7 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. O melhor foi o exemplo de resistencia e amor à liberdade de um dos maiores políticos do nosso tempo, Lula da SiIva. Perseguido e vilipendiado pelas maningancias mediático-judiciais dos seus inimigos, ferramenta política que se tornou comum em diferentes quadrantes, isolado, silenciado, vítima de mentiras e mais mentiras viralizadas pelos novos profissionais da manipulação de massas, ensinou de forma sublime que a Esperança é a última coisa que nos resta. Saiu da prisão com tanto ou mais vigor do que quando entrou. Certamente os seus inimigos não lhe darão sossego até ao fim dos seus dias mas já se percebeu que isso não destruirá as suas convicções e ideais, nem na sociedade brasileira nem no Mundo. Talvez o seu martírio até os fortaleça.
    O pior é continuar a ver um dos melhores lugares de reflexão política deste país remetido a estas páginas e caixas de comentários enquanto em jornais e televisões proliferam os profissionais da insinuação, da calúnia e da expiação. Feliz Ano Novo, galera.

  2. Para mim o melhor foi, apesar do circo e manipulação associados, o aparente despertar do pessoal para a destruição da Natureza . o pior não sei.

  3. O pior: uma trampa chamada Trump.
    O melhor: a primeira execução orçamental sem deficit em Portugal desde 1973.

  4. Valupi, não me recordo exactamente há quantos anos frequento este lugar estranho que é o aspirina.
    Sei que é leitura obrigatória de todos os dias.
    Discordo muitas vezes, outras me espanto com o teu brilhantismo.
    Não deixes de escrever por muitos anos, são os meus votos nesta passagem.
    Um abraço deste teu camarada.

  5. Foi neste blogue, não sei a data ao certo, mas julgo que foi em Julho de dois mil e nove, que “entrei” neste blogue com um pequeno texto – “Filho de Gente Pobre” – com bastante receio que não o publicassem. Engano meu. Foi publicado e recebeu um certo elogio que julgo imerecido.
    Desde aí e por força disso comecei a aventurar-me e a desbobinar uns comentários sempre com o tal receio. Continuo a dizer bem-dita a hora.
    Por força das circunstâncias e por acalentos de Valupi comecei a esmerar-me e o que era “um burro a olhar para um palácio” começou a ser um palácio a um olhar um burro. Sim!
    E cada vez acredito mais nos provérbios portugueses. “O saber não ocupa lugar é bem-dito e certo o ditado que depois de se saber se é recompensado. Aconteceu-me tudo isto.
    Por isso fico agradecido ao Blogue Aspirina B e a Valupi pela força que me deu e os ensinamentos que me transmitiu. E termino com o slogan.
    Aspirina B não mata, mas alivia.

  6. DS, mal estaríamos, tu e eu, se nos víssemos a concordar sempre com alguém. Viva a diferença.

    Muito obrigado pela simpatia e generosidade. Aviso-te, porém, que este blogue não tem seguro para o tempo irremediavelmente perdido de quem cá passa.

    Felicidades, camarada!

    Abraço
    __

    Manuel Pacheco, é delicioso saber-te tão entusiasmado com a expressão de ti e do teu mundo através da escrita, dez anos depois. Calhou tal processo ter tido um empurrão do antigo Aspirina e sua comunidade de outrora, sorte a nossa, mas o mérito é todo teu.

    Grande abraço

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