13 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. O Medina é um palerma.
    Os seus “protestos” são o cagaço de que a pandemia lhe f… a carreira política, e já está a atirar com as culpas para cima de outros antes que os outros as atirem para ele.

  2. o medina protesta públicamente porque:

    1º. – manobra de diversão e consequente fuga à responsabilade das medidas que deveria ter tomado e não tomou.

    2ª. – encomenda do costa, que disse “se algo falhar, a culpa não será minha”, na reunião onde desbroncou com a ministra da saúde porque ter sido fintado pela realidade e acha que a ministra da saúde deve saber e ter certezas de tudo relacionado com a covid19.

    3º. – depois há um amigo de longa data e companheiro e de intrigalhada interessado no cargo de ministro da saúde.

    4º. – por fim já veio por água na fervura, afinal “as críticas em público: eram para chefias regionais” e não para a ministra que as tutela (chamada desculpa filha da puta).

    5º. – porque é mal educado, se queria reclamar poderia ter pedido uma reunião com a ministra e depois acertavam o que deveria ser feito.

  3. Eu tenho aqui umas dúvidas.
    Se substituíssem as chefias todas, ele ia fazer o quê?
    Ou a substituição das chefias é só para os outros?

  4. Foram sobretudo um desastre, seguido da irritação de AC no Infarmed. Papagaiadas que ele já anda há vários dias a tentar reparar. Ou quando os políticos perdem o pé. Basta aliás lembrar a reação do mesmo Medina quando o reizinho do Porto também não reconhecia a autoridade da DGS. Onde basicamente clamava por mais união. Em primeiro lugar os números em Lisboa não são assim tão anormais num cenário de desconfinamento. Senão não valia a pena ter confinado. Ainda ontem havia menos de 500 pessoas internadas por covid no país todo. E a parcela mais anormal tem muito mais a ver com problemas estruturais de uma região que nunca parou de crescer, como as bolsas de pobreza na periferia, que com quaisquer falhas de qualquer autoridade de saúde. De que até admito que também não terão totalmente isentas num processo que é sempre muito dinâmico mas há tempo para tudo. Tempo e sobretudo locais.

    A Saúde soube responder à pandemia como eu atrevo-me a dizer que ninguém esperava. Depois de décadas de cortes em toda a Administração Pública, Saúde inclusive. E agora é que deram pela falta de recursos? Claro que nesta fase há muito mais gente completamente esgotada. Eu só não me alongo mais porque o Medina já anda a tentar meter a viola no saco há vários dias. Senão além da falta de políticas públicas e camarárias de habitação em Lisboa – ao contrário do excesso de licenças para AL – ainda tínhamos que falar de empresas de transportes privados na periferia a receber por lay off por terem os autocarros parados em pleno desconfinamento. É sempre muito fácil apontar o dedo aos outros. Da minha parte muito sinceramente não estava nada à espera. Quando era mais preciso nervos de aço…

  5. Julgo que ninguém duvida que António Costa e Fernando Medina estejam preocupados com o interesse público mas há muitas formas de o demonstrar. E o mesmo é dizer que pergunta do Valupi é um bocado capciosa. Os protestos de Medina – e do António Costa – são uma caça a um bode expiatório. Um desespero que nem é muito diferente do descontentamento que leva outros a ouvirem as soluções fáceis do embuste do Ventura. E nunca foi tão fácil provar uma afirmação como esta. Basta terem sido públicos nesta fase. E a consequência mais óbvia foi fragilizar quem nunca devia ter sido fragilizado nesta fase. Deviam ambos ter vergonha. O que mais uma vez não impede o interesse público de ambos. E o que os poucos comentários até à data provam é que os portugueses não gostam de ver ninguém a tentar sacudir a água do capote. Até o Medina deve saber que as ARS têm tutela.

  6. Não se estará a referir a chefias intermédias?
    Tipo: Aquelas que “recolhem” números que alimentam as estatísticas, por ex.
    Alguns enfermeiros, médicos, directores de hospitais e outros responsáveis?
    Não?
    Não existe politiquice? Não há “boys” espalhados por toda a parte?
    Não há quem ganhe pontos com a confusão?
    Ah, pois é, o PS controla tudo. É tipo polvo, esta coisa dos Xuxas.
    E também acreditam que está tudo (oposições, presidente, etc) solidário com o governo contra o Cóvides?
    Acho, apenas, que estão a atacar pela calada porque as sondagens ainda estão boas para o lado de S. Bento.
    Vai-se gerindo a coisa enquanto os mérdia se encarregam de moer o governo. Um surto aqui, um foguinho ali,…mais uma classe profissional a berrar por melhores condições…
    Nem gosto muito do Medina mas, também, não me parece que seja tão estúpido como querem fazer crer.

  7. dass… vai tudo para moderação. havias de moderar era os lençóis do gajo que “ainda me recordo que fui dos primeiros a apanhar-lhe o rasto aqui no aspirina”.

    * em homenagem a 2 grandes vultos do “por acaso a ideia foi minha”, passos coelho & senhor frize rodela

  8. “Não se estará a referir a chefias intermédias?”

    a ministra da saúde é responsável pelos serviços que tutela e isto que o medina disse: “Ou as chefias conseguem em poucos dias pôr ordem na casa ou as chefias têm de ser reavaliadas” é ingerência, falta de consideração pela ministra e apelo à revolta.

