Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
O que poderemos aprender sobre a “Operação Marquês” vendo a série O Mecanismo?
6 thoughts on “Vamos lá a saber”
Sempre o dissemos. A operação Marquês e a perseguição a Lula são uma e a mesma coisa: maningancias mediático-judiciais com objectivos políticos específicos. Corrupção não se faz apenas por dinheiro. Trapacear a função judicial, a carteira de jornalista ou fazer ficção de insinuação caluniosa, para favorecer um interesse político particular ou a vaidade pessoal, são formas de corrupção. O golpe do impeachment já é uma disciplina facultativa em muitos cursos de universidade brasileiras. A operação Marquês e o Processo a Lula também deveriam ser estudados em profundidade em faculdades de Direito, Filosofia, Jornalismo, Sociologia,… e em todo o lugar em que haja interessados na integridade do Estado de Direito e das suas instituições.
e o que poderemos aprender com a série “1992” sobre as operações marquês e lava jacto? bués!
Em papel couché com cheirinho a celulose lavada no tejo. Kol digital, kol callallo
Lucas Galucho: só não vê quem não quer…
Tanto a “Salada Marquês” como a”Golpaça Lava-Jacto” são works in progress. Os seus guionistas, realizadores e produtores, até mesmo os responsáveis pela iluminação (sejam eles o projector correiodamanha ou algumas raquíticas lanternas de referência de watts limitados e lúmens castrados), estão atentos a toda e qualquer evolução ou mesmo pequeno pormenor ou melhoramento que possa significar ganhos de escala ou saltos qualitativos para a montagem do filme, ou seja: são farinha do mesmo saco, seja ela da variante tropical ou da velhocontinental, aprendem todos uns com os outros. Ninguém me tira da cabeça a convicção (que em si própria não constitui evidentemente qualquer prova) que formei quando no Brasil meteram o Lula ao barulho com a (para mim) treta da “corrupção via apartamento de luxo”: a coisa era uma fotocópia perfeita da (para mim) treta do apartamento não menos de luxo “do Sócrates” em Paris. Afinal, lá muito de vez em quando, alguma coisa consegue ainda a velha potência colonial ensinar aos ex-colonizados, nem tudo está perdido!
Sempre o dissemos. A operação Marquês e a perseguição a Lula são uma e a mesma coisa: maningancias mediático-judiciais com objectivos políticos específicos. Corrupção não se faz apenas por dinheiro. Trapacear a função judicial, a carteira de jornalista ou fazer ficção de insinuação caluniosa, para favorecer um interesse político particular ou a vaidade pessoal, são formas de corrupção. O golpe do impeachment já é uma disciplina facultativa em muitos cursos de universidade brasileiras. A operação Marquês e o Processo a Lula também deveriam ser estudados em profundidade em faculdades de Direito, Filosofia, Jornalismo, Sociologia,… e em todo o lugar em que haja interessados na integridade do Estado de Direito e das suas instituições.
e o que poderemos aprender com a série “1992” sobre as operações marquês e lava jacto? bués!
Subscrevo Lucas Galuxo.
Boa Páscoa.
Entretanto, num planeta não muito distante…
https://www.noticiasaominuto.com/fama/967983/revista-cristina-assinala-aniversario-com-antonio-costa-na-capa
Em papel couché com cheirinho a celulose lavada no tejo. Kol digital, kol callallo
Lucas Galucho: só não vê quem não quer…
Tanto a “Salada Marquês” como a”Golpaça Lava-Jacto” são works in progress. Os seus guionistas, realizadores e produtores, até mesmo os responsáveis pela iluminação (sejam eles o projector correiodamanha ou algumas raquíticas lanternas de referência de watts limitados e lúmens castrados), estão atentos a toda e qualquer evolução ou mesmo pequeno pormenor ou melhoramento que possa significar ganhos de escala ou saltos qualitativos para a montagem do filme, ou seja: são farinha do mesmo saco, seja ela da variante tropical ou da velhocontinental, aprendem todos uns com os outros. Ninguém me tira da cabeça a convicção (que em si própria não constitui evidentemente qualquer prova) que formei quando no Brasil meteram o Lula ao barulho com a (para mim) treta da “corrupção via apartamento de luxo”: a coisa era uma fotocópia perfeita da (para mim) treta do apartamento não menos de luxo “do Sócrates” em Paris. Afinal, lá muito de vez em quando, alguma coisa consegue ainda a velha potência colonial ensinar aos ex-colonizados, nem tudo está perdido!