Revolution through evolution

Study finds people expect others to mirror their own selfishness, generosity
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Researchers prefer same-gender co-authors, study confirms
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Perils of not being attractive or athletic in middle school
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AI model isolates olive oil ingredients that may fight Alzheimer’s
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AI Transformation of Medicine: Why Doctors Are Not Prepared
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People’s everyday pleasures may improve cognitive arousal and performance
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Poverty alleviation breakthrough: How a switch to a ‘growth mindset’ empowers entrepreneurs in developing nations
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Your presence matters: Parallel group craft activities proven effective in occupational therapy
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Fat burning during exercise varies widely between individuals
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Researchers question the correctness of experiments denying free will
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Sick of sports? Study shows flu deaths rise when pro sports teams move into cities
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Robust analysis challenges theory that depression and anxiety increase cancer risk
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Symptoms of the body and the mind are frequent fellow travelers
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Disclosing ‘true normal price’ recommended to protect consumers from deceptive pricing
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Dissecting the anatomy of a ‘superheroic’ science class

3 thoughts on “Revolution through evolution”

  1. (Sorry. Não tem nada a ver com o post. Mas urge)
    SABEM QUE DIA É HOJE?
    (Muitos não sabem porque andam sôfregos pela capitulação da Ucrânia e desertinhos para ver a extrema direita ganhar o poder em Portugal)
    Hoje é O 14 DE AGOSTO, que tem – DEVIA TER – um significado histórico e cultural muito especial para Portugal e para os portugueses.
    Dei a volta ao jornal que leio diariamente, Público, e nem uma mençãosinha. Porquê?
    (Mas amanhã, 15 de agosto de 2023, é feriado. Uma “Nossa Senhora” qualquer subiu ao céu)
    Porque será?
    Ainda adolescente, fiquei embeiçado pelo Prefácio escrito pelo Excelente António Sérgio (gosto muito dele) da crónica do Grandioso D. João I, escrita pelo Maravilhoso Fernão Lopes, numa Edição da muito estimada Guim. Editora. Por isso, e a propósito do 14 de Agosto, vou deixar um pequeno extrato desse Prefácio para ligar à terra lusitana alguns dos muito inteligentes e cultos comentadores deste muito interessante blogue. É que isto tem muito a ver com a agressão da Ucrânia pela Rússia, com a cultura das nossas elites e com a ascensão da chamada extrema direita. E, obviamente, com a História de Portugal, nosso querido país.

    BANDOS ÉPICOS
    “Defrontavam-se duas formas de associação política: a forma de Estado e a de Bando Épico. Chamamos «de Estado» à que é hoje legal, à que predominou na estrutura do povo romano antigo e das Cidades da Grécia na sua época clássica; e à de «bando épico» denominamo-la assim porque foi nela que o género do poema épico nasceu como produto literário imediato, como criação espontânea do viver social. O que liga os homens nos associações de Estado é a entidade genérica de uma Coisa Pública, a ideia de uma Comunidade a quem todos servem, anterior ao nascimento dos seus componentes, e que domina a totalidade dos membros dela; e a obediência do inferior ao seu superior hierárquico, em tais sociedades, deriva da existência de um dever de civismo preexistente aos homens que lhe estão sujeitos, pois que lhes veio das instituições e das tradições da grei. Por outro lado, nas associações políticas de bando épico o vínculo social e o dever de obediência têm diferente natureza e bem diversa origem: aí, a força agregativa que mantém cada sócio na sua vida rapinante de companheirismo bélico é a dedicação à pessoa do respetivo chefe, a quem há o dever de servir em campanha, com o direito de quinhoar nos esbulhos da guerra, nos despojos dos saques; e as ralações do caudilho e dos aventureiros seus sócios derivam de um contrato livremente efetuado entre cada um dos guerreiros e o que comanda o grupo. Não há ser transcendente cuja lei se imponha, ou representação colectiva cuja tradição vigore, para esse caso especial. Há compromissos entre indivíduos, cujas relações são pessoais. TAL O PRINCÍPIO PESSOALIZANTE DO BANDO ÉPICO” – maiúsculas minhas.

    ÁLVARO PAIS, um enorme português – a não ser que Fernão Lopes não esteja a dizer a verdade, o que não quero acreditar – conhecia-os a todos muito bem, de um lado e do outro: “Dai aquilo que vosso não é, prometei o que não tendes e perdoai a quem não vos fez mal”.

    No nosso país, neste momento, não faltam gajos e gajas em busca de um chefe de um Bando Épico, especialmente nos OCS, mas também na vida política, na busca de quinhoar….quinhoar….quinhoar…
    HONREMOS A BATALHA DE ALJUBARROTA.
    Qual é o problema?

  2. AI Transformation of Medicine: Why Doctors Are Not Prepared

    estou desejando que a substituição dos médicos por aquelas maquinas xpto dos filmes de ficção seja rápida.
    os mais espertos podem ir requalificando-se em enfermagem , esses continuarão com emprego assegurado.

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