O nosso amigo José Albergaria descasca o pessegueiro em cima do Carlos Santos. Tem graça e tem alma.
Este caso sórdido de violação da privacidade e delírio, que só pode ser clínico ou artístico, não se explica por uma dinâmica de ressentimento. No ressentimento há um terreno reconhecível, bem delimitado, donde se age, reage e comunica. Não é esta a situação com o Carlos Santos, o qual lembra o conselho de Aristóteles para não se discutir com quem não aceita princípios lógicos. Com aqueles que nos fazem oposição ou desagradam, pode discutir-se. Em variadas ocasiões, e no cumprimento da cidadania, deve discutir-se. Mas com quem prefere a imaginação à honra alheia, não adianta continuar a conversa depois de se ter enfrentado o problema e confrontado o seu responsável. Ele infligiu-se uma pena perpétua de descrédito, está condenado a desaparecer na irrelevância.
É por isso da maior importância constatar quem são aqueles que o exploram e para que fins. Porque este caso está à vista de todos, é obsceno nos seus mecanismos. Quando há jornalistas, publicistas e políticos a utilizarem o deserto ético e ruína cognitiva do Carlos Santos, nascidos da sua evidente fragilidade psíquica, para alimentarem a estratégia dos assassinatos de carácter e teorias da conspiração, ficamos a saber que o jogo mete passarões sem qualquer escrúpulo ao barulho. Como o sinistro Paulo Pinto Mascarenhas, o qual em Janeiro publicava a mesmíssima atoarda de eu ser o Rogério da Costa Pereira. Foi a este estúpido que o Carlos Santos veio buscar o que agora anda a papaguear desmiolado, adivinho sem ser adivinho. Este Mascarenhas é o mesmo que fez a pulhice ao Jumento.
Estas ligações não são acasos, são manifestações de esquemas que atentam contra a liberdade através da calúnia profissionalizada e mediatizada. Quando um jornal se revê nos métodos e propósitos do Mascarenhas, não há inocentes – quem fica calado é cúmplice destes tiranetes de merda.
Val tenho uma teoria… Ora então cá vamos: O Sr. Dr. Carlos Santos considera que o Valupi é uma entidade colectiva compostas por pessoas chegadas ao poder, ou mesmo com cargos públicos. Esta “perseguição” só começou depois de ele próprio não ter sido “contratado” para nenhum lugar desses. Eu digo que é inveja da grossa! Ele acha que um de vocês (Valupi = Fernando Pessoa) ou se calhar todos, lhe roubaram o Poleiro.
Grande texto de José Albergaria (poderia ser A-Velha, ou A-Nova, ou Mealhada, ou Sangalhos, ou Condeixa, ou outro nome de terra qualquer…).Estão com a ideia dele. Enquanto respondes a quem se prestou ao papel de bufo, perdes tempo em analisar todos os temas de que tanto nós gostamos (mesmo até na clubite, que também não partilho, mas aprecio o picaresco da “mordedura”) e como diz o José Gil, o que esse fulano com essa sigla CS queria era tacho…
Este é o tempo de falar da coisa, e a coisa é maior do que o seu desgraçado protagonista. Há aproveitamentos escabrosos da miséria daquela pessoa, e isso deve ser registado para nosso próprio cuidado e bem.
Aquele exercício arrastado e penoso do Albergaria é coisa que se recomende? Tem dó; por muito doce que te seja o panegírico, aquilo é bastante mau. O tal Carlos Santos mereceria descasca bastante mais apurada.
LM r, pois merecia, e merece, mas cada um com as suas responsabilidades e envolvimento.
Estranho é que ainda não a tenhas dado. Não o queres fazer aqui, na casa, posto que também te toca?
Já o fiz. Respondi lá no estaminé do homem.
Fui ler. Não se trata de uma descasca, bem pelo contrário. Mas, como se tem visto com o esforço do Nuno Ramos de Almeida, factos e racionalidade não são alimento da criatura.
O tipo é mongo.
A mim censura-me tudo o que por lá escrevo mas sempre tem de ler.
Só um retardado mental era capaz de dizer que o problema da identidade do Gibel estava no facto de ele comentar nas caixinhas com um nick e não com um nome.
Quem diz isto é um retardado mental.
Tão retardado mental como o JMF que também veio aqui para as caixinhas insultar os anónimos e depois garantia que tu tinhas de saber que era ele mesmo e não outra pessoa, porque tinha deixado o e.mail do Público.
Esta gente tem QI negativo.
Essa do email, se foi mesmo dele, é genial.
ehehehe
Acredito que foi e perguntei-lhe mal apareceu no Blasfémias.
São os mesmos mongos, capazes de terem as caixas de comentários com a opção mais livre- aquela que até permite que qualquer pessoa se aproprie de nome ou nick de outrem e depois, como autênticos idiotas, acrescentam um texto onde pedem para as pessoas comentarem com o seu verdadeiro nome.
ajhahaha
E eu conheço uma série de gente com nomes absolutamente inventados mas viáveis, só para não terem de aturar estes labregos.
Mas o problema deles é outro- é o mundinho merdoso mediático. E é sempre em função disso que lá acham que uns são putas e colegas e outros são “cobardes anónimos” por os não identificarem entre as putas colegas.
Um brinde ao José Albergaria.
Já começo a ter pena do desgraçado do Carlos Santos. Não merece mais, é certo.
Valupi,
e que tal um copo de tinto? É desta?
com calma a coisa passa…
um abraço
PS. não metas o Prof. JAM no mesmo saco dos “merdas” a quem dás troco.
Tu sabes do que falo “como diria o outro”.
Estamos, de facto, a viver o fim de um ciclo. Depois deste jornalismo de sarjeta há-de surgir a decencia. O ciclo diabólico do “vale tudo” em nome da economia ou de qualquer outra mania dos famigerados governantes da Inglaterra e dos EUA do inicio dos anos oitentas, está a dar as últimas. Quando se chega ao ponto de “venerar” um fazedor de factos políticos e mentiroso compulsivo como o catedratico Marcelo, é sinal de que o fruto está prestes a cair de podre. «Pelos sinais sabereis que o fim está perto». Até o católico mentiroso do Marcelo já ouviu isto na missa dominical.
Como diria o patrono desta gente, o Cavaco, «chegou-se a uma situação insustentável». Fiel, ele apontou para a “situação” errada.
É como dizes: «cada um com as suas responsabilidades e envolvimento». Eu fico-me pelo serviço mínimo, que é tentar esclarecer à criatura as suas perplexidades que, de forma insondável, me envolvem. Quanto ao resto, quero é distância do fulano, desta história tonta e dos seus protagonistas.
armando ramalho, será um prazer e uma honra beber um copo de tinto contigo.
__
Jairo da Silva, essa é uma boa esperança, a do fim do jornalismo de sarjeta. Só não está ainda claro como tal poderá acontecer.
__
Luis, compreendo-te. Mas lamento, do ponto de vista do espectáculo, que te fiques pelo serviço mínimo.
De escacha pessegueiro é que é.
José Maria Martins, tens razão. Mas a expressão variou, ou avariou-se, pelo que este é um uso consagrado popularmente, como outras deformações da língua.