10 thoughts on “Serviço público”

  1. porcos, badalhocos, tanto os assediadores como os cúmplices pela não penalização, cambada de frustrados, violadores em potência. em todo o lado existem, até dentro de casa em tantos casos, eu sei, e por essa razão o único local seguro que existe é dentro de nós e, se houver, com quem nos ama também por dentro e por fora, seja onde for.

    aprendi que a melhor arma contra o assédio moral e sexual é a segurança de me ser.
    às vezes desfaço-me em água como a amèlie
    depois
    de repente
    volto a deixar-me acontecer

  2. se beber não conduza nem escreva no fb ou parecido , pode ter um desastre descomunal. coitado , penso que estar ébrio é atenuante para estas tretas.

  3. também é certo que essa pressão de que as meninas falam, de ceder com medo de retaliação espelhada nas notas, entendo-a como falta de carácter, pois claro, escolher zelar pelas notas em vez de vincarem a dignidade. era o que faltava, responder a porcos por cortesia educacional. e o inverso também existe, também há meninas a assediar professores e a concretizarem comilanços para beneficio escolar. em todos os casos, no entanto, sendo consensual, e entre adultos, nem desculpas há a pedir. e isto dá para pessoas em geral, não se cinge a determinados sexos)

    (este lado de depravação mascarada de vitimização, além do outro lado dos porcos na exposição inicial, também é, portanto, preciso apontar e denunciar)

  4. Eu, macho, lembro-me bem daquelas meninas colegas que discretamente telefonavam aos srs. professores a propósito disto e daquilo. Que quereriam elas? De que falariam? Ganhar vantagens competitivas em relação aos restantes alunos? Bem podiam abordar os srs. professores no período das aulas, à frente de todos!

  5. talvez quisessem chegar ao fornicário do dia, depois em horário laboral, lá na despensa minúscula forrada a livros que era o gabinete do professor de literatura, de frente para a secretária e de trás para ele, a pedir-lhe que lhe fodesse o cu enquanto declamava bocage. !ai! que riso – ou como a realidade dura pode ser literariamente contada.

  6. até parece que as mulheres e os homens precisam de ter filhos para serem gente. e até parece que as mulheres e os homens precisam de foder para terem filhos e serem gente; e até parece que as mulheres e os homens precisam de foder para serem gente. e se foder for um detalhe de tantos detalhes de ser gente?

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *