repito, não sabe o que fazer e delega noutros a condução prática do processo. “AJUDEM-NOS, POR FAVOR!”, choramingava a senhora há algumas semanas, dirigindo-se ao povão. Ela é que é a “técnica” no topo da pirâmide, porra, a lógica é sermos nós, pobo inguinorante, a pedir-lhe, a exigir-lhe: “Ajude-nos, foi para isso que aceitou o cargo. Dê-nos orientações claras, não se limite ao mantra fácil e facilitista do “usem máscaras, mantenham o afastamento”, desresponsabilizando-se logo a seguir e apontando-nos o dedo acusador se a merda continuar.”

    A doutora Gracinha, como a trata carinhosamente uma amiga minha que não gosta que eu critique a senhora, anda demasiado ocupada a retocar a sua biografia na Wikipédia em inglês com valiosas informações antivíricas, como por exemplo que fumou durante 20 anos e deixou de fumar porque tinha dificuldades a subir a Alameda Afonso Henriques até à DGS, que tem netinhas, que gosta muito de jardinagem e cultiva camélias e orquídeas, sendo estas as suas flores favoritas. E, ainda, “she enjoys travelling to visit botanical gardens. An inveterate reader, her favourite book is V. S. Naipul’s ‘A House for Mr Biswas’, which was read to her at the age of four. Her favourite song is ‘Estrela do Mar’, by Jorge Palma.” Last but not least, “she sleeps from 1 a.m. to half-past 5 a.m.”. O que seria de mim, o que seria de nós, indígenas da Tugalândia, se o planeta tivesse ficado privado de tão valiosas informações. O coronavírus que se ponha a pau, que a doutora Gracinha, não tarda, está à cabeça da OMS e então é que ele vai ver com quantos pau si faiz uma canoa.

    O primeiro-ministro (finalmente percebi o que o Marcelo entende por “optimista irritante”), na sua burricância de sapiência vestida, doutorado em wishful thinking, tem como preocupação prioritária (na prática preocupação única) a economia e os inquestionáveis e terríveis custos que a sua paralisia acarreta. Sendo legítima e racional a preocupação, menos racional é contudo a sua consequência, a saber, a pressa, de consequências funestas, na “normalização”. Parece desconhecer o velho ditado de que o barato sai caro. Foi o que aconteceu com a tolerância popularucha e burra do Natal. Será, provavelmente, o que acontecerá agora, esperemos que não com tanta gravidade.

    Já aqui referi há semanas a inacreditável burrice em que se tornou o cumprimento de punho com punho, moda que substituiu o tradicional aperto de mão e se tornou numa autêntica praga. Depois de, há um ano, insistirem (e bem) na necessidade de lavar bem as mãos (nas palmas, nas costas, entre os nós dos dedos), ainda não conseguiram perceber, estas luminárias que têm a nossa saúde nas mãos, que tocar as palmas ou tocar os punhos é exactamente a mesma coisa, porra? Quantas vezes por dia não agarramos nós as costas da mão esquerda com a palma da direita e vice-versa, sem sequer nos apercebermos disso? É aceitável que o secretário de Estado adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales (médico), chegue ao Centro Hospitalar do Algarve, há algumas semanas, e cumprimente a directora (também médica) e mais dois caramelos, à chegada ao hospital, com uma magnífica “punhada” a cada um? Aquelas bestas não se apercebem do terrível e pernicioso exemplo que dão aos indígenas, que os imitam alegremente, acreditando que assim evitam a transmissão do bicho e fazendo exactamente o contrário?

    É claro que a inacreditável burrice não é exclusiva dos atrás citados caramelos da governância. Ainda ontem, aquando da apresentação dos candidatos autárquicos apoiados pelo PSD, vimos o candidato por Coimbra, José Manuel Silva, ex-bastonário da Ordem dos Médicos e logicamente médico também ele, a cumprimentar dois compinchas da parola cerimónia com calorosas punhadas bué de viris! O garotelho com prisão de ventre do partido do táxi não perde uma ocasião para fazer o mesmo, a Marisa do berloque idem, o liberal vaidoso aspas, mais o Albuquerque da Madeira, sem esquecer o bácoro nazi de aviário, que não quer destoar da gente grande. Foda-se que é estupidez a mais!

