Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
também já tive problemas com a NOS mas lixei-os: obriguei-os, registando por escrito, a registar tudo e sequer aceito telefonemas. ou me enviam emails ou de mim levam nada. é que comigo nem tiveram hipótese porque todos os dias, várias vezes, foram bombardeados com a mesma reclamação até se cansarem. se querem apoiar as falcatruas na protecção de dados, então eu dei-lhes registos de dados até à exaustão para me proteger. que vão pastar.
Para ser verdadeiro serviço público e não só a denúncia de um caso, ou vários, convinha apurar quem alterou a directiva comunitária seis meses após a sua transposição…ora deixa cá ver 2014, 2014… Hum… Governo de Passos, confere. Mas quem teve a iniciativa de modificar a lei no parlamento? Qual o trajeto de antigos parlamentares ou ministros após
ou durante governação para operadoras ou serviços relacionados?
Bem, deixo aqui a minha contribuição: https://jornaleconomico.pt/noticias/antigo-ministro-e-deputado-do-cds-e-o-novo-secretario-geral-da-apritel-501690
E não acredito que a Fernanda Câncio não tivesse pensado nisso, daí o que me suscita reflexão é a razão porque não abordou e desenvolveu mais esta via de investigação.
A perspectiva do underdog, do cidadão impotente perante a máquina é importantíssima num país de raros assomos cívicos mas este caso configura também uma clara apropriação do estado para benefício do interesse de privados. E a correlação é óbvia.
já tinha lido ontem e está muito bom. recomendei aos meus colegas de trabalho.
não tinha era lido ainda a relação que o strummer faz, mas também está muito boa.
“Marina Ovsyannikova, a jornalista russa que, no final do mês de março, interrompeu o principal noticiário na televisão estatal russa para protestar contra a guerra na Ucrânia, está refugiada em França.
A jornalista, recorde-se, fugiu da Rússia em outubro após ter sido colocada em prisão domiciliária e acusada de divulgar informações falsas sobre o Exército russo, o que a poderia condenar a uma pena de 10 anos de prisão.
Sabe-se agora, segundo a agência de notícias espanhola Efe, que a jornalista procurou asilo em Paris, após o presidente francês, Emmanuel Macron, lhe ter concedido o estatuto de refugiada.
“Preferi fugir daquele Estado totalitário, reminiscente da era estalinista, onde a repressão política é praticada por todos os meios, incluindo a pressão psicológica”, disse Ovsyannikova em conferência de imprensa em Paris, citada pela Efe.
A jornalista deu, esta sexta-feira, uma conferência de imprensa na capital francesa, na sede dos Repórteres Sem Fronteiras, onde explicou como conseguiu fugir da Rússia com a filha, com a ajuda da ONG.
O relato ficou também registado no livro ‘Zwischen Gut und Bose’ [‘Entre o bem e o mal’, na tradução livre], publicado hoje na Alemanha, e que será também publicado em francês e em inglês.
Marina Ovsyannikova tornou-se um símbolo do movimento antiguerra na Rússia quando em março passado apareceu num telejornal do canal pró-Kremlin em que trabalhava com um cartaz que denunciava a ofensiva na Ucrânia, iniciada em fevereiro, e a “propaganda” da imprensa controlada pelo Governo.”
mas perguntaram-lhe sobre o assange ou?
uma máfia , com consentimento do estado. tenho um medo que me pelo dessa gente.
há uns anos andei a receber msg , mitas , da nós que devia uma brutalidade , 600 euros ou assim , ora , até hoje só fui cliente da cabovisão , assunto arrumada. tive quase para fazer queixa por assédio.
Joe Strummer, esse artigo que trazes termina com uma deliciosa nota: “[Informação corrigida sobre a participação de Pedro Mota Soares nas referidas discussões que integraram a Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas, pelas 17h25]”
A passagem alterada, com um acrescento, terá portanto sido esta: “No Parlamento, Pedro Mota Soares integrou a Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas na legislatura que agora termina. Foi nesta comissão que decorreram, por exemplo, as audições dos membros que compõem a administração da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom), ou as discussões das alterações à Lei das Comunicações Eletrónicas. Contudo, cabia ao centrista Hélder Amaral falar pelo CDS sobre o sector das telecomunicações.”
Quanto ao remoque dirigido à Fernanda Câncio, discordo. Ela não poderia enveredar por essa teoria da conspiração caluniosa, própria da pulharia e das caixas de comentários. Não poderia dado o teor do artigo, uma reportagem e não uma investigação ou artigo de opinião. E não poderia, ainda por razão superior, porque ela não calunia.
Porém, a questão que ela deixa é bem melhor do que a tua: por que caralho o PS ainda não alterou a lei de forma a proteger os consumidores e cidadãos?
Valupi, não há remoque nenhum, só estranheza. Até admito que possa ter boas razões para não o fazer, as que aduzes não compro.
E sugeri uma investigação jornalística (e ela pode fazê-la) não uma calúnia.
A sugestão que faz ao PS é a mais fácil, é chutar para canto, e não é incompatível com a investigação.
Existe jornalismo de indignação e de investigação, eu prefiro o segundo, que vai até às últimas consequências. No entanto compreendo as naturais limitações e dificuldades onde se incluem custos pessoais, reputacionais, acesso, etc…
Joe Strummer, óbvio, onde há fumo deve-se investigar se há fogo. Não acho é que a Fernanda Câncio pudesse ir mais longe do que aquilo que fez: uma denúncia a partir de um caso concreto.
Para além disso, e no que ao interesse público e político diz respeito, fica a responsabilidade para o PS, por maioria (pun intended) de razão.
Valupi,
Se os gajos do Post pensassem assim não havia Watergate.
Pois, varre-se para debaixo do tapete.
Neste caso a defesa do interesse público não pode ficar circunscrito à alteração da lei.
Joe Strummer, essa é a fragilidade da tua posição: estás a fazer de Pedro Mota Soares suspeito de um ilícito do qual não tens nenhum indício para além de correlações. Ora, correlação não é causalidade, né?
A investigação que levou ao Watergate não começou com uma fezada contada ao ouvido num bar.
Valupi,
A suspeita e insinuação está no texto, se tiveres meia dúzia de neurónios claro e algum grau de capacidade de leitura.
“Sobre tal inversão do ónus da prova falaremos mais à frente – agora vamos olhar para a lei que abre tal via verde para burlas.”
“Esta alteração é tanto mais surpreendente quando a lei em causa é a transposição de uma diretiva europeia de 2011 que visa proteger os direitos dos consumidores nos contratos negociados à distância.”
Nestes casos é preferível investigar com rigor e consultar os interesses atendíveis, para esclarecer a situação . Afinal as investigações servem para quê? Para eliminar ou confirmar suspeitas, claro.
A única fragilidade aqui é a tua que te remetes a uma posição de pura subjugação quando se tratam de assuntos da tua Dulcineia. Ridiculo.
Finito.
E como é óbvio, por não haver causalidade/culpa é que disse que havia correlação e a correlação pode ser um indício.Daí sugerir a necessidade de investigação da correlação entre dois eventos; a alteração da lei e por quem, e a entrada de ex-ministros e parlamentares na associação de empresas que beneficiam da Lei.
Toda agente já deve ter percebido isto menos tu. Eu não me substituo aos juízes, agora, as investigações devem ser iguais para todos.
Bye.
A Meo abusa da posição no Mercado que é
concertado com as outras operadoras ,no meu caso fiz o contrato em Novembro de 2022 e agora em Fevereiro de 2023 aumentam o preço
passado 3 meses estão com certeza a pensar que os clientes são estúpidos e tudo o que fazem todos pagam sem reclamar .
A propósito das angustiadas dúvidas aqui despejadas sobre o sexo dos anjos, informo (mais uma vez) que os anjos são trans, ponto final parágrafo.
Mas faço minha a pouco angustiada dúvida do comentador ‘nuclearina pakova’: e o Assange, pá? Alguém, neste paraíso de liberdades em que pastamos, pensa ser preocupante o que está a acontecer ao Julian Assange? Alguém, neste reino da tsé-tsé em que com o sexo dos anjos sonhamos, sonha sequer com um mundo em que um tipo cujo único “crime” foi desmascarar crimes de outros não arrisque 173 anos de prisão pelos donos disto tudo, a somar aos três em ‘prisão domiciliária’ que já cumpriu na Embaixada do Equador em Londres e aos nove (até agora) que ainda cumpre na prisão de alta segurança de Belmarsh, Reino Unido?
Ora foda-se para os bem-pensantes, pá! Vai mais um salgadinho? E o que me dizem a uma punheta a grilos? Bora pôr esses dedinhos a trabalhar, queridos!
Joe Strummer, essas citações colocam a problemática na sede parlamentar, não têm nada a ver com o Pedro Mota Soares e a sua putativa recompensa corrupta por não sei quê. O seu sentido é o de apelar à maioria socialista para alterar a lei.
