Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Desde que resultasse num partido que não tivesse no nome nem “Centro” nem “Social-Democrático”… Seria uma boa clarificação. Por exemplo: AEIOU – Agência de Empregos, Interesses e Oportunidades Utilitárias.
Faz todo o sentido. Aliás quase que se não descortina qualquer diferença entre eles.
E, além do mais, seria meio caminho andado, para quando o “Chega”, se chegar onde diz querer chegar, os açambarque aos dois debaixo do braço.
do ponto de vista utilitário ? sempre se poupa um enterro.
Depende de quem ganhar a liderança do CDS este fim de semana.
Questão complexa, que há anos me perturba o sono. Não querendo privar a ilustre audiência do meu inestimável contributo, e para elevar o nível da conversa, apraz-me comunicar o resultado do incansável intercâmbio sináptico que sobre a problemática em epígrafe me vem fritando as meninges: podem fundir-se ou foder-se, me dá igual, coño!
Se,depois de fundidos, todos os deputados que elejam gaguejarem, será uma benção !
Actualizando:
No CDS ganhou Francisco Rodrigues dos Santos, logo não faz sentido o PSD e CDS fundirem-se.
O que eu não sei é se o CDS com a nova liderança vai subir na votação do portugueses.
Aguarde-se.
Faz mais sentido a fusão deste CDS com o Chega do que com o PSD de Rui Rio.
Eu quero é que se fundam todos: o chico chicão com o chega pra lá e o verdadeiro PSD, sem máscara nem vergonha. Tudo ao molho liderado pelo Santana e presidido pelo Relvas, com uma procuração cavaquense.
Quanto ao Rui Rio, pode fundir-se com o Tó-Tó Seguro, a Manela e o Menezes e refundir o PPD, talvez numa liga leve.
Na verdade, o que o megafone merdiático não desiste de nos tentar vender é a ideia de que o defunto “arco da guvernação” ainda um dia vai ressuscitar, persistindo pateticamente em ocultar que a Política da nova década já enterrou o Passado recente, ou seja, o período cavaquista da 3ª República e que o Presente é feito de um novo Arco da Governação, em que o Centro é totalmente ocupado pelo PS, a Esquerda civilizada e bem comportada é representada pelo BE e pela CDU e a Direita se pulverizou e se auto-excluíu, na prática, do jogo democrático e vegeta agora nas margens do apresentável, tal como antigamente sucedia com o PCP e com a alminha solitária da UDP no Parlamento, que hoje é o patológico André Ventura.
A única personagem de Direita decente hoje em dia é, como todos sabemos, o Presidente da República. Ao menos, valha-nos isso. Mas precisamos urgentemente de novos Freitas do Amaral, Lucas Pires e Adrianos Moreiras, para recentrar e elevar o debate político em Portugal.
Desde que resultasse num partido que não tivesse no nome nem “Centro” nem “Social-Democrático”… Seria uma boa clarificação. Por exemplo: AEIOU – Agência de Empregos, Interesses e Oportunidades Utilitárias.
Faz todo o sentido. Aliás quase que se não descortina qualquer diferença entre eles.
E, além do mais, seria meio caminho andado, para quando o “Chega”, se chegar onde diz querer chegar, os açambarque aos dois debaixo do braço.
do ponto de vista utilitário ? sempre se poupa um enterro.
Depende de quem ganhar a liderança do CDS este fim de semana.
Questão complexa, que há anos me perturba o sono. Não querendo privar a ilustre audiência do meu inestimável contributo, e para elevar o nível da conversa, apraz-me comunicar o resultado do incansável intercâmbio sináptico que sobre a problemática em epígrafe me vem fritando as meninges: podem fundir-se ou foder-se, me dá igual, coño!
Se,depois de fundidos, todos os deputados que elejam gaguejarem, será uma benção !
Actualizando:
No CDS ganhou Francisco Rodrigues dos Santos, logo não faz sentido o PSD e CDS fundirem-se.
O que eu não sei é se o CDS com a nova liderança vai subir na votação do portugueses.
Aguarde-se.
Faz mais sentido a fusão deste CDS com o Chega do que com o PSD de Rui Rio.
Eu quero é que se fundam todos: o chico chicão com o chega pra lá e o verdadeiro PSD, sem máscara nem vergonha. Tudo ao molho liderado pelo Santana e presidido pelo Relvas, com uma procuração cavaquense.
Quanto ao Rui Rio, pode fundir-se com o Tó-Tó Seguro, a Manela e o Menezes e refundir o PPD, talvez numa liga leve.
Na verdade, o que o megafone merdiático não desiste de nos tentar vender é a ideia de que o defunto “arco da guvernação” ainda um dia vai ressuscitar, persistindo pateticamente em ocultar que a Política da nova década já enterrou o Passado recente, ou seja, o período cavaquista da 3ª República e que o Presente é feito de um novo Arco da Governação, em que o Centro é totalmente ocupado pelo PS, a Esquerda civilizada e bem comportada é representada pelo BE e pela CDU e a Direita se pulverizou e se auto-excluíu, na prática, do jogo democrático e vegeta agora nas margens do apresentável, tal como antigamente sucedia com o PCP e com a alminha solitária da UDP no Parlamento, que hoje é o patológico André Ventura.
A única personagem de Direita decente hoje em dia é, como todos sabemos, o Presidente da República. Ao menos, valha-nos isso. Mas precisamos urgentemente de novos Freitas do Amaral, Lucas Pires e Adrianos Moreiras, para recentrar e elevar o debate político em Portugal.