    Dou-te mais um exemplo de inteligência sofisticada. Os bancos públicos, de jardim e outros, foram vedados com fitas plásticas para impedir a sua utilização. A lógica, com a qual concordo, é que, sentando-se uma pessoa saudável num banco em que antes se poderá ter sentado um contaminado, o bicho poderá ter sido transferido da roupa deste para o banco e, depois, do banco para a roupa do indivíduo são. Ora se assim é, e acredito que seja, que puta de racionalidade existe naquela outra modalidade de cumprimento que é o toque de cotovelos, ainda que com roupa vestidos? Haverá algum estudo científico a provar que o sacana do bicho gosta mais de algumas peças de roupa do que de outras? Aprecia o cu das calças e odeia mangas de casacos, camisas e camisolas? Enquanto esta merda durar, não seria mais racional cumprimentarmo-nos à japonesa, por exemplo, com as palmas das mãos em posição de oração, junto ao peito, e um aceno de cabeça?

    Temos agora, a conduzir o processo de vacinação, um caramelo que deixou o Paulinho das feiras todo excitado, todo molhadinho, porque é militar, dizia ele, e os militares são o suco da barbatana em organização. É claro que o Paulinho de tropa sabe mesmo é tanto como o porcalhatz, porque nunca por lá andou. A que título é que sua excremência… perdão, sua excrescência… perdão again, sua excelência o senhor vice-almirante Gouveia e Melo, que de técnico de saúde tem tanto como eu de técnico de lagares de azeite, se atreve a defender publicamente o alargamento do prazo entre a primeira e a segunda dose das vacinas, sem que os verdadeiros técnicos cá do burgo sobre isso se tenham pronunciado? Até porque as eventuais consequências dessa metodologia, já adoptada por exemplo no Reino Unido, não estão ainda suficientemente estudadas e podem acarretar riscos. Porque é que o senhor, ao meter-se, claramente, onde não era chamado, não foi imediatamente demitido ou, vá lá, convidado a demitir-se? Já se esqueceram do Magina da Silva?

    Há casos de sucesso no combate à pandemia por esse mundo fora. Por que porra de carga de água António Costa, Marta Temido, Graça Freitas e o resto das luminárias não se dedicam afincadamente a estudá-los? Não dou o exemplo da China, já que haveria logo para aqui umas Madalenas a guinchar que aquilo é uma ditadura, coiso e tal e tal e coiso. Mas tens Nova Zelândia, Austrália, Coreia do Sul e muitos outros. Na Nova Zelândia, por exemplo, basta surgirem dois ou três casos para uma cidade ou uma região serem imediatamente confinadas e isoladas, seguindo-se testes maciços e detecção de eventuais cadeias de transmissão. Resultado, aliás RESULTADO: geralmente, ao fim de 15 dias, o desconfinamento pode ser total, volta toda a gente à sua vida normal, a economia recupera com facilidade porque a suspensão foi geral mas o porradão foi curto no tempo, o maralhal continua atento, ao mínimo sinal de alarme repete-se o processo, e conseguem assim períodos relativamente longos de descompressão e normalidade, com vantagens evidentes não apenas para a economia mas também para a saúde mental.

    Insisto: o que nos está a matar com mais eficácia é a pandemia de estupidez, a do SARS-CoV-2 não passa de aprendiz.

  27. Camacho

    Com realação à vacina da Atrasa Zeca já houví a maior barbaridade possível, mais ou menos nestes termos “ não está provado que seja benéfica para maiores de 65 anos, mas também não está provado o contrário “ !
    Portanto siga a marinha e vai ser administrada a este grupo etário !
    Dasse …
    Ué ?
    Por generalização do raciocínio, vamos ter os juízes a sentenciar em tribunal, “não está provada a culpabilidade do réu mas também não está provado o contrário “ ?

    As últimas “certezas científicas” dizem que o vírus se transmite por aerossóis e portanto a maior incidência no inverno, quando está mais frio, logo mais aerossóis emitidos pela respiração, o que conduz a mais contágio.
    Inversamente, no calor do verão, existirão menos aerossóis, fruto da anulação pela temperatura ( calor ambiente, seco ).
    E no caso de Manaus, em que o calor é abrasador e não existe a mais ligeira brisa ?
    Deve ser da extrema humidade do clima, que não propicia a eliminação dos aerossóis.

