«Felizmente que a morte nos liberta a dado momento desses espectáculo porque vê-lo várias vezes ao longo da vida torna-nos mais cínicos.
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«Felizmente que a morte nos liberta a dado momento desses espectáculo porque vê-lo várias vezes ao longo da vida torna-nos mais cínicos.
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Ostraca,
rima com
vaca…
Será que a senhora Matos acha que texto da senhora Bonifácio devia ser publicado, como foi, mas que o editorial do senhor Carvalho não devia ter sido. Liberdade de expressão para um, mas não para o outro. Para quê aquele arrazoado todo se o texto da senhora Bonifácio foi publicado? Acho que o que a senhora Matos queria era dizer ao mundo que estava de alma e coração com as tretas da senhora Bonifácio, como se alguém tivesse dúvidas disso. A senhora Matos bem pode estar descansada quanto ao senhor Carvalho, ele também está com muitas das tretas da senhora Bonifácio. São os três da mesma cor ou de uma muito parecida.
Sobre o artigo da F.B. , devemos é ler a bela resposta do Ferreira Fernandes, no Diário de Noticias – este sempre sábio e humanista-jornalista, este sim….
Quanto a esta senhora, Helena Matos pode escrever o que entender, a liberdade de expressão está vigorosa em Portugal….mas não perco tempo com isso…
Felizmente que a morte sempre e depois a História, mais cedo ou mais tarde sempre, liberta os povos de gente com pensamentos primitivos retrógrados assim como a astuta e falsa gente de pensamentos que manipulam e enganam durante tempos mas nunca sempre.
Como qualquer relógio parado até o Daniel Oliveira consegue acertar duas vezes por dia:
“Na realidade, se lermos as regras que o “Público” aplica (“são intoleráveis comentários racistas, xenófobos, sexistas, obscenos, homofóbicos, assim como comentários de tom extremista, violento ou de qualquer forma ofensivo em questões de etnia, nacionalidade, identidade, religião, filiação política ou partidária, clube, idade, género, preferências sexuais, incapacidade ou doença”), percebemos que o jornal é mais criterioso na publicação de comentários aos artigos do que na publicação dos próprios artigos.”
De onde se depreende que a Fátima Bonifácio só se enganou no destinatário. Definitivamente era mais um texto para o Observador.