A sétima carta de Costa aos indecisos – NOVO IMPULSO À CONVERGÊNCIA COM A EUROPA – é a mais intragável de todas. O tema não é só de uma complexidade técnica apenas acessível a especialistas em questões europeias, saiu também embrulhado por um registo que será fatalmente uma de duas coisas, ou hipócrita ou cínico. O respeito que Costa me merece como servidor público impede-me de aceitar como possível a terceira hipótese: a de ser hipócrita e cínico.
Hipócrita, porque a influência que Portugal pode exercer com vista a uma alteração das políticas europeias é algo que está na dependência de factores que não controlamos, sendo que no melhor dos cenários essa influência seria sempre complementar de outras que teriam assumido a transformação. Daí aparecer a referência a um documento assinado entre o PS e PSOE de que ninguém fora da vida partidária socialista ao mais alto nível ouviu falar ou tem interesse por. Fazer dessa folha de couve a primeira pedra do templo diz bem da completa impotência de um Governo português para mudar seja o que for nas forças que actualmente dirigem a Europa.
Cínico, porque se simula ter algo relevante para apresentar ao eleitorado, ainda por cima alegando que se está preocupado com os “indecisos”, quando este texto espremido não dá alimento a qualquer dúvida ou aspiração. Desafio, como exemplo, qualquer um a explicar o que é que este parágrafo quer dizer:
Portugal ganhou sempre que soube ser proativo e estar no centro do aprofundamento do projeto europeu. Claro que isso nos exige um esforço acrescido relativamente aos “grandes”, aos não “periféricos”, aos “ricos”. Mas é mesmo esse esforço que temos de fazer e por isso tenho dito que, neste momento em que se vão travar debates cruciais sobre o futuro da UE, devemos mesmo qualificar o peso governativo dos assuntos europeus, sem obviamente perturbar a orgânica dos serviços e da sua articulação com a rede diplomática.
Talvez a passagem mais interessante acabe por ser aquela em que o actual secretário-geral do PS se mostra amiguinho da direita decadente, aqui: “[…] se confiou que a redução das taxas de juro de que beneficiariam as economias periféricas permitiriam financiar os investimentos necessários, o que se traduziu num endividamento crescente, agravado, por vezes, por erros na escolha dos investimentos…” Endividamento crescente, erros na escolha dos investimentos e três pontinhos a convidarem o leitor a preencher o espaço em branco. É a cassete da década perdida, um dos grandes sucessos da campanha eleitoral em 2011. Ora, de quem e do quê está Costa a falar? Adoraria conhecer um desses investimentos errados de acordo com a sua opinião, pelo menos um. Quem nos poderá ajudar? Quem será aqui o intérprete oficial deste notável socialista capaz de identificar investimentos errados mas incapaz de permitir a avaliação do seu critério? Aposto que a Manela e o Pedro saberão responder sem qualquer hesitação.
Vejo-me obrigado a rever a minha posição inicial. Um líder que cultiva este grau de ambiguidade difamatória, nesta altura do campeonato, a respeito de questões tão polémicas e polarizadoras, está a escolher enfiar-se de cabeça tanto na hipocrisia como no cinismo. Triste e fatal convergência.
A melhor maneira do PS ganhar votos entre os indecisos é ocupar todos os seus meios de propaganda eleitoral, cartazes, tempo de antena, cartas aos eleitores, jornais…, apenas e só com as criações do Luis Vargas.
Valupi
Quando é que você começa a fazer tiro ao alvo a este Governo ?
Vamos lá. Experimente.
Vai ver que vai sentir muito mais aliviado do que continuar nesta angústia.
Liberte a raiva contra os maiores facínoras que Portugal viu nos últimos 40 anos.
“o que se traduziu num endividamento crescente, agravado, por vezes, por erros na escolha dos investimentos …”
Porra, que a má fé e anti-costismo do valupi leva-o, imediata e irracionalmente, a considerar que esta frase é dirigida a Sócrates (o tal que valupi defende mas pensa, simultâneamente, o mesmo se pôs a jeito para poder ser condenado por pedir dinheiro a um amigo, aqui sim, pensando precisamente como e ao lado da direita decadente).
E com esta tentativa de pensamento de fuzilamenteiro, de uma penada arraza e mata o Costa e todos os pensadores economistas PS a começar pelo Centeno que coordena a área económica do partido.
Para qualquer merediano observador da vida política é claro que Costa se refere aos “investimentos”, considerados como tais pelo actual governo, como são as receitas pelas vendas das empresas do Estado que se saldaram pelo dobro do previsto no memorando.
Ó A. Costa, chama imediatamente a lucidez ofuscante de valupi para dar asas à campanha PS
ou tal lucidez solar do aspirina enlouquece e derrete-te no inferno dos proto-fascistas.
parecendo que está a falar para otários, só os otários enchem a alma com esta retórica. eu encho a pança de riso para não chorar – só de imaginar o poderoso Portugal a abraçar e a refutar as escolhas da fraquinha europa. e é vê-lo combater a emigração e a apadrinhar refugiados nesta economia abundante. talvez haja espaço económico por cá, no meio das costelas famintas, para tanta boa e efectiva vontade. ou talvez nos pulmões queimados dos portugueses, que não conseguem respirar de alívio, haja espaço.
e não está difícil perceber a foleirice dos ditos sobre o investimento: acaso este governo de malina investiu em alguma coisa a não ser na exportação de capital humano?
e curem-se os desequilibrados que consideram que o sucesso e brilho das campanhas está na porcaria – a de ataque. a campanha não tem de ser contra o actual governo mas sim a favor dos portugueses – a inteligência positiva que aniquila completamente o que está mal e a mais e já é demais.
Lucas Galuxo, só com o Vargas não chegaria. Agora, ter o Vargas numa estratégia com pés e cabeça, isso sim.
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Jasmim Silva, mas achas que este Governo precisa que eu lhe faça tiro ao alvo? Não deveria ser antes essa a função da oposição?
E não valorizas a crítica livre, especialmente àqueles que consideramos importantes para a cidade?
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jose neves, a quem é que achas que a frase é dirigida?
“Jasmim Silva, mas achas que este Governo precisa que eu lhe faça tiro ao alvo? Não deveria ser antes essa a função da oposição?”
VALUPI
E tu achas que o líder do PS precisa que tu lhe faças tiro ao alvo ? Não deveria ser antes essa a função do actual Governo e das “esquerdas verdadeiras” ?
Só tenho lido os excertos aqui transcritos das cartas do Costa aos
indecisos, não sei se são escritas pelo anunciado autor ou por al-
gum “criativo” e, só assinadas à pressa!
Claro que, a forma como termina este bocado da carta nada diz às
pessoas indecisas que, estão fartas de qualificações e da sua articu-
lação com os serviços blá, blá, blá!
Tem alguma razão o Valupi ao chamar a atenção para o que não de-
via ser feito embora, se compreenda a articulação com o PSOE e
com outros partidos socialistas pois, basta ouvir a “conversa” do
Rajoy para melhor perceber o que recita o papagaio Láparo, é a
música posta a correr pelo PPE! Estão a abandonar o papão da
Grécia … só que, se vierem os despesistas os esforços foram-se !!!
E alguém sabe qual é a diferença entre o que o Passos Coelho tem feito e se propõe a fazer, e o que o António Costa anda a dizer que vai fazer?
Apenas mudam as moscas, que é como quem diz, os amigos!
Jasmim Silva, a minha função é fazer tiro ao alvo à estupidez. Especialmente daqueles de quem se espera inteligência.
Pois se quer fazer tiro ao alvo à estupidez faça, mas no mínimo não deixe de fora a filhadaputice que neste momento avacalha as instituições da República de Portugal.
O que é mais prioritário ?
‘’Graças à mudança introduzida por Mário Draghi na condução do Banco Central Europeu, foi possível estabilizar a zona euro e corrigir o principal sintoma da crise, a subida descontrolada das taxas de juro que marcou a crise das dívidas soberanas. Depois disso, as bases da união bancária, o lançamento do plano Juncker, a leitura “inteligente e flexível” do tratado orçamental por parte da nova Comissão, têm sido passos no sentido certo, que carecem de maior consistência, mas que marcaram uma inversão de trajetória.
