Rui Rio, do banho de ética à banhada tétrica

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Rui Rio desceu à Capital convencidíssimo de que o PSD estava tão mal que, com ele no leme, só poderia melhorar. Enganou-se. Porque embora não esteja pior do que com algum passista ou cavaquista a empestar o laranjal, o seu PSD continua no fundo do poço entretido a escavar o solo por baixo dos pés. Está apenas um bocado mais ao lado dos fanáticos da austeridade salvífica e dos profissionais do golpismo, quanto ao estado de decadência é exactamente o mesmo. Um caso em que as paralelas se tocam, se entrelaçam e começam a produzir vexantes nós cegos.

Analisemos a degradante estupidez acima exposta com o nome e busto de Rui Rio:

– Obsessão parola e paranóide com o comentariado.
– Deturpação sectária da paisagem mediática, dominada pelas diferentes direitas e sem qualquer espaço editorial que se possa identificar com o PS. É que nem a RTP escapa ao monopólio direitola.
– Concepção da vida partidária como farsa cívica sustentada na baixa política e no proselitismo de aluguer.
– Ataque ao carácter de Pedro Adão e Silva.
– Lançamento de calúnia que atinge um número indeterminado de cidadãos.
– Apelo ao populismo da inveja asinina e odienta.

Isto vem do homem que encheu a boca com o sermão do “banho de ética”. O banho que ele prometeu, que anunciou estar em condições de dar ao PSD e, por arrasto, a toda a classe política e à sociedade, é agora um charco imundo onde chapinha e gorgoleja cada vez mais desesperado, cada vez mais fétido.

Rui Rio já se considerou a si próprio no remoto passado como um “extraterrestre na política portuguesa” e o “político do Norte que não percebe nada disto”. Nunca exercícios de duvidosa auto-ironia se revelaram tão proféticos.

36 thoughts on “Rui Rio, do banho de ética à banhada tétrica”

  1. https://pt.ejo.ch/top-stories/a-esquerda-no-parlamento-e-a-direita-na-televisao
    “O estudo que agora apresentamos, dirigido pelo MediaLAB do ISCTE-IUL
    …/…
    O segundo elemento definidor é que, entre aqueles conotados politicamente, existe uma primazia, ligeira mas existente, de comentadores de direita (55%)
    …/…
    Outro elemento interessante destes espaços de comentário político “fixos” é que nem todos respeitam o princípio democrático da contraditório de opiniões. Dos 53 espaços “fixos” em análise, 17 eram ocupados por espaços de comentário de “assinatura.” Nestes espaços de “assinatura” a prática é a de um único comentador, que se repete em cada edição semanal, e o contraditório, a existir, cabe em última decisão ao jornalista e normalmente resulta apenas na formulação de perguntas e não de afirmação de opiniões contrárias. Ao isolarmos os espaços de análise com “assinatura” demarcados politicamente, a vantagem da direita aumenta (69%).
    …/…Apurámos que o PSD é o partido que assegura o maior número de espaços de comentário “fixo” (11), seguido do PS (7) e do CDS (6). Neste particular dos analistas políticos o CDS compete com os dois grandes partidos portugueses e, juntamente com o PSD, eleva a direita partidária ao lugar cimeiro no panorama televisivo português, com 59% dos espaços de análise política.”
    O PPD é um coitadinho, não tem comentadores, não tem´
    padrinhos, não tem corruptos e tem cada vez menos votos. Digo eu

  2. o rio está cheio de razão . gostaríamos muito que nos tivessem perguntado à la suiça , em referendo , se queremos gastar o dinheiro em festarolas e comemorações DE politicos. e sobretudo , se queríamos um tipo definido como “fraquinho ., muito fraquinho ” por quem o conhece ,para gerir a bacanal.

  3. Há ainda a ter em conta os dois únicos espaços de opinião sem contraditório em canais de sinal aberto e em prime time: Marques Mendes(SIC) e Paulo Portas (TVI).
    O universo de espectadores destes canais é muitíssimo maior do que o dos temáticos. Daí a enorme desproporção entre o espaço opinativo concedido à direita e nem migalhas para a esquerda.
    Quanto a Rio. Como é um fraco, vacila, verga à pressão dos extremistas, faz ataques rasteiros, mandando às malvas os princípios que os dirigentes democráticos têm de manter em todas as circunstâncias. Não só normalizou o Chega nos Açores, optou pelo seu estilo.

