Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
ao ler o texto sobre a prisão, a prisão enquanto materialização do castigo e da punição, lembrei-me imediatamente do imaginário infantil a perdurar. quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança que se não fizer isto ou aquilo vai para o quarto escuro ou o polícia mau vem prendê-lo, ou que vai ser comido pelos ratos? então será isso mesmo: a prisão como local podre, sujo e mau – local para onde todos podem ir, todos menos os que poderão usufruir de outras condições mediante outros estatutos. a base, as instalações físicas, deveriam ser igual para todos – igual na salubridade e dignidade na privação da liberdade.
mas depois, há que repensar a punição dos crimes por categorias e ajustar as estadias. por exemplo, um violador não poderá ser punido com os mesmos critérios de um ladrão de bicicletas: enquanto o violador merece ficar isolado a pensar em agressão sexual, talvez uns buracos na parede com o fundo cheiinho de picos, arquitectura estética adequada, e saliências fálicas autónomas que actuam consoante a posição não controlada do recluso, seja uma boa solução. já o ladrão de bicicletas talvez possa, em convívio de recreio com outros ladrões, ter de restaurar bicicletas antigas para depois serem usadas por outras pessoas. são apenas exemplos, assim de repente.
e a formação dos guardas? e os testes psicológicos e terapia comportamental para se aferir o carácter, o bom carácter, para exercerem a profissão, podem, por favor, repensar?
sim , falei ontem , por exemplo , com o meu amigo de infância lelo , que passou 10 anos em vale de judeus e saiu agora ( emprestou-me , trazido da biblioteca da prisa , uns livros de filosofia hindu , cool ) : uma garrafa meia de água e lixívia por semana para lavar a cela , comida estragada , quem não tem apoio familiar passa mesmo mal
agora o que me interessa : ninguém , nenhuma autoridade , nenhuma comissão , ninguém “salvou” este lelinho das garras da máfia familiar , teve de seguir o destino fatal de carreira de delinquente , porque as crianças ciganas não têm direitos , os pais batem nos policias…
!ah! talvez os livros roubados sejam da Lello.
madame xunga preocupada com os direitos das crianças ciganas e a lola com os livros dalila pereira costa.
e o que é que acontece ao ladrão de gambás? pintam-lhe o nariz de cor-de-rosinha? as patinhas? vai pra toca? ai que reso! fez me pensar na infancia que perdura, por acaso
preocupações de uma manhã de 6ª feira
olha , fica com isto , faz-te mais falta a ti do que a mim , presente do lelo-
Só faltava isto: a matrafona yo a espalhar luz nas trevas, botando links de espiritualidade “New Age”,
!oh! eu pensava que iria ver pirilampos por dentro do fígado. que desconsolo.
teve piada , Olinda -:) -:) -:)
mas não ,sou eu que ando numa de proseletismo , tem lá coisas boas para gaijos humanos básicos ,como o “teorias da constipação” , que se recusam a Ser humanos e passam a vida à procura de lucro ou coisas assim , sem qualquer importância real e benigna para a Humanidade.
“
Procuram-se “gaijos humanos básicos” para troca de incenso e de música zen.
Vendem-se a preço módico sessões de espiritualidade alternativa, com garantia de níveis superiores de consciência, a poder da melhor erva do Woodstock 69, já na era do Aquário.
Incluem-se budas na melhor louça das Caldas, propiciatórios do inevitável sexo tântrico, que será administrado ao som do “helter skelter” de Charles Manson em disco de vinil rachado.
Ó constipado é melhor tomares a terceira dose senão não cheiras os incensos.
A cheirar incenso está o merdas do eu mesmo. E a recitar mantras negacionistas, com os miolos fritos em LSD.
Afinal quem mudou o nome do Pavilhão Rosa Mota ?
E passou a chamá- lo Unicer Super Bock , foi o Rui Rio ou o Rui Moreira ?
Se foi o Rio, está em parte explicado o ” Nazizinho”….
Gosto é daquela do gajo “que passou 10 anos em vale de judeus e saiu agora (emprestou-me, trazido da biblioteca da prisa, uns livros de filosofia hindu, cool)”. O rapaz sai do chilindró, reabilitadinho da Silva pela filosofia hindu, e a primeira coisa que faz para ilustrar a reabilitação é “reabilitar” para a própria trouxa os livritos reabilitadores da biblioteca da prisa. Cool! Um exemplo pleonasticamente exemplar de reabilitação, um case study de filosofia hindu aplicada ao gamanço. O Shiva havia de gostar. O Ganesha, um gajo bué da cool, dava-lhe provavelmente nos cornos com o dente que lhe sobrou da paixão poética.
ao ler o texto sobre a prisão, a prisão enquanto materialização do castigo e da punição, lembrei-me imediatamente do imaginário infantil a perdurar. quem nunca ouviu um adulto dizer a uma criança que se não fizer isto ou aquilo vai para o quarto escuro ou o polícia mau vem prendê-lo, ou que vai ser comido pelos ratos? então será isso mesmo: a prisão como local podre, sujo e mau – local para onde todos podem ir, todos menos os que poderão usufruir de outras condições mediante outros estatutos. a base, as instalações físicas, deveriam ser igual para todos – igual na salubridade e dignidade na privação da liberdade.
mas depois, há que repensar a punição dos crimes por categorias e ajustar as estadias. por exemplo, um violador não poderá ser punido com os mesmos critérios de um ladrão de bicicletas: enquanto o violador merece ficar isolado a pensar em agressão sexual, talvez uns buracos na parede com o fundo cheiinho de picos, arquitectura estética adequada, e saliências fálicas autónomas que actuam consoante a posição não controlada do recluso, seja uma boa solução. já o ladrão de bicicletas talvez possa, em convívio de recreio com outros ladrões, ter de restaurar bicicletas antigas para depois serem usadas por outras pessoas. são apenas exemplos, assim de repente.
e a formação dos guardas? e os testes psicológicos e terapia comportamental para se aferir o carácter, o bom carácter, para exercerem a profissão, podem, por favor, repensar?
sim , falei ontem , por exemplo , com o meu amigo de infância lelo , que passou 10 anos em vale de judeus e saiu agora ( emprestou-me , trazido da biblioteca da prisa , uns livros de filosofia hindu , cool ) : uma garrafa meia de água e lixívia por semana para lavar a cela , comida estragada , quem não tem apoio familiar passa mesmo mal
agora o que me interessa : ninguém , nenhuma autoridade , nenhuma comissão , ninguém “salvou” este lelinho das garras da máfia familiar , teve de seguir o destino fatal de carreira de delinquente , porque as crianças ciganas não têm direitos , os pais batem nos policias…
!ah! talvez os livros roubados sejam da Lello.
madame xunga preocupada com os direitos das crianças ciganas e a lola com os livros dalila pereira costa.
e o que é que acontece ao ladrão de gambás? pintam-lhe o nariz de cor-de-rosinha? as patinhas? vai pra toca? ai que reso! fez me pensar na infancia que perdura, por acaso
preocupações de uma manhã de 6ª feira
olha , fica com isto , faz-te mais falta a ti do que a mim , presente do lelo-
https://www.laluzinterna.org/
Só faltava isto: a matrafona yo a espalhar luz nas trevas, botando links de espiritualidade “New Age”,
!oh! eu pensava que iria ver pirilampos por dentro do fígado. que desconsolo.
teve piada , Olinda -:) -:) -:)
mas não ,sou eu que ando numa de proseletismo , tem lá coisas boas para gaijos humanos básicos ,como o “teorias da constipação” , que se recusam a Ser humanos e passam a vida à procura de lucro ou coisas assim , sem qualquer importância real e benigna para a Humanidade.
“
Procuram-se “gaijos humanos básicos” para troca de incenso e de música zen.
Vendem-se a preço módico sessões de espiritualidade alternativa, com garantia de níveis superiores de consciência, a poder da melhor erva do Woodstock 69, já na era do Aquário.
Incluem-se budas na melhor louça das Caldas, propiciatórios do inevitável sexo tântrico, que será administrado ao som do “helter skelter” de Charles Manson em disco de vinil rachado.
Ó constipado é melhor tomares a terceira dose senão não cheiras os incensos.
A cheirar incenso está o merdas do eu mesmo. E a recitar mantras negacionistas, com os miolos fritos em LSD.
Afinal quem mudou o nome do Pavilhão Rosa Mota ?
E passou a chamá- lo Unicer Super Bock , foi o Rui Rio ou o Rui Moreira ?
Se foi o Rio, está em parte explicado o ” Nazizinho”….
Gosto é daquela do gajo “que passou 10 anos em vale de judeus e saiu agora (emprestou-me, trazido da biblioteca da prisa, uns livros de filosofia hindu, cool)”. O rapaz sai do chilindró, reabilitadinho da Silva pela filosofia hindu, e a primeira coisa que faz para ilustrar a reabilitação é “reabilitar” para a própria trouxa os livritos reabilitadores da biblioteca da prisa. Cool! Um exemplo pleonasticamente exemplar de reabilitação, um case study de filosofia hindu aplicada ao gamanço. O Shiva havia de gostar. O Ganesha, um gajo bué da cool, dava-lhe provavelmente nos cornos com o dente que lhe sobrou da paixão poética.