2 thoughts on “Somos todos, ó Luís”

  1. O zé-ninguém:
    Considero-me um deles mas sinto um gosto especial em ler textos de vários bloguistas por quem sinto que tem valor tanto na escrita como na oratória. De Luís Naves leio o que escreve e umas vezes estou de acordo e outras em desacordo. Não tenho o direito de o insultar quando o que escreve não é do meu interesse. Deve-se discordar com educação e inteligência. Exemplo: mostrar os nossos pontos de vista. Só demonstra inteligência quem sabe distinguir as diversidades. A maioria dos críticos anónimos só se sente bem com o insulto. São como o lacrau, mesmo ajudado não deixa de espetar o seu veneno.

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