Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
11 thoughts on “Uma maioria, um Governo, um Presidente e um pasquim”
José Sócrates não se recorda das cadeiras que fez na Universidade Independente (UNI) para concluir a licenciatura em Engenharia Civil, nem se lembra do trabalho final que terá realizado para concluir a disciplina de Projecto e Dissertação.
Preocupado com as suspeitas em torno da sua licenciatura, só no dia 17 de Março de 2007 o ex–primeiro-ministro ligou três vezes ao então reitor da Universidade Independente, Luís Arouca, depois de ter sido questionado por um jornalista sobre o seu projecto de dissertação. “Eu não tive nenhum projecto de dissertação”, diz Sócrates a Luís Arouca, que, inicialmente, lhe dá razão.
No entanto, poucos minutos depois, o ex-reitor diz a Sócrates que tem lá o “registo feito pelo António José Morais”. Arouca acrescenta: “O António José Morais assinou em como você o fez. Você não se lembra… ele deve ter combinado consigo.”
O registo existe mesmo, e Sócrates até passou com 17, apesar de não se lembrar. A assinatura na folha de notas é de António Morais, que já tinha sido seu professor no ISEL e que na UNI lhe deu quatro das cinco cadeiras.
Nessa altura, o professor era também seu colega de Governo: adjunto do secretário de Estado da Administração Interna, Armando Vara, também amigo de José Sócrates.
O trabalho final do ex-primeiro-ministro nunca apareceu. Segundo o que diz Luís Arouca no telefonema a Sócrates, o projecto de dissertação “também não era nada de complexo”.
No terceiro e último telefonema feito a Luís Arouca no dia 17 de Março, o ex-governante insistiu com o reitor da Universidade Independente para que este encontrasse alunos que tivessem feito exames consigo.
TRABALHO FINAL FEITO EM GRUPO
Segundo o despacho do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) que arquivou a investigação à licenciatura de Sócrates, um aluno confirmou que fez o trabalho final com Sócrates e com uma aluna. Mas ninguém tem o trabalho.
ALUNO FOI AO MAI FAZER TESTE
António Morais dava aulas na UNI ao mesmo tempo que era adjunto do secretário de Estado no Ministério da Administração Interna, liderado por Armando Vara, amigo de Sócrates. Segundo o despacho do DCIAP, dois homens foram buscar um aluno à UNI para este fazer o teste no MAI.
Isto diz muito sobre a qualidade do Povo português.
Ana, a grande verdade é que os melhores, em tudo, nunca lideraram “tops” de vendas…
“Isto diz muito sobre a qualidade do Povo português.”
se não gostas tens bom remédio, desampara ou vai evangelizar. devem ser efeitos do “grouxo”, legal, que a belita andou a beber.
“… a grande verdade é que os melhores, em tudo, nunca lideraram “tops” de vendas…”
e tu és o júri das grandes verdades. é só gajos a amarrotar a democracia.
faleceu no óspital
um amigo bestial
era anonimo e enrolava charros…
e só deixa neste mundo
uma viúva no dafundo
e um maço de cigarros…
hop
tanto faz curto ou comprido
como mais fino ou mais groxo
é um órgão muito querido
por não ter espinha nem oxo
eheheh… o puéta da benedicta que se cuide com a concorrência e o orgão do querido anda desafinado.
José Sócrates não se recorda das cadeiras que fez na Universidade Independente (UNI) para concluir a licenciatura em Engenharia Civil, nem se lembra do trabalho final que terá realizado para concluir a disciplina de Projecto e Dissertação.
Preocupado com as suspeitas em torno da sua licenciatura, só no dia 17 de Março de 2007 o ex–primeiro-ministro ligou três vezes ao então reitor da Universidade Independente, Luís Arouca, depois de ter sido questionado por um jornalista sobre o seu projecto de dissertação. “Eu não tive nenhum projecto de dissertação”, diz Sócrates a Luís Arouca, que, inicialmente, lhe dá razão.
No entanto, poucos minutos depois, o ex-reitor diz a Sócrates que tem lá o “registo feito pelo António José Morais”. Arouca acrescenta: “O António José Morais assinou em como você o fez. Você não se lembra… ele deve ter combinado consigo.”
O registo existe mesmo, e Sócrates até passou com 17, apesar de não se lembrar. A assinatura na folha de notas é de António Morais, que já tinha sido seu professor no ISEL e que na UNI lhe deu quatro das cinco cadeiras.
Nessa altura, o professor era também seu colega de Governo: adjunto do secretário de Estado da Administração Interna, Armando Vara, também amigo de José Sócrates.
O trabalho final do ex-primeiro-ministro nunca apareceu. Segundo o que diz Luís Arouca no telefonema a Sócrates, o projecto de dissertação “também não era nada de complexo”.
No terceiro e último telefonema feito a Luís Arouca no dia 17 de Março, o ex-governante insistiu com o reitor da Universidade Independente para que este encontrasse alunos que tivessem feito exames consigo.
TRABALHO FINAL FEITO EM GRUPO
Segundo o despacho do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) que arquivou a investigação à licenciatura de Sócrates, um aluno confirmou que fez o trabalho final com Sócrates e com uma aluna. Mas ninguém tem o trabalho.
ALUNO FOI AO MAI FAZER TESTE
António Morais dava aulas na UNI ao mesmo tempo que era adjunto do secretário de Estado no Ministério da Administração Interna, liderado por Armando Vara, amigo de Sócrates. Segundo o despacho do DCIAP, dois homens foram buscar um aluno à UNI para este fazer o teste no MAI.
Isto diz muito sobre a qualidade do Povo português.
Ana, a grande verdade é que os melhores, em tudo, nunca lideraram “tops” de vendas…
“Isto diz muito sobre a qualidade do Povo português.”
se não gostas tens bom remédio, desampara ou vai evangelizar. devem ser efeitos do “grouxo”, legal, que a belita andou a beber.
“… a grande verdade é que os melhores, em tudo, nunca lideraram “tops” de vendas…”
e tu és o júri das grandes verdades. é só gajos a amarrotar a democracia.
faleceu no óspital
um amigo bestial
era anonimo e enrolava charros…
e só deixa neste mundo
uma viúva no dafundo
e um maço de cigarros…
hop
tanto faz curto ou comprido
como mais fino ou mais groxo
é um órgão muito querido
por não ter espinha nem oxo
eheheh… o puéta da benedicta que se cuide com a concorrência e o orgão do querido anda desafinado.
Pucha uma cadeira
Come um pudim flan:
Vais óvir a estória de Conan, o homemrrã!
Conan, o homemrrã, eroi da trafaria
Nascido sem mamã
Era filho duma tia!
«Pucha uma cadeira
Come um pudim flan:
Vais óvir a estória de Conan, o homemrrã!
Conan, o homemrrã, eroi da trafaria
Nascido sem mamã
Era filho duma Tia!
A sua namurada er’um’indonésia anã
dizia a rapasiada: olhá miúda co Conan!
Não fasia escolhas, fodia com tudo,
Estucadores e trolhas,
ATÉ UM SURDO-MUDO!!»
(Manuel João Vieira)
são 4 da tarde e já tá tudo “grouxo”
diria mais grouxo march parade