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a verdade é que as pessoas com mais idade cada vez dormem menos, pelo menos é o lhes ouço dizer. e isso faz-me confusão. e gostava de saber se acordar várias vezes durante o sono conta para fazer as contas
comparam testes padronizados ( sim / não ; respostas múltiplas ) com testes de perguntas para desenvolver?
é normal que tenhamos melhores nota nos segundos ,estudamos mais. os testes padronizados exigem muito menos estudo.
no geral , as raparigas são melhores que os rapazes , mas quando um homem é bom , é bom mesmo , as raparigas não chegam lá. o génio é masculino.
Why do teachers give girls higher marks than boys? Italian researchers have the answer
dormem menos de noite , olinda , porque passam o dia a dormitar…se contar as horas que efectivamente dormem , de dia e de noite , vai ver que dormem o normal.
não é machismo , é a realidade…é muito mais difícil manter um rapaz com atenção nas aulas. tenho 2 irmãos , sempre tive muito melhores notas que eles. estudava mais , fazia os deveres , e já que tinha de estar na aula pois prestava atenção , assim tinha de estudar menos em casa. e nem era das mais ajuizadas , nunca tive um único caderno diário em dia. um pincel desnecessário.
os meus irmãos andavam sempre na lua. e na rua. sobretudo quando as hormonas começaram a andar aos pulos. a escola parada não é boa para as características masculinas.
a yo reparou na parte em que diz que se os exames fossem corrigidos por grelhas em vez de por professores a diferença entre os géneros não era tão marcada e quase desaparecia? não reparou de certeza senão não dizia isso.
ainda hão de fazer um estudo sobre esta incapacidade de compreender que o machismo não alaba “os homens”, alaba sim “um tipo específico de homem” e todos aqueles que nesse tipo não se enquadram (99%) são também por ele extremamente prejudicados.
isto é fácil de perceber, malta.
“sempre tive muito melhores notas que eles”
pois, a ser beneficiada pelo machismo dos professores é normal que tenha tido notas melhores. é exactamente esse o ponto do estudo e imagino que seja exactamente esse o ponto que não a deixa compreender os resultados do estudo.
Este tema foi aliás bastante debatido na altura daquela ridicula suspensão pela Comissão de Igualdade daqueles manuais da Porto Editora, a propósito de uma intervenção do RAP. As e os histéricos que se atiraram ao ar por haver dois labirintos de dificuldade diferente em páginas com o mesmo número (apesar de não corresponderem ao mesmo nível de “exercicio” no manual) tiveram que engolir as imagens do mesmo livro que consistentemente representavam as meninas “a estudar” e os meninos “na brincadeira” sugerindo assim uma maior propensão académica das mulheres.
sabem o que fizeram eles e elas? ouvidos moucos, como se o que ouvissem não dissesse respeito à queixa que fizeram. e assim demonstraram à saciedade que a sua preocupação nunca foi o machismo ou outras formas de sexismo, mas apenas publicidade virtuosa e respectivos benefícios financeiros na internet.
eu compreendi os resultados do estudo…não concordo como foi feito nem concordo com as conclusões. suponho que partiram da ideia pré feita : as raparigas são beneficiadas pelos professores porque somos muito lindinhas.
sempre adorei testes padronizados pela simples razão de serem muito mais fáceis , de aí os rapazes terem notas iguais às nossas nesses testes : exigem menos estudo.
por outro lado , há bastantes estudos sobre como a forma de organizar a escola prejudica os inquietos rapazes. estudos com os que concordo , porque os dados que recolhi ao longo da vida resultam num claro padrão : as sossegadas raparigas sentem -se peixe na água.
«Las causas de este bajo rendimiento de los chicos en el colegio o instituto son diversas y muchas están relacionadas con diferencias de comportamiento», explicaba el informe. «Por ejemplo, los chicos emplean una hora menos que las chicas en hacer los deberes en casa y cada hora de deberes se traduce en cuatro puntos de distancia en el re
https://www.elmundo.es/papel/historias/2019/02/13/5c630b5dfc6c8359348b464d.html
“”suponho que partiram da ideia pré feita : as raparigas são beneficiadas pelos professores porque somos muito lindinhas”
nope. se partissem desse principio sem o fundamentarem, dificilmente poderia ser considerado um estudo sério. ora, o que a yo pode facilmente ler no resumo linkado é que utilizaram métodos comparativos que salientaram que quando as notas eram dadas de formas que retiravam as pessoas, no caso os professores, da equação, os resultados das mulheres e dos homens se tornavam imediatamente muito mais próximos. como é que yo explica isso?
