Teologia secular

O fenómeno dos sacerdotes e demais religiosos católicos que manipulam e abusam emocional, afectiva e/ou sexualmente de menores é um dos maiores mistérios da fé. Da sua.

27 thoughts on “Teologia secular”

  1. esses badalhocos falsos mentirosos invasores que deixam marcas eternas na vida das crianças, matam-lhes a vida deixando-os vivos com horrendas memórias. há um desenho a desdenhar dessa fé que no outro dia eu vi: um padre medieval a oferecer um peixe a um gato que carrega na boca a trilogia das pudendas masculinas. e eu fartei-me de rir para não chorar.

  2. o problema não penso que seja de fé , é mais bem imaturidade de quem faz um voto de castidade em idades temporãs. e de quem aceita que miúdos façam votos de castidade. só se deveria poder ser padre lá prós 60 anos nessas condições de abstinência ou então acabar com o celibato. as coisas anti natura nunca funcionam. isto nos casos em que o homem envolvido não é pedofilo e usa crianças por estarem à mão e não o denunciarem.
    no caso de desejar mesmo crianças , pois , aí já não sei , provavelmente vai para uma profissão que contacta com elas propositadamente.
    toda a tralha católica em redor do corpo só faz é mal , porque até para sabermos como pode ser do fim do mundo em determinadas condições temos de experimentar o come ci come ça em outras.
    todos os rebanhos levam ao mesmo sítio , à frustração .

  3. a bem dizer a única coisa que Deus que que façamos , e isso chega para ter o paraíso na Terra , é que nos amemos , a nós ( às vezes é difícil -:) ) e aos outros . e que cuidemos da Natureza. que não sejamos fonte de dor e estragos.
    não é preciso rituais sem sentido , obrigações espatafúrdias e submissão a outros homens. isso já são coisas de César que se meteu onde não era chamado.

  4. gosto muito do seu segundo comentário, yo. vejo-o com os olhos de Deus perante um deus maior e outro menor. é mais ou menos assim: não nos amarmos é coisa de deus menor; conseguirmos amar-nos para podermos amar os outros é coisa de deus maior; amarmos quem – quando a certa altura – não se ama é coisa de Deus, Deus que também é a natureza.

    se englobar a invasão da ucrânia no que disse acima, hoje é deus maior. :-)

  5. olinda racista,

    racismo não é amor, nem deus menor. é nojo, ódio, burrice, monstruosidade.
    veja lá isso.

  6. Foda-se, Miss Piggy! Parece-me que tu é que tens a mania que és Deus! Estás em todas e em todo o lado, metes-te em tudo e com todos, sempre em bicos dos pés, desesperada por ser vista quando só consegues ser cheirada! Não tens um pingo de vergonha na tromba? Dignidade, sabes o que é? DIGNIDADE, porra, vai ver ao dicionário, o espectáculo que dás é constrangedor, absolutamente deprimente.

  7. Não há mistério nenhum, e muito menos mistério da fé. A maioria desses sacanas tem tanta fé como eu, que sou ateu. Há é gente que gosta de manipular e abusar sexualmente de menores e percebe que o ascendente social inerente à “profissão” de padre e outros religiosos católicos lhes abre um leque enorme de oportunidades, possibilidades e, principalmente, impunidades. Não há padres que se tornam abusadores por causa do celibato, da abstinência ou coisa que o valha. Há é abusadores que decidem ser padres porque sabem que o celibato (sem a mulher em casa, desconfiada das ausências, e com uma muitíssimo conveniente isenção de horário) lhes deixa as mãos livres para uma liberdade de actuação que de outro modo não teriam, onde é total a ausência de abstinência. Há é predadores que sabem que, enquanto padres, dispõem em permanência de uma coutada privativa e dócil e um frigorífico sempre à mão, cheio de carne fresca para lhes satisfazer o apetite.