  4. A primeira conclusão para alguém que preze a cidadania para além da retórica inócua é a existência de uma partidarização excessiva do espaço público, a todos os níveis. Os media veiculam propaganda, pouco mais.
    A distorção de que o PS é vítima dos media não colhe, nenhum governo de uma democracia liberal ocidental tem níveis de 40% de aprovação sem o apoio dos media. Editorialmente este governo tem gozado de um considerável apoio dos media, Rui Rio por culpa própria e pela agenda pró-Passos de muitos jornais, tem muito mais oposição do que o governo.
    Curiosamente o abono de família deste governo, Marcello e Rio (por várias razões servem de tampão à direita extremista) são os alvos de 90% dos posts do Valupi. Está ansioso pelo regresso da direita passista no PSD, depois é que vai ser caramba, debates a fio que parecem filmes da HBO. Deadwood.

  5. “A distorção de que o PS é vítima dos media não colhe, nenhum governo de uma democracia liberal ocidental tem níveis de 40% de aprovação sem o apoio dos media.”

    porquê, é proibido, bitaite ou ficção gfk?

    “Curiosamente o abono de família deste governo, Marcello e Rio (por várias razões servem de tampão à direita extremista) são os alvos de 90% dos posts do Valupi.”

    desculpa lá, não tinha reparado que já tinhas dado a tua resposta.

  6. Joe Strummer, nesse caso, a tua tese dos 40% de apoio a um Governo numa democracia liberal ocidental só ser possível com o apoio da comunicação social carece de revisão. Primeiro, porque esse apoio não existe (desafio-te a dar um singular exemplo). Depois, porque, tal como tu, muito boa gente é a favor da existência de governação e compara-a constantemente com as alternativas que se apresentam. Daí as sondagens, resultado dos critérios individuais dos sondados, não de um qualquer serviço de propaganda ou manipulação a favor deste Governo.

  7. Alguem que passa a vida a criticar os media acha que dizer que os media condicionam o nível de aprovação de um governo é ser contra a existência de governos constitucionais?!

    E não é nenhuma tese, é uma opinião baseada na realidade. A tua boa vontade desvanece-me mas é exagerada.

    Claro que se comparam alternativas mas não só, a avaliação depende do contexto .Existe um clima mediático favorável a este governo fruto da pandemia, (como o anterior com a Troika) e não só ( caso Sócrates, goodwill para os media durante a pandemia etc), que cria uma benevolência editorial. Até vários dos comentadores conotados com o PSD o apoiam, ex:Pacheco Pereira, o Marques Lopes etc… por isso a tua obsessão com os media serem todos anti-socialistas não cola.

    Não sei se é só coincidência, mas as tuas questões são muito parecidas com as do idiota de serviço.

  8. Strummer, acho que não é coincidência, mas por motivos diferentes dos que inferes. O idiota de serviço (e repara como ele soube logo de quem falavas) ladra a toda a gente menos ao Valupi porque tem medo que ele lhe ponha um açaime no focinho e lhe feche a porta no dito. Quem tem cu tem medo, e o idiota de serviço tem bué da cus, manadas de cus, cardumes de cus. O idiota de serviço é um multicus, aka pluricus, aka cuspracaralhus.

  9. disseste alguma coisa ou andas à pesca de clientes para glorificar a prosápia embutida.
    se a tia ler cuspracaralhus ainda te propõe para o nobel do bolhão.

  10. Joe Strummer, constato que não acompanhas as caudalosas opiniões do Pacheco Pereira (no que revelas bom senso e bom gosto). Quanto ao Marques Lopes, dizer que ele me parece um bocadinho menos influente do que o conjunto dos editorialistas da Cofina, do Balsemão, da Sonae, da TVI, da RTP, da Renascença, do Observador, e do longo etc. restante.

    Não deste o tal singelo exemplo de um espaço editorial de apoio ao Governo de Costa. Dificuldade já antecipada por mim. E trazes um argumento que funciona ao contrário: por causa da pandemia, na comunicação social, qualquer flutuação negativa gera sensacionalismo e catastrofismo. Foi o que vimos em Janeiro, e só não vimos ainda igual outra vez porque os números dos infectados seguem indiferentes na sua aleatoriedade e têm estado milagrosamente baixos desde Fevereiro.

  11. camacho ainda não percebeste que isto é uma quadrilha, que funciona em rede, e que não se sabe quem é quem, ( uma única pessoa pode assumir várias entidades ) ? agora, há retenção de comentários, que geram protestos, depois os comentários mais antigos e retidos, são por fim, tardiamente, publicados, mas os mais recentes, com a divulgação dos protestos, são por sua vez retidos . qual a relevância disto ? Perde-se o timing e a importância da cronologia .
    isto é deles : a democracia, os cargos, os tachos, a verdade, tudo . são os novos DDT .

  12. Foda-se, idiota de merda… perdão, idiota de serviço… perdão again, idiota de merda de serviço de merda! És mais previsível do que caganeira depois de uma omeleta de salmonelas! Tão ridiculamente estúpido que até custa a crer! Já o disse e repito: farias a felicidade do Pavlov, que te atribuiria sem hesitar a Coleira de Ouro da Previsibilidade Salivante! Cá por mim, levavas era com o prometido supositório de Novichok, temperado com uma pitada de estricnina.

  13. Juli, quiduxa! Não estarás a dar-te demasiada importância? Calhando, calhando, tens o telefone sob escuta, as idas à retrete vigiadas e gravadas, as sessões masturbatórias filmadas em Technicolor e divulgadas no YouTube, eu sei lá que mais! Comentários retidos acontece a toda a gente, amorzinho, a mim já me aconteceu dezenas de vezes, o Valupi já uma vez disse que não sabe porquê. E depois, tanto quanto julgo perceber, têm de ser desbloqueados manualmente, um a um, e o homem não pode estar de serviço ao pardieiro 24 horas por dia, caraças. Tem calma, rapariga, o teu príncipe encantado, cavalgando magnífico corcel (ou uma mula ruça, tanto faz), vai certamente desfazer à espadeirada os DDT, e os Baygon, e os Dum-Dum que te querem roubar a virgindade! Entretanto, oremos! Ou ora tu, que eu sou ateu.

  14. Não sei se o Agostinho Lourenço deixou descendência, mas eu, se fosse o Rui Rio, procurava rapidamente saber e, em seguida, organizava um abaixo-assinado a propor um filho ou neto desse insigne lutador pela democracia para, em nome do pai ou avô, substituir o Pedro Adão e Silva como comissário executivo das Comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril.

  15. Para homenagear condignamente os 50 Anos do 25 de Abril, e caso o Agostinho Lourenço não tenha deixado descendência, temos sempre como alternativa o Sr. Comissário André Ventura em substituição de Pedro Adão e Silva, claro! Como comissário adjunto, talvez o Mário Machado, estou certo de que, para o Rio, qualquer deles será muito mais adequado.

  16. Na opinião televisiva vejo pelo menos dois, Medina e Ana Gomes. E ninguém ignora que o Grupo Global Media é próximo do PS.

    Existe um viés de raiz à direita na CS, já o disse tantas vezes que isto é tedioso, mas não existe uma hostilidade anti-governamental em termos editoriais para além do expectável como queres fazer crer. Afinal essa é a função da Imprensa, escrutinar o poder, e em Portugal temos uma imprensa demasiado dócil, panfletária, que não investiga nem vai para além dos casos do dia.

    Pretendias então que fosse ignorado o facto de na altura termos a maior taxa de mortos por Covid do mundo? Só assim seria possível afirmar um apoio ao governo?
    Estás a cair num radicalismo de análise análogo aos extremistas liberais.

    Mas isto é mascarar o problema, a imprensa e os partidos políticos vivem uma conjugalidade que retira espaço de representatividade e reflexão. As redes sociais têm cada vez mais peso na formação de opinião, o classicismo da sociedade disciplinar e a opinião publicada e unidireccional perdem peso. A erosão da confiança política é inegável.

    https://expresso.pt/politica/2021-06-12-Pedro-Magalhaes-Ha-uma-hostilidade-grande-em-relacao-aos-politicos-476318cd

    Vale a pena reflectir, sem maus e bons, pois todos pertencem ao modelo de negócio.

    Bom domingo e que o grego limpe Roland Garros.

  17. “Na opinião televisiva vejo pelo menos dois, Medina e Ana Gomes. E ninguém ignora que o Grupo Global Media é próximo do PS.”

    o que é que tu vês na ana gomes que eu não enxergo? deve ser o oásis socialista que ninguém ignora existir na média capital. junto link do conselho de administração para pores estrelinhas nas galinhas que cagam ovos xuxialistas.

    https://www.globalmediagroup.pt/o-grupo/conselho-de-administracao/

    “Existe um viés de raiz à direita na CS, já o disse tantas vezes que isto é tedioso, mas não existe uma hostilidade anti-governamental em termos editoriais para além do expectável como queres fazer crer. Afinal essa é a função da Imprensa, escrutinar o poder, e em Portugal temos uma imprensa demasiado dócil, panfletária, que não investiga nem vai para além dos casos do dia.”

    é comparares a agressividade e falta de educação dos rodrigues dos santos, adelino faria, ana lourenço, xandra felgueiras, cristina esteves, vitor gonçalves e restante tralha quando o assumpto mete socialistas ou quando se trata de empurrar o carrinho à direita. se é xuxa inventam, especulam, multiplicam as acusações e pedem demissões, este é o viez que tu desculpas e docilidade panfletária é quando se trata da direita, assobiam para o lado e confirmam levemente a notícia quando já passou a maré para contem estragos.

    “Pretendias então que fosse ignorado o facto de na altura termos a maior taxa de mortos por Covid do mundo? Só assim seria possível afirmar um apoio ao governo?
    Estás a cair num radicalismo de análise análogo aos extremistas liberais.”

    falta aí a maior área de pinhal ardido e o compadrio do s. pedro com o governo na gestão de catástrofes climatéricas.

    “Mas isto é mascarar o problema, a imprensa e os partidos políticos vivem uma conjugalidade que retira espaço de representatividade e reflexão. As redes sociais têm cada vez mais peso na formação de opinião, o classicismo da sociedade disciplinar e a opinião publicada e unidireccional perdem peso. A erosão da confiança política é inegável.”

    é verdade. já tinha percebido que esse é o teu projecto, só CHEGAS lá com a erosão da confiança política.

    “Vale a pena reflectir, sem maus e bons, pois todos pertencem ao modelo de negócio.”

    isso é a versão soft do “são todos iguais” usualmente aplicada quando os argumentos não prestam. o modelo de negócio é uma cena tipo tgv, se for xuxa não presta, se der para dividir com a direita, bora refletir, se for de direita é baril e dá emprego.

    “Bom domingo e que o grego limpe Roland Garros.”

    isso é aquele desporto de massas alimentícias do povo patrocinado pela betalhada dos crocodilos que tem a casa do estoril hipotecada. sódades daquilo que perdi por causa do salgueiro maia não se ter enganado na estrada e ter ido para vilar formoso. leva um chapéu de palha do bes, protege a mioleira do sol e dá para entreter a fome.

  18. “És mais previsível do que caganeira depois de uma omeleta de salmonelas!”

    horário de domingo para cagar salmonetes:

    6:16 – coleira de ouro da previsibilidade salivante
    6:34 – rometa & julieu
    6:50 – agostinho do lenço
    7:07 – mais agostinho do lenço
    7:08 – xonanço

  19. reparei agora que linquei o mesmo estudo que o 1º. comentário (pandil), as minhas desculpas para o facto de duplicar informação já citada, apesar de ninguém ligar a isso e muito menos às conclusões do estudo.

  20. Joe Strummer, Medina e Ana Gomes não correspondem a espaços editoriais, são é convidados desses espaços. E, para teu azar, 50% dos exemplos que trazes corresponde à sistemática oposição ao Governo e PS de Costa fruto do ressabiamento e populismo da figura.

    Um espaço editorial dedicado à luta política contra o PS e a esquerda em geral, para dar um exemplo à prova de estúpidos, é o Observador. Desde a escolha dos jornalistas à dos colunistas, concretiza uma agenda política óbvia. O mesmo se pode dizer do Expresso e da SIC, não sei se precisas de ajuda para o perceber. Mais difusa, na aparência, é a direcção editorial na RTP. Porém, basta registar quem é o director de informação, vindo da SIC, e como é que os principais jornalistas actuam nos seus espaços editoriais, para que o retrato seja cristalino.

