5 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. Consistirá num catálogo de promessas ocas, e/ou demagógicas, na essência, para não cumprir – em última análise por via da artimanha das cativações – e chegará aonde, até bater na parede do tratado orçamental, por isso, eu disse demagógicas e para não cumprir, quanto ao bem comum, é coisa que desapareceu há muito tempo, e, a legitimidade anda na vadiagem, à legitimidade aquilo que é da legitimidade, à ética aquilo que é da ética, à politica aquilo que é da política e aos políticos, tudo aquilo que é do Povo e da Nação, porque os políticos estão no poder para se servirem e serem servidos, isso encarando como o bem comum . Ou será bem comuna ?

  2. DN – Hoje
    PGR vai saber tudo o que as secretas estão a espiar
    Um ano e dois dias depois da publicação da lei, foi finalmente aprovado o regulamento que permite aos serviços de informações aceder aos dados das comunicações telefónicas e internet. Os espiões têm de preencher um formulário e informar a PGR.

    ASSIM , PARA SABER O QIUE SE PASSA COM OS ESPIOES, BASTARÁ COMPRAR O CM !

    OUTSTANDING ACHIEVEMENT !

  3. sei lá…uma massagem nos pés a todos os tugas? benfica campeão ? o ronaldo no panteão ? um cd da Amália para todos ? uma excursão a Fátima de borla? ah, já sei , uma ida ao Cardinalli!

  4. Sei lá, a simples promessa de não termos que comer com as bestas do PSD/CDS que andaram a foder o país durante 4 anos?

    PS- Evidentemente que não estou a considerar o filho da puta do Cavaco, o cabrão do Barroso ou o idiota do Santana Lopes.
    Desculpai o vernáculo, mas parece-me que andam muito preocupados com o Costa, tendo em conta a história…

  5. A direita quer proibir o governo de tomar medidas que ela própria, a direita, julga que darão votos nas eleições de 2019. Para evitar o rótulo infamante de “eleitoralista”, o governo teria, no ano que falta até às ditas eleições, de tomar apenas medidas de gestão corrente ou então medidas penalizadoras da população, como as tomadas pelo governo de Passos Coelho entre 2011 e 2015. Fantástico, não é?

    Cada vez que a direita carimba uma medida do governo como “eleitoralista”, está logicamente a dizer que essa medida é boa, que é positiva para o país ou para a população, mas que o governo a não deve tomar — não porque ela não seja boa, mas porque ganha votos com ela… Fantástico, não é?

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