    Um padre a quem o celibato não controla o tesão arranja uma amante ou deixa de ser padre e casa ou junta-se em união de facto. Acontece mais do que muita gente pensa. Um padre homossexual faz, ou pode fazer, exactamente o mesmo. Nada contra uns ou outros. Erraram na “profissão”, corrigem o erro.

    O que agrava o problema é o espírito corporativo que desde sempre impera na hierarquia, infelizmente também prevalecente na maior parte da “soldadesca”, renitente em expurgar os predadores infiltrados por receio de manchar a imagem da instituição.

    E depois há variações em ré menor. No caso das freiras e padreca recentemente condenados por “escravatura”, suspeito que tem mais a ver com discípulas não assumidas, à moda do Minho, de um “Salò ou os 120 Dias de Sodoma”, protegidas por um padreca xexé.

  8. ainda ninguém aqui falou dos problemas que podem aparecer numa personalidade quando alguém acredita “comunicar-se” com um ser eterno, infinito e que nunca erra?
    é que se eu achasse que estava a fazer a vontade de tal ser, talvez não tivesse escrúpulos nenhuns, uma vez que em ultima análise trabalhava em nome do bem da humanidade e do universo.
    assim, tipo olinda e os refugiados negros.

  9. sois básicos e sois básicos e sois tão básicos quanto a vossa fé púnica – tal e qual os que servem a igreja em nome da fé de Deus e abusam de crianças. se esta, que acabei de pintar, é a cor da vossa pele, e é, então eu sou racista até aos ossos. ide-vos lavar, NARAb, Joaquim Camacho corcunda chupelapisse, teste.
    esfregai-vos com piaçava, água benta e sonasol verde, !ai! que riso, e rezai uns terços, badalhocos miseráveis. podeis tentar mas desconfio que a vossa malina não irá acabar. fedorentos.

  10. Em Cuando Cubando, quando estive na guerra colonial, em Angola, andei a comer uma freira durante dois meses. Ia lá entregar-lhes barris de água e alguns produtos alimentares (o capitão, da Comp. Independ. de Intervenção, sabia da marosca e mandava-me sempre a mim-eu era furriel mil). Ela disse-me que o padre de Serpa Pinto (hoje Menongue) ia lá todos os meses comê-la. O padre da missão religiosa a que ela pertencia era um tipo espetacular para as populações. Era paneleiro. Não sei se isto ajuda ao tema em debate.

  11. se eram todos adultos e faziam o que queriam, Fernando, é apenas um conto de fodas entre adultos na sua fé. !ai! que riso

  12. ” andei a comer uma freira durante dois meses ”

    porra que era rija. tamém vi esse filme no pornhub.

  13. que engraçado , essa da freira.
    uma vez um gajo , armado ao pingarelho , na noite , num bar , perguntou-me o que é que eu fazia e eu respondi , muito séria , que era freira , mas que nesse dia estava de folga -:) a cara do gajo , omg.

  14. ” Ó yo o que é que estavas a fazer sozinha à noite num bar? ”

    fazia de freira em dia de folga. é o que diz acima,

  15. Já esperava isso. O meu comentário não acrescentou nada ao debate. Tal como as comissões fantoche criadas para investigar os crimes sexuais na igreja, como está a acontecer em Portugal – “travar”…, dizem eles. Membros de certos bandos colaborantes da nossa socialite, com boa técnica facial e gestual, revelando mestria interpretativa para o trama já previamente alinhavado, lá nos vão revelando o que vão sabendo…. Vão ver! Há já aqui uns gajos que se vão foder. Outros…vamos ver… é preciso é calma, o Ministério Público, rebéubéu, pardais ao ninho. Mas o verdadeiro criminoso é protegido, ignorado. Coitada da igreja que tão indignos servidores acolhe no seu seio. A punição devia cair em cima dos cornos da Igreja. O poder político, o Estado, a obrigá-la a eliminar o “regulamento” que obriga os padres a voto de castidade. Nenhuma instituição deverá ter, na Europa de hoje, o poder de regulamentar tal coisa. O Afonso Costa não foi tão longe. Mas andou lá perto.
    (a freira era uma excelente mulher. Perguntei-lhe se se casaria comigo. “Não. Casei-me com Deus”, respondeu)

