14 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. Não se pode responder com ironia a essa pergunta. Muito trabalho,muita aplicação, muito estudo e então surgirá uma hipótese. E depois da hipótese, quanto trabalho pela frente.
    A Ciência não vive de milagres. Esses são instantâneo, acabam com as sequelas e espalham um odor de santidade… Falem-me desse cheiro,que julgo desconhecer..

  2. Porquê Lisboa? Está tudo muito melhor no resto do país? Ou continuas a assobiar para o lado e a chutar para canto? Quem der a resposta certa ganha o quê? Um balde de plástico? Um penico? Uma camisa-de-vénus em aço inox?

  3. dois negacionistas defensores da liberdade de difamação indignados com uma pergunta sobre covid.

    *https://www.youtube.com/watch?v=h-vaqAcC5Tg

  4. Clementina :
    Alinhas numa greve de fome ,em frente à A.R.,exigindo uma resposta ?
    Para situações difíceis, soluções inteligentes !

  5. não , mas para o número de mortes avanço uma hipótese: a desorganização total do sns , o fraco aproveitamento de recursos , a baixa produtividade , más ( politicas) chefias ? quando se organizam serviços em função de quem lá trabalha e não em função do “cliente” dá nisto.
    há mais algum país em que a situação seja 3 ou 4 vezes pior do que na primavera? acho que não.

  6. “Não há partidos querido, estamos aqui humanamente acredita, por favor, respeita-nos como cidadãos. Votamos na Assembleia, é nossa e nós estamos com fome, fracos, por isso não conseguimos ouvir falar dos partidos. Ninguém nos está a apoiar. Eu nem sei de que partido tu és sinceramente, porque já estou a ver-te trocado”, comentou *****michelin

    só esteve 5 dias, ao 6º dia foi ao hospital e quando regressou foi falar com o medina. depois disso só ouvi falar numa tentativa de corrupção à gnr para o deixarem saltar a cerca sanitária.

  7. “não , mas para o número de mortes avanço uma hipótese: a desorganização total do sns , o fraco aproveitamento de recursos , a baixa produtividade , más ( politicas) chefias ?

    vai ao privado, não morre lá ninguém: são totalmente organizados, aproveitam todos os recursos, alta produtividade, boas (políticas) chefias (miguelito/anacavacoise) e despacham os covides para o sns.

    “quando se organizam serviços em função de quem lá trabalha e não em função do “cliente” dá nisto.”

    tens razão, picam o ponto de manhã no sns e à tarde vão dar o litro ao privado. sinalizam doentes que interessam e levam-nos para o privado porque no sns é tudo muito lento. são estes miguelitos guimarães, ricardos bexiga e enfermeiras cavaco que vivem do sistema, dizem mal do sistema e ainda sacam uns arredondamentos do privado.

  8. aqui funciona assim : 1º vais à consulta no privado do médico que te interessa , pagas o dizimo , e ospois ele leva-te , rapidamente , para o hospital público onde trabalha. talvez os médicos ambivalentes mantenham as cenas lentas lentas lentinhas no público para sacarem os tostões das 1ªs consultas no privado? lá está , organizam as cenas em função de quem lá trabalha -:)

  9. “… ele leva-te , rapidamente , para o hospital público onde trabalha.”

    tá mal contado, não leva nada. eles mandam-te para o hospital público mas é quando se te acabar o dinheiro ou já não tiveres concerto. lá está a tal organização que falta ao sns, aproveitam os teus recursos financeiros e alta produtividade, ninguém morre no privado.

  10. O excelente sistema de informação do SNS é prova de que este tem espinha dorsal e organização . Os negacionistas dirão cobras e lagartos do que acabo de dizer . Pudera !!!!!

  11. É relativamente simples: o número de contágios nas Regiões de Lisboa e do Porto é diretamente proporcional ao número médio de quilómetros que os habitantes destas duas áreas metropolitanas fazem todos os dias.
    Quantas pessoas andam para cá e para lá entre o Seixal e Cascais, entre Vila Franca e Almada, entre Sintra e Lisboa, entre Loures e Oeiras, entre Odivelas e a Amadora? Quantas? Quantas mil?
    Há alguma comparação entre estes números e os que representam as pessoas que andam para cá e para lá entre Abrantes e Ponte de Sor? Entre Trancoso e Celorico da Beira? Entre Porto de Mós e Ourém??
    Inumeracia, meus caros, ainda é pior do que a famosa iliteracia…

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