    Claro que a chamada “imprensa de referência” tem de ter algum grau mínimo de ecletismo e representatividade, daí aparecerem figuras socialistas e de esquerda como convidados e colunistas. Só que isso não equivale a uma linha editorial, surpreende-me ter de estar dizer-te isto. Repara como no Grupo Impresa se dá destaque a Louçã e ao Daniel Oliveira, assim parecendo servir um ideal inclusivo, só para ter dois destacados colunistas que têm com Balsemão um inimigo comum.

    Escrutinar o poder implica respeitar factos, ser-se objectivo e respeitar a honestidade intelectual. Só assim é que o espírito crítico contribui para a qualidade da democracia. Quando há sectarismo, então estamos apenas na luta do poder pelo poder.

    O problema em Janeiro com a pandemia, e o festival de pedidos de demissão e lançamento de alarme social na ânsia de gerar o pânico e o caos, é exactamente o mesmo com qualquer outra situação onde os Governos não têm responsabilidade nas ocorrências e, mesmo assim, os governantes são atacados para se obterem ganhos de desgaste e dano nos adversários. Foi o mesmo com os incêndios, com Tancos, com a perseguição a Cabrita e qualquer outra oportunidade para tal. O próprio Presidente da República (nisso imitando o anterior) se dedica a esse desporto, usando os impérios mediáticos da direita (especialmente o Grupo Impresa) para o efeito.

    Mas tu sabes disto tudo de ginjeira, né? Estás é a espernear por causa da dissonância cognitiva com que abriste a conversa.

  21. Mas estás a falar com quem já disse isso montes de vezes e tu fazes o favor de repetir todos os dias nos teus posts. Mas qual é o espanto do Observador ter uma agenda, é novo, é proibido? E o grupo Global Media, não comentas?
    Nuns dias és a favor da liberdade total, noutros são todos uma cambada de impostores que querem derrubar o intocável governo socialista.

    E o facto do Costa fer sido, quando precisou, cronista do Correio da Manhã para correr com o Seguro e candidatar-se a PM? Ou andar com o fotógrafo do jornal a tiracolo quando lhe apetece passar a imagem de gajo normal, no autocarro e na praia, como o Coelho? Ou ir cozinhar ao programa da Cristina?
    Tudo faz parte do jogo. Dá um passo adiante e sai da análise subjectiva e conspiracionista.

    Para quem critica tanto os media esperava de ti uma análise menos redutora do espaço politico-mediatico, não um conjunto de queixas ao nível da perspectiva de um militante de base socialista no fórum da tsf.

    Agora sim vou espernear um bocado, a noite está linda e é Santo Antonio. Eheh

  22. “Agora sim vou espernear um bocado, a noite está linda e é Santo Antonio. Eheh”

    vai ao arraial do ilusionismo liberal pode ser que encontres o dissidente russo e discutem esses problemas da liberdade total e direito ao anonimato em manifestações públicas. quem sabe se acabam na mesma lista para a freguesia de santos.

    https://www.rtp.pt/noticias/lusa/medinagate-ativista-russo-pede-investigacao-seria-e-fala-em-medo-de-outros-cidadaos_n1327254

  23. Joe Strummer, só estamos neste ping-pong porque escreveste “A distorção de que o PS é vítima dos media não colhe, nenhum governo de uma democracia liberal ocidental tem níveis de 40% de aprovação sem o apoio dos media.” Vai-se a ver uns comentários depois e nem tu concordas contigo.

    De que Global Media falas? Aquela que era a antiga Controlinveste e que sempre colocou pessoas simpatizantes do PSD na direcção do DN e da TSF? Aquela que criou o Governo Sombra e a Circulatura do Quadrado ou uma outra que só existe na tua imaginação?

    A excepção ao que digo foi o Ferreira Fernandes, no DN, alguém que simpatiza com o PS. No entanto, não fez do seu DN um espaço de apoio dos socialistas. Apenas conseguiu que eles não fossem atacados com demagogia e sensacionalismo e que, de forma subtil, pudessem vender o seu peixe desde que estivesse fresco.

  24. Valupi, a actual Global Media, e a questão é o posicionamento editorial e não os comentadores/directores de que gostas ou não, achas que o Domingos de Andrade/ Leonídio Ferreira são de direita? nem o DN é o “maior” jornal do grupo. Vives no passado.

    Ainda quanto à questão dos espaços editorializados, deixo aqui um link que espero te elucide um pouco melhor, aliás a queixa podia ser tua.
    https://portaldaqueixa.com/brands/sic/complaints/sic-programas-de-comentador-usando-informacao-privilegiada-da-presidencia-58700421

    Todos os comentadores com espaço assinado editorializam os seus conteúdos, na SIC ou na TVI. Levanta muitas questões, a menor das quais o facto de tu gostares ou não do comentador em causa.
    Bye.

  25. Quanto à magna questão de se ser de direita ou de esquerda, a resposta rigorosa é: pode ser-se de direita, de esquerda ou de cortiça.

  26. Joe Strummer, agradeço a ligação, cujo conteúdo li com gosto. Não creio é que te dê razão.

    O exemplo do Marques Mendes talvez sirva para iluminar o óbvio. Primeiro, ele foi escolhido pela SIC, não se tratou do contrário, ele a impor à SIC a sua presença como comentador. Depois, foi-lhe dado um destaque raríssimo na comunicação social portuguesa pois faz comentário político em antena aberta. Sabes quantos mais comentadores gozam desse privilégio? Faz lá as contas. Por fim, o tempo que ele ocupa não lhe é dado para fazer o que lhe der na gana como se estivesse em casa. Com ele está sempre um jornalista, representando a estação, o próprio jornalismo e o público que supostamente serve. Esse jornalista tem autoridade para dialogar de forma autónoma com o comentador convidado. Nesse sentido, podia fazer o que fizeram a Sócrates na RTP em condições análogas, aqui procurando ser oposição e boicote ao comentador. Na SIC, é ao contrário. O jornalista é comparsa, e ponto, ajudando o comentador no seu número. Donde, quem criou a influência de Marques Mendes como comentador foi a SIC, de acordo com a agenda editorial do Grupo Impresa. Aqui entre nós que ninguém nos lê, tens dificuldades em entender estes nexos? É que isto ensina-se no 10º ano de escolaridade.

    Quanto à Global Media, dizes que o DN não é o maior jornal do grupo. Não sei a que te referes, tendo em conta a carteira exígua de títulos na sua posse. Mas concordo com a evidência: a Global Media não faz actualmente parte da frente mediática contra o PS de uma forma óbvia. Porém, com o novo dono (Marco Galinha), já tivemos a entrada da Joana Amaral Dias e do Sebastião Bugalho no DN. Isso, por si mesmo, não faz uma linha editorial, mas é um sinal de que o posicionamento mudou face ao passado recente.

  27. hehehe, chapeaux para o comentador e o comentário das 11:30 .
    hehehe .

  28. O idiota de serviço agora condecora-se a si próprio! Para o que havia de lhe dar, o desgraçado! O trabalho que eu te dou, contabilista de comentos! Armado ao pingarelho e em poliglota, o idiota de serviço mostra também, mais uma vez, que não passa de polianalfa ao aventurar-se pelo franciú, acreditando ser tão fácil como o seu hobby favorito de levar no cu. Chapéus há muitos, seu palerma!, já dizia o Vasco, mas a tua pingarelhice analfa só requeria um, idiota de merda… perdão, idiota de serviço.

    Continua a morder a cauda, mariconço, não tarda nada chegas ao intestino grosso, mais uns dias e estás a autopetiscar as amígdalas. Milagre autofágico, deixas este pobre suinicultor sem namorada, Pinky Piggy, my beloved, vou chorar até à liofilização.

  29. o único gajo que andou por aqui durante a noite (01:19, 01:38, 02:00, 02:24 e 03:38) foste tu, portanto nada me admiraria que tenhas imitado a minha caligrafia para fazer um auto-elogio falso que fundamentaria a resposta que não dei. para a próxima aprende a escrever eheheh, o agá vem depois.

  30. quem será o caralho que anda a atacar o admirador faxinado do Império Gasificado ?

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