    “Tipo: Aquelas que “recolhem” números que alimentam as estatísticas, por ex.
    Alguns enfermeiros, médicos, directores de hospitais e outros responsáveis?”

    genericamente pode ser tudo, todos sabemos que o pessoal da saúde são uns bons coiros, apesar de haver uns tótós que os querem homenagear e da oposição propor prémios pecuniários covid19. os problemas resolvem-se no terreno com acções concretas e não com declarações bombásticas na comunicação social. o que o medina fez foi uma tentativa de pegar fogo à ministra da saúde e como bom cobarde que é recuou em 3 tempos: tradução do que disse, interpretação da tradução e não há mais nada a dizer.

    “Não existe politiquice? Não há “boys” espalhados por toda a parte?

    há, o medina é um deles.

    “Não há quem ganhe pontos com a confusão?”

    foi o que ele fez, antecipou a responsabilidade do que se estar a passar no município dele para a ministra e directora-geral de saúde, lavou as mãos e cagou nos covidados. tem mais que fazer e o covid não consta das atribuições do presidente da cambra. se calhar consta por inerência daquela cena da protecção civil, mas pode ser que escape.

    “Ah, pois é… blá…blá…blá… mérdia se encarregam de moer o governo. Um surto aqui, um foguinho ali,…mais uma classe profissional a berrar por melhores condições…
    Nem gosto muito do Medina mas, também, não me parece que seja tão estúpido como querem fazer crer”

    ih, pois foi o contributo do medina que não é estúpido, mas põe as ambições políticas à frente do interesse de lisboa e quando acha que vai ser chamuscado, em vez de pagar no extintor, dá uma de ana leal e começa a gritar que a culpa é da neta e da avózinha que pegaram fogo à floresta a pedido do covid mau.

  9. Realmente é preciso um grande descaramento – ou será uma grande latosa? – para alguém escrever uma coisa dessas, pá. Não tinha nada melhor que fazer com o tempo pá. E lembrei-me de escrever um livro no aspirina. Onde até tenho vindo pouco. Ou menos do que gostaria. De qualquer forma, o histórico do aspirina ainda deve estar aí para o comprovar. E num primeiro momento após a detenção nas chegadas da Portela o meu pensamento até foi que o gajo foi apanhado com coca nos bolsos. Sim, porque além do flagrante delito não vislumbro muitas mais razões legais mas sobretudo patriotas para se deter um ex- PM nas chegadas do aeroporto em directo na TV.

    Onde só as câmaras de televisão bastavam para denunciar a manobra toda sobre alguém à distância de uma intimação ou um telefonema para prestar declarações. Muito menos o ridículo perigo de fuga. E a partir daí só não percebeu que o MP nunca teve nada sobre alguém que nunca parou de investigar, completamente à margem da lei, quem não quis. E o Freeport foi quase há 20 anos. Muitos se fossem bem investigados dois anos até descobriam a escritura de uma certa casa na Quinta do BPN. O desmantelamento da golpada laranja custou-lhe muito. E fosse esse o caso, de existir realmente alguma prova e já estava preso e condenado há muito tempo. Mas a estratégia do MP, sabe-se hoje, foi andar a encher chouriços no CM para manipular a turba. E o tempo passar.

    Outra tanga do MP que fez escola foi a grande dificuldade em investigar a corrupção com todos os meios de que dispõe hoje. O que é que diriam quando até os bancos suíços limpavam o rabo às cartas rogatórias? Quando na verdade nunca foi tão fácil e muito dado às crises bancárias que decorreram do crash de 2008 e a partir do qual todas as instituições financeiras ficaram obrigadas a franquear as portas às autoridades. Bom fds também para ti pá.

  10. dass… pára de acrescentar rodelas de limão e bordar lençóis déja vu. se é para mostrar estilo literário não vais lá com remix à santana lopes (copiar cenas & pastar ideias), tens de espremer aquilo que não tens (miolos) e cagar originais. aí, já podes dizer fui eu que inventei, sem ofender quem tropeça na merda que debitas. fiz-me entender ou gastaste toda a massa cinzenta com as últimas publicações?

  11. Os protestos de Medina são intriga politica da defesa do interesse público .

  12. Ó… se fosses Revisitar a coisa que te teve e te deixasses por lá ficar?
    Deixa repetir:
    “Ah, pois é, o PS controla tudo. É tipo polvo, esta coisa dos Xuxas.
    E também acreditam que está tudo (oposições, presidente, etc) solidário com o governo contra o Cóvides?
    Acho, apenas, que estão a atacar pela calada porque as sondagens ainda estão boas para o lado de S. Bento.
    Vai-se gerindo a coisa enquanto os mérdia se encarregam de moer o governo. Um surto aqui, um foguinho ali,…mais uma classe profissional a berrar por melhores condições…”
    Transcreveste enviesado, mas é como diz o grande satâ: Narrativas.
    Estas não comentas porque sabes que é a estratégia vencedora dos filhos da puta.
    E o Merdina é que te incomoda, certo?
    Acho que reconheço o teu discurso. Andas a “trollar” o blogue de graça, ou recebes ordenado?

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