Valupi, toda esta conversa é sobre a tua relação com a Fernanda Câncio, não com algum tipo de objetividade sobre o assunto, nem comigo. É um platonismo, portanto, e eu não sou pau de cabeleira. Ainda assim prefiro o platonismo cristão, um tipo de amor mais universal, com um tipo diferente de vítimas e escravidão.
A Bíblia tinha todos os condimentos para ser o melhor thriller gótico da humanidade: “Ao por do sol, um gajo morre na cruz no sítio da caveira…” A opção editorial foi outra e fomos condenados a séculos de escuridão. Cuidado com as leituras.
Joe Strummer, constato que estás a precisar de um curso rápido em aristotelismo.
Concordo com o Valupi.
O objetivo do artigo nem sequer era esse
Craig Murray is an author, broadcaster and human rights activist. He was British ambassador to Uzbekistan from August 2002 to October 2004 and rector of the University of Dundee from 2007 to 2010.
A investigação do grande jornalista americano Seymour Hersh (sim, do lado de lá não vem só merda) de que fala Craig Murray:
Entrevista com Seymour Hersh sobre a investigação à sabotagem dos Nord Stream, o massacre de My Lai, no Vietname, as escutas clandestinas a centenas de milhares de americanos pela CIA, etc. (Radio War Nerd):
Ahaha Se for dado por ti, não obrigado. Ao contrário do que por aqui apregoas não tens suficiente espírito crítico. Pedro Marques Lopes, a Dulcineia e o Costa (tens sempre que te submeter a alguém) …coitado do Aristóteles.
“Concordo com o Valupi.
O objetivo do artigo nem sequer era esse”
Se ainda não reparou isto não é sobre o que é o objetivo do artigo (que só a autora pode saber) é sobre o que o artigo poderia ser tendo em conta a gravidade dos indícios. Até se pode fazer um Spin off, afinal o “Better Call Saul” conseguiu superar o “Breaking Bad”.
Isso é não ter espírito crítico, diz o que se espera de si, ou seja, nada.
também já tive problemas com a NOS mas lixei-os: obriguei-os, registando por escrito, a registar tudo e sequer aceito telefonemas. ou me enviam emails ou de mim levam nada. é que comigo nem tiveram hipótese porque todos os dias, várias vezes, foram bombardeados com a mesma reclamação até se cansarem. se querem apoiar as falcatruas na protecção de dados, então eu dei-lhes registos de dados até à exaustão para me proteger. que vão pastar.
Para ser verdadeiro serviço público e não só a denúncia de um caso, ou vários, convinha apurar quem alterou a directiva comunitária seis meses após a sua transposição…ora deixa cá ver 2014, 2014… Hum… Governo de Passos, confere. Mas quem teve a iniciativa de modificar a lei no parlamento? Qual o trajeto de antigos parlamentares ou ministros após
ou durante governação para operadoras ou serviços relacionados?
Bem, deixo aqui a minha contribuição:
https://jornaleconomico.pt/noticias/antigo-ministro-e-deputado-do-cds-e-o-novo-secretario-geral-da-apritel-501690
E não acredito que a Fernanda Câncio não tivesse pensado nisso, daí o que me suscita reflexão é a razão porque não abordou e desenvolveu mais esta via de investigação.
A perspectiva do underdog, do cidadão impotente perante a máquina é importantíssima num país de raros assomos cívicos mas este caso configura também uma clara apropriação do estado para benefício do interesse de privados. E a correlação é óbvia.
já tinha lido ontem e está muito bom. recomendei aos meus colegas de trabalho.
não tinha era lido ainda a relação que o strummer faz, mas também está muito boa.
“Marina Ovsyannikova, a jornalista russa que, no final do mês de março, interrompeu o principal noticiário na televisão estatal russa para protestar contra a guerra na Ucrânia, está refugiada em França.
A jornalista, recorde-se, fugiu da Rússia em outubro após ter sido colocada em prisão domiciliária e acusada de divulgar informações falsas sobre o Exército russo, o que a poderia condenar a uma pena de 10 anos de prisão.
Sabe-se agora, segundo a agência de notícias espanhola Efe, que a jornalista procurou asilo em Paris, após o presidente francês, Emmanuel Macron, lhe ter concedido o estatuto de refugiada.
“Preferi fugir daquele Estado totalitário, reminiscente da era estalinista, onde a repressão política é praticada por todos os meios, incluindo a pressão psicológica”, disse Ovsyannikova em conferência de imprensa em Paris, citada pela Efe.
A jornalista deu, esta sexta-feira, uma conferência de imprensa na capital francesa, na sede dos Repórteres Sem Fronteiras, onde explicou como conseguiu fugir da Rússia com a filha, com a ajuda da ONG.
O relato ficou também registado no livro ‘Zwischen Gut und Bose’ [‘Entre o bem e o mal’, na tradução livre], publicado hoje na Alemanha, e que será também publicado em francês e em inglês.
Marina Ovsyannikova tornou-se um símbolo do movimento antiguerra na Rússia quando em março passado apareceu num telejornal do canal pró-Kremlin em que trabalhava com um cartaz que denunciava a ofensiva na Ucrânia, iniciada em fevereiro, e a “propaganda” da imprensa controlada pelo Governo.”
mas perguntaram-lhe sobre o assange ou?
uma máfia , com consentimento do estado. tenho um medo que me pelo dessa gente.
há uns anos andei a receber msg , mitas , da nós que devia uma brutalidade , 600 euros ou assim , ora , até hoje só fui cliente da cabovisão , assunto arrumada. tive quase para fazer queixa por assédio.
Joe Strummer, esse artigo que trazes termina com uma deliciosa nota: “[Informação corrigida sobre a participação de Pedro Mota Soares nas referidas discussões que integraram a Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas, pelas 17h25]”
A passagem alterada, com um acrescento, terá portanto sido esta: “No Parlamento, Pedro Mota Soares integrou a Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas na legislatura que agora termina. Foi nesta comissão que decorreram, por exemplo, as audições dos membros que compõem a administração da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom), ou as discussões das alterações à Lei das Comunicações Eletrónicas. Contudo, cabia ao centrista Hélder Amaral falar pelo CDS sobre o sector das telecomunicações.”
Quanto ao remoque dirigido à Fernanda Câncio, discordo. Ela não poderia enveredar por essa teoria da conspiração caluniosa, própria da pulharia e das caixas de comentários. Não poderia dado o teor do artigo, uma reportagem e não uma investigação ou artigo de opinião. E não poderia, ainda por razão superior, porque ela não calunia.
Porém, a questão que ela deixa é bem melhor do que a tua: por que caralho o PS ainda não alterou a lei de forma a proteger os consumidores e cidadãos?
Valupi, não há remoque nenhum, só estranheza. Até admito que possa ter boas razões para não o fazer, as que aduzes não compro.
E sugeri uma investigação jornalística (e ela pode fazê-la) não uma calúnia.
A sugestão que faz ao PS é a mais fácil, é chutar para canto, e não é incompatível com a investigação.
Existe jornalismo de indignação e de investigação, eu prefiro o segundo, que vai até às últimas consequências. No entanto compreendo as naturais limitações e dificuldades onde se incluem custos pessoais, reputacionais, acesso, etc…
Joe Strummer, óbvio, onde há fumo deve-se investigar se há fogo. Não acho é que a Fernanda Câncio pudesse ir mais longe do que aquilo que fez: uma denúncia a partir de um caso concreto.
Para além disso, e no que ao interesse público e político diz respeito, fica a responsabilidade para o PS, por maioria (pun intended) de razão.
Valupi,
Se os gajos do Post pensassem assim não havia Watergate.
Pois, varre-se para debaixo do tapete.
Neste caso a defesa do interesse público não pode ficar circunscrito à alteração da lei.
Joe Strummer, essa é a fragilidade da tua posição: estás a fazer de Pedro Mota Soares suspeito de um ilícito do qual não tens nenhum indício para além de correlações. Ora, correlação não é causalidade, né?
A investigação que levou ao Watergate não começou com uma fezada contada ao ouvido num bar.
Valupi,
A suspeita e insinuação está no texto, se tiveres meia dúzia de neurónios claro e algum grau de capacidade de leitura.
“Sobre tal inversão do ónus da prova falaremos mais à frente – agora vamos olhar para a lei que abre tal via verde para burlas.”
“Esta alteração é tanto mais surpreendente quando a lei em causa é a transposição de uma diretiva europeia de 2011 que visa proteger os direitos dos consumidores nos contratos negociados à distância.”
Nestes casos é preferível investigar com rigor e consultar os interesses atendíveis, para esclarecer a situação . Afinal as investigações servem para quê? Para eliminar ou confirmar suspeitas, claro.
A única fragilidade aqui é a tua que te remetes a uma posição de pura subjugação quando se tratam de assuntos da tua Dulcineia. Ridiculo.
Finito.
E como é óbvio, por não haver causalidade/culpa é que disse que havia correlação e a correlação pode ser um indício.Daí sugerir a necessidade de investigação da correlação entre dois eventos; a alteração da lei e por quem, e a entrada de ex-ministros e parlamentares na associação de empresas que beneficiam da Lei.
