4 thoughts on “Serviço público”

  1. Não gosto da expressão ‘teoria da conspiração’. Não é clara. O uso que se faz dela é em detrimento do seu sentido literal. Nem toda a especulação sobre uma conspiração é obrigatoriamente falsa, viciada ou paranoica. Muitas vezes a expressão ‘teoria da conspiração’ serve para tentar denegrir hipóteses especulativas que, embora ainda não provadas, também não são infundadas. A especulação hipotética é essencial ao raciocínio e à descoberta da verdade.

    Faz lembrar a expressão ‘politicamente correcto’, cujo sentido literal é prejudicado pelo sentido distorcido (irónico) com que habitualmente se usa.

  2. é muito diferente acreditar nos reptilianos a crer que o zézito é um mitómano megalomaníaco. há factos que confirmam a segunda crença, enquanto que reptilianos ainda ninguém são viu nenhum.

  3. A flausina cota do artigo definido castelhano chama Zezito ao vibrador e leva-o para todo o lado. Disse-lhe há dias um netinho: “Vó, devias descansar um pouco, usar o vibrador 24 horas por dia faz-te mal às artroses.” Respondeu a vovó: “Pedrinho, não acredites em teorias da conspiração, isto não é um vibrador, é o novo modelo de iPhone!”

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