    Se toda a gente bem notou, no caso dos intensivistas nas UIC, locais de enorme carga vírica, os profissionais de saúde usam uns óculos de plástico parecidos com os óculos de mergulhadores, pelo que a protecção dos olhos também é alvo de precaução.

    Mas há olhos e olho …
    Assim :

    A Dra. Gracinha foi filmada pela TV a entrar num elevador, acompanhada de uma pessoa, entraram as duas e a Ministra da Saúde e outra pessoa que também acompanhava a comitiva, fizeram menção de seguir “noutra viagem” . O elevador era exíguo, mas de pronto a Dr.ª Gracinha protestou, saiu e puxou as outras duas pessoas e orientou o trânsito, posicionando todo a gente de costas uns para os outros, portanto cada uma das quatro pessoas, viradas para as paredes do elevador .
    Donde, não se transmite pelas costas, nem pelo assento ( traseiro ) .
    Estou a ser irónico, claro, mas a verdade é que os “productos” utilizados no teatro sanitário da limpeza dos tampos das cadeiras já me arruinaram umas calças, que ficaram tingidas, tem que se dar tempo ao detergente para secar e tem que ser de qualidade, de preferência, incolor .
    Uma coisa assisada que ela disse foi que a lavagem das ruas era uma coisa inútil por o risco de contágio ser mínimo ( penso que disse mesmo, inexistente ) . Já a lavagem, – e muito frequente, – dos contentores de lixo, que no verão exalam um fedor insuportável, é mais que aconselhável, e devia ser obrigatória . Isso, e o controle sanitário das gaivotas . Mas sobre estes “assumptos”, que são “mabactéria de saúde pública” a DGS não se pronuncia .
    Se não, um dia, teremos o Gaivovide, um vírus transmitido pela badalhoquice humana, que pelo hospedeiro voador, se retransmite ao incauto emissor original, como castigo pela estupidez .

  28. “não está provada a culpabilidade do réu mas também não está provado o contrário “ ?”

    Parece-me ser esta a situação/sentença de Sócrates, que está em lume brando, no “julgamento” do “plenário da praça pública”.

  29. dass… o que práki vai, parece uma parada de orgulho contra. a majorette mata-velhos abre o desfile aos disparates habituais do pascóvio e o faustóino segura-lhe a cauda do vestido negacionista. não há ricardo leite nem nuno rogeiro que resistam a tanta evidência médica e teoria da conspiração.

  30. Dass…eu sou muita esperto, a majorette é estúpida mas eu sou muita esperto.
    O faustóino é estúpido mas eu sou muita esperto.
    A teoria da conspiração é estúpida mas eu sou muita esperto.
    O trolha é muita estúpido mas eu sou muita esperto.
    Eu não sei se já disse mas eu sou muita esperto, oh pá eu sou tão esperto, eu sou mesmo muita esperto.

  31. foi enravado .
    rave e não rav, é uma festa dançante que dura geralmente mais que uma noite .

  32. é aproveitar e sair do armário que o rio tem uma promoção para preencher cotas nas listas autárquicas e dá prioridade a travancas de esquerda e independentes de direita.

  33. “foi enravado .
    rave e não rav, é uma festa dançante que dura geralmente mais que uma noite .”

    obrigado pela ajuda e as minhas felicitações por seres experiente no assumpto. já corrigi o bilhete de identidade.

  34. eu sou mesmo muito esperto, eu corrijo logo, sou mesmo muito esperto.
    tenho resposta para tudo e para todos, eu sou mesmo muito esperto.

  35. “eu sou mesmo muito esperto, eu corrijo logo, sou mesmo muito esperto.
    tenho resposta para tudo e para todos, eu sou mesmo muito esperto.”

    essa esperteza chama-se usurpação de identidade alheia, coisa que antigamente dava apreensão do ip neste blogue. pode ser que o gerente não repare ou que a lei tenha sido revogada, mas era só para ficares a saber caso te apresentem a factura.

  36. <<>>

    Parvalhatz :
    A promoção no ps, já foi, têm o quinta anilha no palramento e o voucher, digo vale, também já lá esteve.

    esta noite houve rave
    13 DE MARÇO DE 2021 ÀS 18:05
    “eu sou mesmo muito esperto, eu corrijo logo, sou mesmo muito esperto.
    tenho resposta para tudo e para todos, eu sou mesmo muito esperto.”

    <<>>

    Parvalhtaz :
    tem dias… E depende também da capacidade do comentador em mudar de celular e de IP .
    Pode também dar-se o caso de o gerente e o re(a)gente pantomineiro (tu) serem uma mesma e única pessoa, ou, em alternativa, de o faceto (tu) ser também membro da gerência .

  37. “ bora lá panascal da frente nacional
    13 DE MARÇO DE 2021 ÀS 16:43
    é aproveitar e sair do armário que o rio tem uma promoção para preencher cotas nas listas autárquicas e dá prioridade a travancas de esquerda e independentes de direita. “

    Parvalhatz :
    A promoção no ps, já foi, têm o quinta anilha no palramento e o voucher, digo vale, também já lá esteve.

    esta noite houve rave
    13 DE MARÇO DE 2021 ÀS 18:05
    “eu sou mesmo muito esperto, eu corrijo logo, sou mesmo muito esperto.
    tenho resposta para tudo e para todos, eu sou mesmo muito esperto.”

    “ essa esperteza chama-se usurpação de identidade alheia, coisa que antigamente dava apreensão do ip neste blogue. pode ser que o gerente não repare ou que a lei tenha sido revogada, mas era só para ficares a saber caso te apresentem a factura. “

    Parvalhtaz :
    tem dias… E depende também da capacidade do comentador em mudar de celular e de IP .
    Pode também dar-se o caso de o gerente e o re(a)gente pantomineiro (tu) serem uma mesma e única pessoa, ou, em alternativa, de o faceto (tu) ser também membro da gerência .

  38. Afinal parece que a vacina da covid mata mesmo. Se calhar as mortes em Janeiro não foram todas do vírus, não será melhor falar verdade às pessoas?

  39. quem é que morreu em janeiro por causa da vacina covid, onde foi e qual é o labotatório que a produz?
    ninguém te obriga a tomar a vacina, até podes beber lexívia. fazias sucesso na cantareira com uma litrada de neoblanc e peruca laranja à trumpalhaço, presidência junta da freguesia garantida.

  40. Ai eu sou tão esperto tenho resposta para tudo,sou mesmo muito esperto. Meto-me com todos e tenho sempre razão, sou mesmo muito esperto.

  41. Ai eu sou tão divertido tenho piadas para tudo, sou mesmo muito divertido. Gozo com todos e tenho sempre piada, sou um verdadeiro palhaço.

  42. Ai que esperto que eu sou a imitar um gajo que me imita. Sou mesmo muito esperto. É mesmo uma ideia genial, só mesmo de um gajo muito esperto, como eu. Sou mesmo muito esperto.

  43. Ai que esperto que eu sou a limitar um gajo que me imita. Sou mesmo muito esperto. É mesmo uma ideia genial, só mesmo de um gajo muito esperto, como eu. Não sou nada inteligente, mas sou mesmo muito esperto.

  44. Ora aqui está a prova da minha esperteza, eu sou mesmo muito esperto. Só mesmo um gajo esperto como eu é que imita um trolha, e dá conversa a um trolha, sou mesmo muito esperto.

  45. Pensava que o trolha original era eu, porque sou muito esperto. Afinal enganei-me, porque os gajos muito espertos também se enganam, eu sou só uma imitação de trolha que dá conversa a um trolha para parecer muito esperto. Já podia entrar a empresa de limpezas e varrer este lixo todo.

  46. É para veres o papel ridículo que fazes quando te pões a gozar com tudo e com todos, e não apresentas uma única ideia própria.
    Quem és tu para criticar os outros senão um palhaço?
    Queres comentar, comenta, faz como uma pessoa normal e não como um atrasado mental a saltitar de comentário em comentário.

  47. bem me parecia que não aguentavas muito. estive quase a apostar os 10 euros, que o valupi tem no bolso para estas ocasiões, como não tinhas pedalada para o triciclo das asneiras (copiadas) que aqui transcreves e comentas em parceria com o outro idiota inútil.
    agora passas ao registo calimero da falta de ideias dos outros que tu copias de todo o lado em geral e aqui nos caixotes em particular, quando até os “insultos” são contrafacção.

    “Queres comentar, comenta, faz como uma pessoa normal e não como um atrasado mental a saltitar de comentário em comentário”

    aqui terias razão, caso houvesse para aí algum comentário teu que não fosse disparate ou transcrição de disparate alheio. pareces um discurso do varandas lido em 78 rpm que quer ser respeitado por ideias que não tem e comentários idiotas que tem em excesso.

  48. “Sai uma ivermectina para o chato do valupi e uma atrasa neca para o ignatz .”

    isto sim! piada de fino recorte e acentuado grau de hilariedade.
    aquela cena que acaba em “Os fidalguinhos do PS”. ali noutra página tamém é de cair pró lado com cólicas de riso, se calhar foi plagiada dos hoje clássicos “malucos do riso”.

  49. Sou mesmo esperto, percebi tudo, sou mesmo muito perspicaz até mesmo com um espelho à frente dos cornos, sou mesmo muito esperto.
    Só os outros é que dizem disparates, sou mesmo muito esperto. Eu nunca disse um disparate porque sou mesmo muito esperto.

  50. Sou mesmo esperto, eu e o meu sócio, percebemos tudo, somos mesmo muito perspicazes até mesmo com um espelho à frente dos cornos, sou mesmo muito esperto e não escrevi isto:

    “A Dra. Gracinha foi filmada pela TV a entrar num elevador, acompanhada de uma pessoa, entraram as duas e a Ministra da Saúde e outra pessoa que também acompanhava a comitiva, fizeram menção de seguir “noutra viagem” . O elevador era exíguo, mas de pronto a Dr.ª Gracinha protestou, saiu e puxou as outras duas pessoas e orientou o trânsito, posicionando todo a gente de costas uns para os outros, portanto cada uma das quatro pessoas, viradas para as paredes do elevador .
    Donde, não se transmite pelas costas, nem pelo assento ( traseiro ) .
    Estou a ser irónico, claro, mas a verdade é que os “productos” utilizados no teatro sanitário da limpeza dos tampos das cadeiras já me arruinaram umas calças, que ficaram tingidas, tem que se dar tempo ao detergente para secar e tem que ser de qualidade, de preferência, incolor .
    Uma coisa assisada que ela disse foi que a lavagem das ruas era uma coisa inútil por o risco de contágio ser mínimo ( penso que disse mesmo, inexistente ) . Já a lavagem, – e muito frequente, – dos contentores de lixo, que no verão exalam um fedor insuportável, é mais que aconselhável, e devia ser obrigatória . Isso, e o controle sanitário das gaivotas . Mas sobre estes “assumptos”, que são “mabactéria de saúde pública” a DGS não se pronuncia .
    Se não, um dia, teremos o Gaivovide, um vírus transmitido pela badalhoquice humana, que pelo hospedeiro voador, se retransmite ao incauto emissor original, como castigo pela estupidez .”

    Só os outros é que dizem disparates, sou mesmo muito esperto. Eu nunca disse um disparate porque sou mesmo muito esperto, como se pode ver no extracto de conta acima.

  51. … e para quem ainda não tropeçou nos montes de piadética, que a minha perspicância e loquacidade do meu sócio pascóvio, chamo a atenção para os minuetes executados nos duetos acima, nem é preciso sair da página. tamém receito aquela transcrição do entrevista do boaventura que se irá transformar em bomventura por causa do aquecimento global. enfim, é partir a cona a rir.

  52. genial, yo ? é malapropismo do barato e agora deu-lhe para lançar a confusão e tentar baralhar as pessoas através da apropriação indevida de identidade, o porco do avençado.

  53. “É para veres o papel ridículo que fazes quando te pões a gozar com tudo e com todos, e não apresentas uma única ideia própria.”

    “agora deu-lhe para lançar a confusão e tentar baralhar as pessoas através da apropriação indevida de identidade, o porco do avençado.”

    “Quem és tu para criticar os outros senão um palhaço?”

    eu sou o romeiro. entra em contacto com o garrett que ele explica-te quem eu deveria de ser e não sou.

    “Queres comentar, comenta, faz como uma pessoa normal e não como um atrasado mental a saltitar de comentário em comentário.”

    “é do filho do coiso, tem um QI de 50, garantidamente .”

  54. Faustino, dizes que em França um português dizia os restaurantes fazem e acontecem…. mas tu sabes que em França os restaurantes estão fechados desde o princípio de Novembro?

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