  16. A minha opinião é esta:
    Deixando de lado os “demais religiosos católicos “ – por não estarem sujeitos à castidade – o caso dos sacerdotes – e pese também, embora em menor escala, das freiras, – a abstinência forçada de sexualidade, explica o “fenomeno”.
    Tentar conter uma das forças vitais básicas e ancestrais de qualquer ser humano – direccionada desde logo para a propagação da espécie, acompanhada ou não de “gratificação “, seja quando aquela é, ou não é, o intento, e digo isto porque não faria qualquer sentido a propagação da espécie humana ser acompanhada de qualquer sentimento de “desagrabilidade”, tentar conter, dizia eu, é como tentar conter a água do reservatório de uma enorme barragem, com as mãos.
    Não há nada de “pecabilidade” na sexualidade, claro desde que envolva consentimento de ambos. Tal pecabilidade, é obra dos que deturparam os ensinamentos bíblicos, fossem péssimos tradutores, fossem os “inventores de serviço”, no limite, os governantes antigos detentores de poder, ao longo do tempo .
    Aliás, este tema é um bom exemplo do que em tempos aqui escreví, sob o lema, “sem dúvida que as leis em vigor a determinada altura, podem ser defeituosas, imperfeitas, manifestamente injustas e até mesmo imorais, e indecentes, mas as piores “leis” – entenda-se, “regras” – são aqueles que fazemos para nos punirmos a nós próprios . E sem nos desviarmos um milimetro sequer que seja das mesmas, e portanto sem nada ter feito, já nos punimos “.
    Na altura, Valupi não percebeu, – aliás respondeu ao meu comentário e disse isso mesmo por escrito.
    Pois bem, aqui está a resposta : um ser humano que faça para ele a seguinte regra “não terei sexo durante toda a minha vida”, e a mantenha, não só estabeleceu para ele uma regra punitiva ( porque sexo não é pecado ) como, caso mantenha essa posição, se puniu a ele mesmo ( porque se privou de uma vida sexual activa ) para mais, no caso de sentir desejo .
    E veja-se como se puniu, sem se ter desviado da regra que estabeleceu. Uma punição, sem crime …
    Os sacerdotes católicos, a meu ver, deviam ter a liberdade de poderem ter sexo, contrair se quizessem matrimónio , tal como sucede com as demais confissões religiosas associadas à Biblia .

    Quanto aos sacerdotes que prevaricam abusando de outros, na forma manifestada no texto em epígrafe, claro que têm que responder, pelo menos, perante a sua própria consciência, entendendo eu, que deveriam também ter que responder perante um tribunal normal, e não perante um simples tribunal eclesiástico.
    Quanto ao resto sabemos que “o segredo da confissão”, o perdão, e a caducidade, fazem com que tais escândalos – que são motivo de desgosto e uma vergonha para os católicos integros – se venham a conhecer apenas em datas “prudentes” e portanto quase tudo é passado à história. Triste história.

  17. yo, não ande em freirices durante dois meses – e se o Fernando a pede em casamento? !ai! que riso

  18. não estava sozinha , estava com amigos. nunca saíste á noite , Eu mesmo, e meteste conversa com uma garina?

  19. Ó yo não tem nada a ver.
    Achei estranho teres cara de freira e estares num bar à noite, só isso.

  20. oh vaca! o que é que percebes de tiologia do antanho para amandar bocas sobre o penteado do frei armando tâmara?

    * serve para alvalade e linda-a-velha

  21. isaías 46/13*, percebo de lacas: fixam o brilho das purpurinas nas tintas. é uma manigância. !ai! que riso

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *