Tudo vale a pena, ó Tabosa

Percebi. Valupi não é, de facto ninguém. É apenas uma palavra que esconde um ou vários seres que não têm a coragem de revelar a sua identidade obscura, o que é compreensível se formos lá ao sítio dele(s) ler as postas laudatórias ao ‘chefe máximo’. Um gang, portanto. A forma reles como a(s) criatura(s) se expressa(m) apenas confirma que pertence à escola do ‘porreiro,pá!’
Por mim, sempre soube que essa corporação que serve o poder socialista não tinha carácter. Nem para dar o nome.
‘Valupi’ é, pois, qual Polifemo, um bruto que dá pelo nome de ‘ninguém’.
A vossa festa está, no entanto, a chegar ao fim. 6 anitos de valupis levaram Portugal à miserável situação actual.
E nem a porcaria do nome deram…
Finalmente, como explicar que, para aceitar o repto do blogger anónimo, teria de me encontrar com ‘ninguém’?
Não vale, de facto a pena.

Rui Crull Tabosa


*

Enquanto o Zelig da bloga fez de economista hiperactivo e se limitou a arquivar emails, andava com a malta do PS. Depois, quando começou a violar a confiança e a correspondência de todos quantos apanhou na rede, abraçou-se ao Mascarenhas e ao Tabosa. De vendido passou a herói. E foi aclamado. Similia Similibus.

Tabosa, tu que aprovas a exposição de correspondência alheia, podias convencer o teu amigo Carlos Santos a publicar os emails que trocou comigo em Janeiro deste ano, poucos dias antes de ter ido para os jornais soltar a franga. Já lho pedi há uns dias, mas ele deve ter esquecido e julga que ainda estão sob segredo de Justiça. Vais gostar do material. Ele diz coisas tão giras.

Quanto a nós, relê a Mensagem. E toma os comprimidos. Se não sabes de que comprimidos estou a falar, marca a consulta.

25 thoughts on “Tudo vale a pena, ó Tabosa”

  1. Coitados dos Tabosas! Marram na mesma árvore há que tempos, e continuam a marrar, não resulta, mudam de boy mas marram sempre, sem resultado, sem imaginação para darem a volta ao Valupi :)
    Como é possível que esta canalha se julgue com capacidades para dirigir um país?

  2. Tás feito. enquanto não disseres quem ter paga o ordenado ( porque recebes no fim do mês , nè ) , não te vão largar a breguilha.´e quem não deve não teme. já está a ficar esquisita esta tua relutância….digamos. e eu nem me interessa saber quem es. não te imagino um “pão” ( se fosses já a gente sabia ) . chateia-me que exemplifiques com o adolfo e mais uns tantos pseudónimos perfeitamente identiicáveis. de resto , olha , não fales mais de pseudónimos de quem a gente sabe o nome , ok ? escolhe assim qualquer coisa sem direitos autorais,

  3. ‘Valupi’ é, pois, qual Polifemo, um bruto que dá pelo nome de ‘ninguém’.

    Não sei quem é esse Tabosa nem em que escola andou mas, ja que gosta de referências homéricas, seria caridoso alguém avisa-lo que não é Polifemo que da pelo nome de “ninguém”, mas sim Ulisses, que mais exactamente assim se apresenta para fugir à besta (que entretanto embriagou, é caso para dizer “larga o vinho”).

    Acho que é tempo de reformarmos completamente o ensino, uma vez que essa geração nova que anda ai (o tal Tabosa é um bom exemplo), pelos vistos, dela retira apenas o pedantismo, esquecendo-se do essencial, que é aprender a ler…

    Mas também é verdade que ha quem afirme que Homero nunca existiu e que não passa de um grupo de assessores.

    Santa ignorância, santa arrogância, santa alarvidade…

  4. A coisa deve estar preta praqueles lados.
    Quando já nada têm para discutir, quando o vazio de ideias é do tamanho do universo, mordem a torto e a direito. Insultam, insinuam, desarvoram.
    Já nada os prende ao elementar raciocínio ou moderação pagã.
    Quem é afinal a besta?
    Os que arremetem, ou os seus alvos?
    Depois, a ignorância que faz citações…lembra o outro a confundir o Thomas Mann com o More…
    Oh gente boa!

  5. “…6 anitos de valupis levaram Portugal à miserável situação actual.”
    Este revisionismo histórico ou a insistência com que se repetem mentiras e falácias é de facto revelador da seriedade da argumentação de algumas pessoas.
    Portanto uma crise imobiliária de $8/10 Triliões que lançou o mundo para a situação actual, onde os contribuintes foram obrigados a pagar os desvarios de um sector privado que literalmente fodeu isto tudo, nada teve a ver! Foram ” 6 anitos de valupis..”. E está encerrada a audiência!

  6. Algo me continua a espantar nesta história do Carlos Santos: relembrando-me do percurso blogosférico dele (do que conheço, pleo menos), lembro-me de aparecerem comentários no Arrastão a publicitarem o seu blog enquanto chamava a Sócrates um neo-liberal a fingir que se dava “ao ridículo de andar pelas cimeiras internacionais de Magalhães na mão. Ainda bem que ele não vai ao G20.” Lambia as botas ao Daniel Oliveira que, tanto quanto me lembro, nunca lhe deu troco.
    Era então o Carlos Santos fã #1 do Bloco de Esquerda.
    À medida que se aproximam as eleições, vai-se chegando ao PS e passa meses a fazer a defesa cega do Governo contra todos os outros. Para os defensores do PS o Carlos Santos era o maior, à direita e à esquerda do PS ele era uma triste figura.
    Findas as eleições, passa para o PSD, denuncia os seus antigos colegas de blog de campanha, assume uma postura ética como se não tivesse um passado de inconstância ideológica e vai parar a católico ultra-conservador e continua a publicar e-mails privados (os que lhe dão jeito) e a denunciar situações que, pelo menos nalguns casos, são pura e simplesmente mentira. Ou efabulação, dependendo do estado psíquico do homem. Para alguma direita era o maior, para a esquerda era uma triste figura.
    Foi expulso do blogue onde durante semanas lhe tinha sido permitido escrever algumas alarvidades em tom acusatório, nunca publicando a totalidade da informação de que dispõe.
    Passa a ser um triste para todos, menos para o PPM que continua a defender a sua luta contra os anónimos assessores do Governo que dão informação à má-fila para os blogs. Por oposição aos anónimos assessores do Governo e da oposição que dão informação à má-fila aos jornalistas.
    Coloca-se a questão: e nenhum dos colegas dos vários poisos por onde andou e que lhe deram guarida durante o tempo que lhes deu jeito reparou nisso? Nunca nenhum dos brilhantes bloggers nacionais que tanto o elogiou percebia que, naquele esquema de auto-promoção e espírito justiceiro valia tudo? Agora vêm todos assobiar para o ar e dizer que foram enganados, são uns coitados, foram induzidos em erro, pensaram que, após ter mudado de ideologia três vezes ele tinha mesmo encontrado a felicidade com eles?
    Shame on you…

  7. João, só me lembro do Carlos Santos a partir do momento em que veio cá deixar os seus links. Para além disso, que tinha graça por ser uma promoção à descarada sem se incomodar com as bocas e as reacções de desagrado, ele entrou no debate com alguns blogues, especialmente com o Insurgente, e ganhou notoriedade. Depois, e naquela que agora sabemos ser uma forma manipulatória, ele manteve um registo de extrema afabalidade e adulação com todos. Qual o mal, se admitirmos que cada um sabe de si e isto, em si, não prejudica ninguém?

    O Carlos Santos não me interessa como questão política ou moral, pois ele destituiu-se dessas competências. Interessa-me é como caso psicossociológico e psicológico, eventualmente psiquiátrico. A sua identidade parece em permanente processo de reconstrução, e o efeito que tal causa numa comunidade onde é ainda mais fácil manter aparências pode ser devastador. Foi o caso, onde se cruzou a pulsão de um indivíduo com uma ocasião de interacção política. A devassa resultante não podia ser evitada, sob pena de impormos critérios que impediriam a livre associação de cidadãos. Em qualquer organização pode aparecer um Carlos Santos.

  8. Valupi,
    Se o Carlos Santos é um caso patológico ou não, não sei, acho que sim, mas a minha opinião pouco ou nada vale. Pode ser simplesmente alguém que não olha a meios para chegar aos fins e que perdeu o controlo dos objectivos. Pode ter sido alguém que foi usado por terceiros para um fim específico (venham as cabalas…)
    Não obstante, gostava das análises económicas dele até ao momento em que começou a defender com a mesma agressividade uma coisa e o seu oposto com apenas alguns meses de diferença.
    Chamem-me esquisito, mas não concebo que se consiga acreditar em dois opostos ao mesmo tempo.
    Atingi o limite quando tratou a homossexualidade como um distúrbio de personalidade que podia ser curado com o amor da Igreja e com o ataque insidioso aos membros da família do chefe de gabinete de um Secretário de Estado.
    Confesso que lia deliciado as denúncias de e-mails e informações secretas pelo aspecto folhetinesco de tudo aquilo.
    Ainda assim, houve um coro de pessoas que ora o adulavam ora o rejeitavam consoante as variações de humor político do homem.
    Os mesmos que gozavam com ele quando apareceu a fazer spam panfletário nas caixas de comentários dos blogs apoiaram-no de viva voz quando ele se foi passando para o lado da barricada política que mais lhe convinha.
    Parece-me que estamos perante, não só uma personalidade perturbada que usou quem o rodeava enquanto isso lhe deu jeito, mas também um grupo de pessoas que aceitaram essa presença enquanto daí puderam colher frutos e que agora se escondem por detrás de um pífio “mas nós não sabíamos, sentimo-nos tão enganados…” quando ele já tinha dado provas de falta de consistência ideológica.

  9. Estou sempre à coca de festa grossa nos blogues. Daquelas onde acaba por entrar tudo: sexo, luta livre, álcool, violência, etc. Dei com uma. Ainda por cima mete a direita mais estúpida do mundo, metida à besta, e com mania de ser mané famílias; e mete alguém que ainda não se disse de esquerda ou de direita (que eu tivesse lido), o que só lhe fica bem. Tu mesmo Val. Agora, mete também o Carlos Santos que é para além de metido por natureza um tipo de uma estirpe superior. Juro, acho que o tipo é de uma estirpe superior, daquelas que tem uma enorme capacidade de mutação e adaptação ao ambiente. Género Influenza. Flu CS (qq coisa assim) spreads around the blogs in seasonal epidemics. Ora, o facto de ter levado com uma aspira B primeiro, e com o antibiótico Valupi depois, não significa que não volte a aparecer, sei lá, como anarquista libertário? Num blogue perto de si?

  10. João, é exactamente como dizes. E não foi por acaso que o Carlos Santos ganhou notoriedade entre tanta gente até às eleições, era precisamente por haver racionalidade no seu discurso. Se o homem tivesse um histórico de bufaria nem sequer teria feito parte do SIMplex. Depois, na fase pulha, o que mais interessa já está à sua volta, são as figuras que aplaudiram a “conversão” e se serviram das calúnias que devem ser alvo de atenção.
    __

    Paulo Nobre, acalento a fantasia de ver o Carlos Santos ao lado do Carlos Vidal a vergastarem a direita reaccionária e beata. Se precisarem, também contribuirei para as passagens da dupla até à Palestina.

  11. Val, mas aquando da conversão súbita do BE para o PS ninguém achou estranho?
    O homem passou de chamar ridículo ao Sócrates para o laudar cada vez que respirava. Nunca passou pela cabeça de ninguém que essa conversão era muito súbita e demasiado coincidente com a proximidade das eleições? Caramba, nem a Zita Seabra fez uma viragem tão radical em tão pouco tempo…
    O que está em causa não é a publicação dos e-mails, mas a aceitação de alguém que tinha demonstrado uma enorme vontade de notoriedade e não teve pêjo em mudar de princípios para o fazer enquanto dava jeito.
    Se ele não tivesse publicado os e-mails e continuasse a fazer de salta-pocinhas o problema era exactamente o mesmo: creio que os mails foram a demonstração da deriva ideológica e não a tomada de consciência de que algo muito errado se passava no SIMplex.
    Até porque ninguém come à tripa forra e usa a informação que lhe é fornecida durante uns meses para fazer campanha por um partido e só depois, quando o pó assenta é que tem uns assomos de consciência face aos graves atropelos democráticos que se passaram no SIMplex (que nunca percebi quais foram nem de onde partiram nem quem os fez: a história narrada pelo CS era pródiga em romance, mas parca em dados concretos).

  12. Não sabia da sua existência na fase BE, João, nem nunca fui investigar nada a seu respeito. Quanto às mudanças súbitas de agulha política, as dúvidas são legítimas, e eu não estou em condições de reflectir acerca delas, posto que não partilhei nenhum espaço político com o Carlos Santos. Porém, e no que a mim diz respeito, não há qualquer impedimento para mudanças radicais. É que cada um sabe de si, não pretendo ter esse tipo de certezas a respeito das convicções alheias.

    A figura sempre me interessou como fenómeno blogosférico, mas era indiferente o que viesse a fazer com o seu protagonismo. Também me interessa reflectir, agora que conhecemos o desfecho indigno do seu caso, nos processos através dos quais vamos construindo representações neste meio, e mesmo fora dele. O Carlos era particularmente eficaz a mover-se no campo da confiança que terceiros lhe davam, sabia como alimentar vaidades e simular afecto. Isso não serve com todos, mas serve com muitos. É uma questão que fica ao dispor de quem se interessar por psicologia.

    Não coloco a sua mudança de território partidário e ideológico ao nível da violação da correspondência e das calúnias. Acaso ele tivesse apenas abominado o PS após as eleições, mas não tivesse difamado os antigos parceiros de blogues (ou até a mim, apenas porque me mandou emails e eu lhe respondi), não estaríamos a perder tempo com ele. Seria apenas uma anedota. Com o seu aproveitamento por uma certa imprensa, estamos em presença de algo grave e que afasta a possibilidade de ele saber o que está a fazer. É que depois disto não há nenhum futuro político, ou social, para o homem. Ele cavou o seu completo descrédito.

  13. Valupi,
    Não me parece que o problema se prenda com os processos de construção de uma representação, mas com uma falha na representação em si -assunto que acaba por estar ligado à questão do anonimato e dos pseudónimos na net, que te é tão querido.
    Dando um exemplo prático: não conheço o Rui Tabosa de lado nenhum, nunca o vi mais gordo, se passasse por ele na rua não saberia quem era. A
    No entanto, sei o que posso esperar do raciocínio do avatar assumido do Rui Tabosa na internet através do que escreve e sei que não concordo com 90% do que ele escreve, nem no estilo, nem no conteúdo. A representação “Rui Tabosa” na minha cabeça deriva não só dos posts, mas também dos comentários por ele deixados.
    O mesmo aconteceu com o C. Santos (e talvez por não estar envolvido no processo tenha tido uma visão mais ampla do percurso dele em vários blogs, tal como muitas pessoas que já aqui comentaram) e desde o princípio me pareceu que o homem tinha sede de protagonismo, muito para lá do normal. Sei que depois do facto é fácil dizer que sempre se soube que algo não batia certo, mas pronto…
    Argumentas que achaste piada à movimentação frenética dele como bom uso da blogosfera para promoção: a mim tudo me soube um pouco a falso. Na net, como na vida, o excesso de militantismo e as certezas panfletárias normalmente demonstram ou uma enorme ignorância ou algo pior.

  14. João, mas é óbvio que ele tinha sede de protagonismo, mas qual o mal disso? Aliás, o seu modo de a expressar, de tão obsceno, acabava por ter uma qualidade positiva: estava à vista o que se pretendia, era inequívoco.

    Creio que os testemunhos retrospectivos de desconfiança, e desagrado, em relação a ele são genuínos. Muita gente não terá gostado do Carlos Santos, mas ninguém podia adivinhar o salto ilógico para a devassa de correspondência e calúnia alucinada. São duas dimensões distintas, embora estejam reunidas no mesmo sujeito, daí nos parecer que há correlação. Porém, não há. O desfecho da sua campanha pessoal não tinha necessariamente que ser este. Há aspectos que desconhecemos que talvez expliquem as suas decisões, a começar por um ambiente propício para a delação – instigado por figuras como o Pacheco e o Mascarenhas, entre tantas outras na sombra -, mas o que o fez mergulhar neste abismo é desconhecido.

    O facto de atribuir mérito à sua actividade promocional não significa que adira aos seus propósitos. Limito-me a constatar. Por isso, não vejo falhas nos processos de representação, pois só se pode reconhecer uma falha onde há um qualquer normativo. E não há. Todas as identidades na Internet, se apenas dependentes de caracteres e emails, são “pseudónimos”, máscaras que se acrescentam ao indivíduo em causa ou avatares, como referes. E é isso que dizes, afinal, ao remeteres para o acervo do material disponibilizado em ordem a formares a tua representação. Nesse mecanismo de assimilação e síntese, não há falhas. Ou, por outra, as falhas, a existirem, são as mesmas que se encontram em qualquer outra situação de socialização.

  15. Eu estou espantada com a pseudo superioridade do que li supra.
    Há um tal Nobre de nome que anda a publicar a sua «muita masculinidade» no Corta – Fitas. Deve mijar à sombra das árvores, para não lhe verem o que não tem mas que gostaria de ter. Ó cagamelo: quem é masculino, não precisa de o dizer. Simplesmente é-o.

    Isto lembra-me o género «mulherzinha» tipo «menor», daquelas que adoram trica-laricas nos páteos do mal dizer.

    Cambada de xuxas chupistas, que naufragaram o País. Já vi que o vosso blogue só se alimenta com comentários internos, porque ao que parece e do que li não vi nenhuma autoria terceira – nem mesmo dos cegos que votam nas merdas socretinas.

    Quanto ao Corta – Fitas, há por lá uma diversidade de sensibilidades e não inventam nicks para parecerem muitos. Valupis da Vida, just get lost and take the asshole with you. Yeh the guy, the most paneleirote ao cimo das terras portuguesas, daquelas que vocês ainda não venderam à Merkel…o sol do Brasil queima, não é? É só praias….

  16. Ó xuxas, já que gostam tanto de ir ao Cfitas mandar postas de pescada, que tal se virem o post do Krull Tabosa, aquele em que aparece um socialista com a cabeça em forma de sanita e a merda a jorrar?

    Já agora, aspirina B não, dudes! É preferível um Tylenol…apresento-vos o tipo que introduziu o medicamento em Portugal…um OTC….

  17. Agora é o outro imbecil do Távora que te quer bater virtualmente.

    ehehhee

    Eu cá, se fosse a ti, fazia como o Clint Eastwood: aparecia-lhes à frente e dizias em voz cava: c’mon punk, make my day!

    Ias ver como era debandada geral.

    “:O)))))

    Estes gajos são mulheres. Hão-de blogar de avental e bigudies no cabelo.

  18. E as queridas, amigas deles, são ladies na blogo e putas à mesa.

    É cá cada uma mais monga que faz favor.

    Mas pronto, a vantagem é que este gajedo todo só existe se abrirmos a trampa de um url.

  19. Ó Zazie, já que falas de putas à mesa, lá deves saber do que falas. Conta aí o que faz uma puta à mesa? Não me digas que come chouriços e cerejinhas como sobremesa…se fôr na taberna, deves encontrar uns pintelhitos à mistura, que os gajos são muita porcos…

    Olha, manda cá o Clint Esatwood. Da última vez que estive em Carmel, tive oportuniddade de beber uma cerveja do homem, era boa como o caraças, tás a ver, e o tipo contou-me como é que fez a casa dele, a dar para a praia. Tratou da Mission e fez-se Mayor for just one year. Só te conto,minha, mesmo com o teu nome de putita de cabaret barato, o gajo a ti nunca te passaria cartão.

    But , my dear, just call the man and then we´ll see babe…

    Conta aí pá? Tu és homem, mulher ou o resultado da lei socretina, aquela que casa paneleiros com paneleiros…

    Tou-te mesmo a ver! Sentadinha num «maple» de perna meio aberta por causa da indefinição no meio das pernas mal feitonas….e com um grande charuto na boca…a pensar! Quem me dera chamar-me lewinski.

    Fofinha, tás cá com uma sorte, com moi, que nem calculas.

    Kiss my griss asshole!

  20. parece-me ser por causa de deslumbraditas e deslumbraditos que foi declarada uma guerra civil ao chip nas scuts porque a infidelidade é um bem a preservar tal como o sigilo de quem frequenta com assiduidade o youporn.com que eu por mim gosto mais de jogar à sueca onde por superstição se diz que quem com putas entra não chega a ssessenta

  21. Ó Deslumbradita, , já lá tens um post com a fotografia da tua mana.

    Como és uma saloia retardada mental, o Raymond Queneau não te diz nada e eu ainda menos, que não tenho tempo para porteiras.

  22. ZAZIE,

    TÁS FRUSTRADA, AJUDA AÍ O TEU COMPINCHA A CONTAR ATÉ 69, QUE O GAJO PREFERE A SUECA DE CARTÃO.
    QUANTO A TI, Ó MASARANHA, OUVI DIZER QUE TENS PAPEIRA E RABO DUPLO NA BOCA. ÉS TÃO FEIA QUE NEM COM TOALHA TE ACEITAM PARA PORTEIRA LÁ DO BOTECO, FILHA. CHARUTOS, QUERES TU, O PROBLEMA É QUE SÓ TE SAEM PONTAS DE CIGARRO E AINDA POR CIMA APAGADAS.
    TÁS CÁ COM UMA SORTE COMIGO, MINHA QUE NEM SONHAS.

    OUVE PÁ AGORA CHAMO-ME VALUPI II. MAS ESTOU A PENSAR MUDAR PARA ZAZIE – A CABAÇA QUE FICOU LIXADA QUE NÃO HÁ LIXA QUE A PONHA NOVA.

  23. Ó zAZIE PARECE QUE NEM TE ACEITAM NA GINA PÁ. NÃO CONHECES NENHUM MUSARANO OU MUSARANHA QUE TE FAÇA A CORRECÇÃO COMO DEBE SER MINHA?

    ATÃO CONTA AÍ ANDAS-TE A METER COM O TÁVORA E NÃO SEI COM QUEM MAIS PÁ. TÁS PASSADA MINHA. JÁ CONSEGUISTE TIRAR O BUÇO PÁ? PORRA, NUNCA VI PÊLO TÃO GROSSO, MINHA.

    APOSTO QUE USAS CABELO CURTO E ANDAS À HOMEM, E USAS GOLA ALTA PARA ÃO TE VEREM OS PELINHOS DO PEITO.
    FOFINHA, UIIIIIIIIIIIII, MAS SERIAS MAIS FIFINHA SEM JOANETES, Ó PATINHA DE BIGODAÇA OXIGENADA.

    VAI LÁ Á WIKIPEDIA PORNOGRAFICA INSPIRARES-TE PARA ME RESPONDERES. A GENTE JÁ SABE QUE SÓ FALAS DISSO, PORRA DEVES TER CÁ UM TRAUMA, FOGO.

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