Mas… Não nos iludamos, a questão de fundo está por resolver: as uniões monetárias não aceleram a convergência, antes acentuam as assimetrias, entre as diferentes economias. Ao contrário do que aconteceu em 1992 com a criação do mercado interno, a competitividade acrescida introduzida pelo euro não foi compensada com o reforço da política de coesão, porventura porque o voluntarismo político fez esquecer a sábia lição de Alexander Hamilton, em 1790, sobre a unificação monetária dos EUA, ou, simplesmente, porque se confiou que a redução das taxas de juro de que beneficiariam as economias periféricas permitiriam financiar os investimentos necessários, o que se traduziu num endividamento crescente, agravado, por vezes, por erros na escolha dos investimentos…
Portugal é um exemplo claro. Depois de 15 anos de convergência, com crescimento entre 3,8% e 4,5% do PIB entre 1995 e 2000, Portugal está desde então essencialmente estagnado, alternando anos de crescimento medíocre com anos de recessão, sendo que o melhor dos últimos 15 anos foi 2007 com 2,4% de crescimento do PIB.’’
Até já tenho algum receio de ler António Costa. Para lá dos paradoxos, pelo menos dois, gostava de saber quantos indecisos e qual o seu perfil que irão à Wikipedia saber quem foi Alexander Hamilton.
Mas sobretudo a convergência, como desígnio comum dentro do território da EU e do EURO é uma mentira histórica.
Ninguém senão Costa continua a arvorar a bandeira da convergência como argumento para permanecer amarrado à ‘’ideia de Europa’’.
Se Costa fosse sério diria: Portugal, como a Grécia, tem que continuar e continua na EU e no EURO porque contraiu uma dívida impagável com o BCE e o FMI.
E o problema não é propriamente a dívida, são as garantias constituídas sobre ela, o ‘’memorando de entendimento’’.
Jasmim Silva, escolheste mal o blogue para te vires queixar nessa matéria.
gosta de escrever cartinhas a gajas indecisas.
Subscrevo por inteiro o post do Valupi. Costa escreve para meia dúzia de académicos capazes de ler e entender a sua carta. E, mesmo entendo-a, percebe-se que AC (António Costa) foge como o diabo da cruz do historial do PS na governação do país. Sobretudo do historial mais recente. Os indecisos deviam ser confrontados com os números deste historial em áreas tão fundamentais como a saúde, a segurança social, a educação, a inovação, a investigação científica, o combate à pobreza, o amparo aos mais pobres dos idosos. Em vez deste legado precioso, abafado pelos milhentos comentadores direitolas, AC serviu aos indecisos um palavreado que dá para tudo e para nada. Serviu quase vulgaridades que deixam os indecisos ainda mais indecisos. Se não era isto que pretendia, parece. O fantasma de Sócrates persegue dia e noite AC. A direita já o topou e vai ser um massacre de Sócrates e socialistas corruptos, até as gentes do BPN parecerem figuras angelicais. Com Sócrates na prisão, meia palavra de Passos, Portas ou Cavaco, mais que basta para o povo perceber o que eles querem dizer. Todos ouvimos Passos falar “daqueles que trazem para a banca e para o governo os seus amigos” . E o povo fez a leitura fácil e rápida: Sócrates levou para a banca o seu amigo Vara, acabadinho de ser atrelado à Operação Marquês. Pode ser que a estratégia de AC dê para ganhar as eleições à tangente, mas nunca para galvanizar o eleitorado indeciso, que vai pensar duas vezes antes de votar num PS atafulhado de corruptos ao mais alto nível, como demonstram a Operação Marquês,a Face Oculta e o Freeport. Uma maioria relativa de AC vai servir para colocar o PS no caminho do PASOK ou do PSOE. AC preferiu o taticismo político à verdade dos factos. O PS e a democracia vão pagar por isso.
Ó pá o povo esta-se literalmente cagando para o Sócrates, o Costa, o Passos e o Portas!
É delicioso esta gente pensar que os que não votam estão indecisos…
«Jasmim Silva, a minha função é fazer tiro ao alvo à estupidez. Especialmente daqueles de quem se espera inteligência.»
E será este execicio que tens vindo a desenvolver inteligente, Valupi ?
Não ouves, vindas lá dos bastidores da Clara de Sousa e que tais, as palminhas e os risinhos em surdina? Em que é que, do ponto de vista da necessidade que reconheces de se construir uma alternativa ao actual poder, este tipo de exercicios se distingue das posições anti-PS de Jerónimo & Catarina lda?
Teodoro, a voz do povo!
O povo faz força e o Teodoro arreia!
Valupi não fique indignado com as epistolas do Costa. Acha mesmo que além de si e talvez meia dúzia de socialistas já convertidos, algum indeciso vai ler essas cartas ??
“É delicioso esta gente pensar que os que não votam estão indecisos…”
o primeiro a adivinhar o teodoraquiz recebe uma entrada no museu de arqueologia absentista e um voucher da oraldente para branquear os indecisos. bora lá palpitar.
“… algum indeciso vai ler essas cartas ??”
claro que não, vai tudo para o lixo ou pró museu do pacheco. o que o pessoal quer é cenas íntimas dos candidatos e se possível ilustradas com fotografias, tipo pedrocas dá carecada à laura ou o pandeiro do vice.
Caro Rodrigues.
Vou tentar explicar-te porque razão estou zangado com António Costa. Tenta seguir o meu raciocínio e entender-me.
Se o António Costa não vencer as eleições, com ou sem maioria absoluta, o Rodrigues e a Jasmim vão fazer de mim o bode expiatório, vão chamar-me burro, gritar que eu sou um direitolas ou lhes fiz o jogo, não vão parar de me zurzir as costas até às eleições de 2019 e então apresentarão o meu cadáver crucificado às massas, como advertência, porque, por causa de mim, António Costa perdeu as eleições.
Eu tenho a obrigação imperativa de votar em António Costa, em nome da democracia, dos valores da República, da Constituição, do Progresso, da Liberdade, tudo valores que, em mina opinião, me são mais caros do que a António Costa.
António Costa poderia então passear-se pela campanha eleitoral aos abraços e sorrisos sem necessitar de fazer um pequeno esforço para me dar um sinal acerca do que vai fazer na sua governação ou fora dela no que respeita a questões cruciais para o futuro próximo e longínquo dos portugueses, num momento em que todos nós sentimos que pode estar em causa a sobrevivência da República. A República, por si, as instituições da República, que são uma formulação liberal e burguesa da democracia, não me basta como objectivo último da vida em comunidade, mas é um estádio determinante para ir mais além e, mais além, terá ainda que ser a República que terá que acolher o socialismo.
Mas António Costa vai avançando umas ideias gerais, por vezes descontextualizadas, dos esboços programáticos socialistas, que tanto estavam em vigor há vinte anos atrás como agora. E não dá resposta às questões fundamentais que se colocam de momento.
Sobre a Europa, alega que é europeísta e avança com generalidades sobre convergência. Sobre a justiça apenas permite que a direita sugira que, com Costa no governo a justiça passará a ser de Costa e deixará de ser o Correio da Manhã.
Que quer Costa? Poder acusar-me a mim e aos ”indecisos” de ter perdido as suas eleições?
Só para concluir, Rodrigues, e por ironia, um pouco à Valupi.
Se Costa me deixar fazer a sua campanha e a sua propaganda, se me deixar comprometê-lo com objectivos e propósitos claros e sérios, eu voto nele!
JRodrigues, eu sei que o vinho se pode beber a qualquer hora, mas fazê-lo logo pela matina pode ser algo exagerado. Então tu achas que estar a exigir mais eficácia na comunicação do líder da oposição equivale à cassete sectária do PCP e BE onde se repete que o PS é de direita…
Ok. Mas deixa de haver qualquer possibilidade de discutir qualquer assunto contigo pois estás toldado pela pinga.
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campus, acho até que, calhando algum indeciso ler as cartas, ficará na mesma. É sobre isso que tenho falado.
Convergência com a Europa! E quais os instrumentos para tal? Será um novo tratado em que os XUXAS cedem por inteiro a soberania portuguesa à Alemanha?
Claro está que algumas escritas de cima volteiam e arreiam desconhecimento sobre desconhecimento, pois comentar sem SABER e ignorando o TRATADO DE LISBOA, é no mínimo digno de ANEDOTÁRIO. Isso é preocupante, pois como se pode COMBATER sem se conhecer o que se está a combater?