Toda agente já deve ter percebido isto menos tu. Eu não me substituo aos juízes, agora, as investigações devem ser iguais para todos.
Bye.
A Meo abusa da posição no Mercado que é
concertado com as outras operadoras ,no meu caso fiz o contrato em Novembro de 2022 e agora em Fevereiro de 2023 aumentam o preço
passado 3 meses estão com certeza a pensar que os clientes são estúpidos e tudo o que fazem todos pagam sem reclamar .
A propósito das angustiadas dúvidas aqui despejadas sobre o sexo dos anjos, informo (mais uma vez) que os anjos são trans, ponto final parágrafo.
Mas faço minha a pouco angustiada dúvida do comentador ‘nuclearina pakova’: e o Assange, pá? Alguém, neste paraíso de liberdades em que pastamos, pensa ser preocupante o que está a acontecer ao Julian Assange? Alguém, neste reino da tsé-tsé em que com o sexo dos anjos sonhamos, sonha sequer com um mundo em que um tipo cujo único “crime” foi desmascarar crimes de outros não arrisque 173 anos de prisão pelos donos disto tudo, a somar aos três em ‘prisão domiciliária’ que já cumpriu na Embaixada do Equador em Londres e aos nove (até agora) que ainda cumpre na prisão de alta segurança de Belmarsh, Reino Unido?
Ora foda-se para os bem-pensantes, pá! Vai mais um salgadinho? E o que me dizem a uma punheta a grilos? Bora pôr esses dedinhos a trabalhar, queridos!
Joe Strummer, essas citações colocam a problemática na sede parlamentar, não têm nada a ver com o Pedro Mota Soares e a sua putativa recompensa corrupta por não sei quê. O seu sentido é o de apelar à maioria socialista para alterar a lei.
Valupi, toda esta conversa é sobre a tua relação com a Fernanda Câncio, não com algum tipo de objetividade sobre o assunto, nem comigo. É um platonismo, portanto, e eu não sou pau de cabeleira. Ainda assim prefiro o platonismo cristão, um tipo de amor mais universal, com um tipo diferente de vítimas e escravidão.
A Bíblia tinha todos os condimentos para ser o melhor thriller gótico da humanidade: “Ao por do sol, um gajo morre na cruz no sítio da caveira…” A opção editorial foi outra e fomos condenados a séculos de escuridão. Cuidado com as leituras.
Joe Strummer, constato que estás a precisar de um curso rápido em aristotelismo.
Concordo com o Valupi.
O objetivo do artigo nem sequer era esse
Ora sai mais um idiota para a mesa do canto:
https://twitter.com/JuditeBarrosda2/status/1624352598445654018?s=20&t=qe80p054jWhXpAYSfkatyw
Como diria o botas de Santa Comba: “Bora prà guerra, rapidamente e em força!”
E como diria o Joaquim Camacho: “Com o Valupi à frente, porque o Rogeiro tem pé chato e o Milhazes só lá ia com dez dúzias de fraldas na bagagem.”
Craig Murray, ser pensante, espécie em vias de extinção:
https://consortiumnews.com/2023/02/10/craig-murray-sy-hersh-the-way-we-live-now/
Craig Murray is an author, broadcaster and human rights activist. He was British ambassador to Uzbekistan from August 2002 to October 2004 and rector of the University of Dundee from 2007 to 2010.
A investigação do grande jornalista americano Seymour Hersh (sim, do lado de lá não vem só merda) de que fala Craig Murray:
https://seymourhersh.substack.com/p/how-america-took-out-the-nord-stream
Entrevista com Seymour Hersh sobre a investigação à sabotagem dos Nord Stream, o massacre de My Lai, no Vietname, as escutas clandestinas a centenas de milhares de americanos pela CIA, etc. (Radio War Nerd):
http://exiledonline.com/wnradio/rwn_episode_366_021123_v3.mp3
Ahaha Se for dado por ti, não obrigado. Ao contrário do que por aqui apregoas não tens suficiente espírito crítico. Pedro Marques Lopes, a Dulcineia e o Costa (tens sempre que te submeter a alguém) …coitado do Aristóteles.
“Concordo com o Valupi.
O objetivo do artigo nem sequer era esse”
Se ainda não reparou isto não é sobre o que é o objetivo do artigo (que só a autora pode saber) é sobre o que o artigo poderia ser tendo em conta a gravidade dos indícios. Até se pode fazer um Spin off, afinal o “Better Call Saul” conseguiu superar o “Breaking Bad”.
Isso é não ter espírito crítico, diz o que se espera de si, ou seja, nada.