Revolution through evolution

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2 thoughts on “Revolution through evolution”

  1. «Este artigo no The Guardian, hoje, sobre o que se passa na Alemanha, assusta.»

    Um artigo de uma jornalista de origem turca a lamentar a violência contra mulheres. Até perto de meio tudo muito certo e muito bem, até que ela introduz – ou não estivesse no Guardian – o segundo tema: minimizar a violência, opressão e misoginia específicas da religião muçulmana.

    Ela começa o artigo a dizer que são mortas 360 mulheres por ano na Alemanha. Seria interessante saber quantas em lares e relações com muçulmanos; mas não podemos sabê-lo porque isso é deliberadamente omitido pela polícia e pela imprensa. Se alguém souber do contrário que o diga.

    Sabe o que assusta ainda mais? Lembro-me ainda bem de como o governo alemão e parte da imprensa, obviamente incluindo o Guardian, tentaram esconder as agressões sexuais em massa que ocorreram na passagem de ano 2015-16 em cidades alemãs. Mil e duzentas mulheres foram atacadas por grupos de homens de origem árabe e do Norte de África. Só após uma semana falaram disso.

    Ou a ‘honour cleansing’ e as ‘honour killings’ que acontecem todos os dias, todos os anos nos países muçulmanos, fora as violações, tareias, desfiguramentos com ácido e outras pitorescas tradições que não convém lembrar, não vá alguém pensar coisas chatas sobre essas culturas e religiões – ou, deusnoslivre, sobre a religião em geral, que esse tipo de pensamentos costuma ser contagioso.

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