A BURRA menciona tiro ao alvo na estupidez! Levaste a resposta ideal, que te acertou na mouche, mas continuas a ALARDEAR disparate, mostrando bem o que é o pensamento da maioria da malta portuguesa. A história portuguesa já no-lo diz há muito tempo, pois a capacidade portuguesa esgota-se no «Faço e aconteço atrás do reposteiro», mas quedam-se na toca inertes. Vão trabalhar, cultivem a terra, seus mandriões, pois não se arrogam a titularidade da foice, do martelo e da enxada, com as mangas arregaçadas? Olhem no que deu a vossa produção! Tornaram o País um espaço estéril, sem motivação, onde alguns BURROS ainda acham que a mudança está na voz reacionária. COMUNAS.
Valupi, Nunes & outros,
1. As minhas “zangas” com Costa e com o PS talvez não sejam nem muito diferentes nem mais pequenas que as vossas.
2. No entanto, ao contrário da vossa intuição ( ? ), a minha experiência diz-me que é preferivel um mau projecto bem executado que o seu contrário.
3. Logo, como não tenho nenhuma razão válida para crer que o PS possa fazer pior pelo Estado Social e pelo Estado de Direito do que tem feito a coligação de direita no poder, e como não vejo nenhuma alternativa de poder a qualquer dessas duas opções, estou decidido a dar um voto de confiança ao PS.
4. Mais: considero que qq exegese feita neste momento ao PS, é um contributo objectivo para os interesses estratégicos da direita, ou seja, uma triste convergência !
5. Vapuli: se não me quiseres ter aqui a comentar os teus textos, basta dizeres e desamparo-te a loja em menos tempo do leva a arder um fósforo; caso contrário, agradeço que guardes para ti essa história do tinto, pois para argumento já nem nas tascas é usado.
JRodrigues, não me lembro de te ter convidado para vires teclar nestas catacumbas, pelo que não fiques à espera que te trate como um menor a carecer de encarregado de educação. Isto é para pessoas livres. Livres de lerem ou de não lerem. Livres de escreverem ou de não escreverem. Cada um que faça o que lhe der na gana dentro das regras mínimas que regem este passatempo.
Quanto ao vinho, tens bom remédio: é não teclares sob o seu efeito. Ou achas que os teus comentários devem estar imunes à crítica?
«Ou achas que os teus comentários devem estar imunes à crítica?»
Resumindo: quem discorda de ti só pode estar bébado ? É esse o teu argumento ? Não consegues nada melhor ?
Costa no intervalo das suas Epistolas, vai fazendo promessas. Hoje saiu mais uma “Costa promete revogar de imediato taxas moderadoras no aborto
LUSA 03/09/2015 – 14:12
Campus, larga o vinho!
Bebei vinho, filhos, que é uma bebida diatética, favorece a digestão e resolve a prisão de ventre.
Evitai os coiratos, as carnes gordas, as moelas, os caracois e a cerveja.
Cuidai um pouco da aparência.
Na minha milícia, quem ultrapassar os setecentos gramas de peso por centímetro de altura não passa.
O problema não é o vinho, é a gula.
Campus! Avança!
Quanto medes de altura e quanto pesas? Passa uma fita métrica em redor da pança e diz-me quanto medes de cintura.
E, a propósito de filmes, és do tempo do Joselito? Recordas-te do Joselito? Joselito pão e vinho diz-te alguma coisa?
JRodrigues, quem não consegue defender as bacoradas que diz, está bêbado, tenha ou não tenha metido as beiçolas na vinhaça.
Por exemplo, disseste que a minha opinião sobre as cartas de Costa se equivalem à opinião do Jerónimo e da Catarina sobre o PS. E nada argumentaste. Logo, é provável que tenha sido o vinho a teclar por ti.
Ernest Hemingway defendeu que por vezes é preciso que um homem inteligente se embebede para passar tempo com os burros. Claro que é preciso ter-se talento para que um homem se embebede inteligentemente.
Ora há os que emborcam a zurrapa do seu dispensário e ainda assim, chamem CEGOS aos outros, hum, like moi…e no fundo, os gajos tão apenas com uma narça burra em cima dos costados. Eu perdoo-vos. COMUNAS.
FERRA, pá, e tu também, pá. E pára de fazer filas de farinha, pá, como se estivesses na lua, hum, à semelhança de «touni». Este agora trouxe a mulher para a campanha. Que originalidade. O Hilário é sem quartel.
O biltre manifesta-se contra os caracóis, hum, deve desconhecer que as lesmas fazem bem aos pulmões. Já percebi o cheiro. VIVA A DIREITA. Tudo pelo PAÍS, nada contra o PAÍS ( adaptado, evidentemente).
O Costa está mais branco nos cartazes, ou é ilusão de óptica?
E agora, ao tom dos “lesados” do BES:
– Queremos o nosso Obama!
– Queremos o nosso Obama!
– Queremos o nosso Obama!
…
Valupi,
Se estás tão sóbrio qt me recomendas a mim, sabes que entre perguntar em que é que duas coisas se distinguem, não é o mesmo que afirmar que se equivalem. Até poderei estabelecer a equivalência que referes. Mas não o faria sem te dar a oportunidade de explicar, caso o queiras fazer, como é que, nesta altura do campeonato, as criticas ao PS podem contribuir para apear a direita. Eu não consigo perceber, e asseguro-te que não é pelo efeito do vinho, pois não bebo. Será limitação das inteligências médias, como a minha. Por isso precisamos todos de inteligências superiores, como a tua, para nos rasgarem novos horizontes. Não tens essa obrigação, como é óbvio. Mas poupa-te aos argumentos etilicos, pq tb não é por aí.
JRodrigues, continuas no registo etílico, mesmo que sempre tenhas sido abstémio, caso imagines que aquilo que escrevo tem qualquer influência no processo de “apear a direita”. Dá-me ideia que não sabes onde estás a teclar.
Achas , Valupi?! Claro, só pode ! Como se tem visto o spin da direita anda a dormir e nem sabe o que se publica na concorrência ! Ok ! Tens razão !
JRodrigues, do que estás a falar? Qual spin? Qual concorrência?
OBAMA. O maior espelunca COMUNA que os EUA já elegeram para governar o país. Um comuna com gostos de …direita, que deseja educar a sua prole de obamitas na escola da …direita…hum, e a mulher, aquele camião TIR com falas capazes de envergonhar um marujo, se vestindo à …direita. Ó pás, o problema da esquerda, é que esta quer ser como a direita.
O gajo das falácias devia beber mais um pouco de vinhaca, pás, o gajo precisa, tá a levar porrada. Bebe, que isso faz passar a dor.
Eh pá, ó Teodoro, o «Touni» tá de facto mais branco…já está lívido por antecipação, com a coça que vai levar, no País e na ratoeira.
Com tanto vinho, que tal em vez de Aspirina passe a Adega ? É que há aí. pessoal que só fala em vinho.
Por falar em vinho, o Costa está imparável….!
Disse agora mesmo que ” acredita que o país deve acolher mais refugiados e sugeriu que essas pessoas ajudem na limpeza das florestas e no combate à desertificação. “Ideia genial”, ironizam os críticos.”
E os da coligação também já perceberam que o Luis Vargas é uma das suas principais ameaças
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Eu «cá» gosto de vinho! Vinho bom, vinho escorregadio! Daquele que não precisa de ser mandado pela goela abaixo. O vinho que vitamina o cérebro e nos faz pensar cada vez melhor. Ora, o vinho acompanhado de batatas com couves e morcela, bem temperado, é um pitéu. Com alho à mistura, evidentemente.
E uns bons arrotos, claro. Do melhor. São arrotos legítimos, naturais. Nada têem que ver com esses outros que lemos e assistimos por aí. Esses são arrotos do verbo – que se encolheu e rebentou em sinal de manifesta falta de educação e de inteligência. Daí o «arroto de pescada». O «touni» deixou-se do arroto do verbo. Ele passou à fase em que já estão todos habituados ao traque da saturação, pelo que não tem sequer de se esforçar na pensadura – português já sabe tudo antes de ler e adivinha tudo também. Daí as suas linhas diárias escritas em Fontanelas.