por outro lado , na sociologia , com a mania que é ciência , puseram liminarmente de lado as explicações naturalistas. explicações que mais tarde ou mais cedo serão recuperadas : homens e mulheres somos diferentes. machos e fêmeas são diferente , têm comportamentos diferentes , logo terão de ter tratamento diferenciado nas escolas..
basta ver o national geografic -:) os lgtb que me desculpem , mas a agenda deles está errada.
a partida não é um estudo sério : testes padronizados são maças , testes de desenvolver são peras. não se comparam os resultados. andar de bicicleta e andar de carro é diferente.
a única conclusão a retirar desse estudo é a seguinte : os rapazes alcançam resultados similares aos das raparigas em testes padronizados.
refere-se a isto ?
“Quando os resultados de testes padronizados, que têm um sistema de pontuação padrão, são usados, as meninas geralmente superam os meninos em humanidades, idiomas e habilidades de leitura, enquanto os meninos se saem melhor em matemática.
Em contraste, quando as notas são atribuídas pelos professores, as mulheres se saem melhor do que os homens em todas as disciplinas.”
ou seja , comparam resultados de testes padronizados com testes de resposta…
isso! para tentarem isolar a variável “quem corrige os estudos”. a yo pode discordar da metodologia, embora fosse simpático sugerir uma alternativa caso considere que esta tem falhas inerentes, mas não pode dizer que não foi feito.
“a única conclusão a retirar desse estudo é a seguinte : os rapazes alcançam resultados similares aos das raparigas em testes padronizados”
sim. o que é que a yo acha que o explica?
“a partida não é um estudo sério : testes padronizados são maças , testes de desenvolver são peras. não se comparam os resultados. andar de bicicleta e andar de carro é diferente”
mas a matéria avaliada nos testes não é a mesma? o que explica a diferença nos resultados? repare, ninguém está a dizer que homens e mulheres não são diferentes, a pergunta é porque é que são mais diferentes nuns testes e menos noutros. a hipótese avançada pelos “cientistas” em causa é a de que são as pessoas que os corrigem e os seus preconceitos muitas vezes inconscientes.
porque os rapazes falam e escrevem menos que nós? têm menos paciência para escrevinhar ? retêm menos detalhes? olham mais para as pernas da professora? sonham que são o mick jagger? são hipóteses a considerar…
espero que tenha percebido que eu não considero as mulheres melhores que os rapazes , penso que a escola actual prejudica os rapazes. inclusive com a presença de raparigas -:)
nunca fez um teste padronizado? escolhe a resposta e assinala num quadradinho.. até pode assinalar ao calhas. e dá para copiar imenso. e não tem de escrever nada. ou muito pouco.
sendo certo que o comportamento de a ou b na aula poderá influenciar a avaliação..
um estudo sério poria o comportamento como variável de controlo.
ou seja , só poderiam comparar testes de alunos , femininos ou masculinos , com comportamentos na aula similares.
e provavelmente concluiriam que o comportamento “dócil” da fêmea é premiado na escola porque facilita o trabalho do professor. o comportamento é premiado. o comportamento da mulher que se adequa ao que é exigido na escola .
já na tropa suponho que os homens têm melhores avaliações que as mulheres -:)
!ah! o guapeton anda no arejo, quem me dera sentir o seu arfar: só não consigo saber se é de rio ou de mar
dois excertos de um estudo da Unesco , que , intuitivamente , sei que é válido.
https://world-education-blog.org/2018/04/19/gender-norms-also-harm-the-education-of-boys/
“Em algumas partes do mundo, as normas de gênero exigem que os meninos entrem no mercado de trabalho mais cedo e mantenham um emprego remunerado com mais frequência do que as meninas. Quando a renda de uma família pobre cai, uma resposta comum é retirar seu filho da escola secundária para ganhar dinheiro. No Brasil , uma queda repentina na renda familiar teve um efeito 46% maior na probabilidade de evasão para meninos de famílias pobres em comparação com os de famíli…”
“O próprio ambiente escolar pode ser um fator que afrouxa os laços dos meninos com o sistema educacional e, em última análise, os empurra para fora dele. Em alguns casos, as normas de gênero pressionam os meninos a se desvincularem da escola e a darem menos valor ao desempenho acadêmico e ao esforço sustentado.
A tolerância explícita ou implícita ao comportamento violento coloca
é interessante este estudo. eu tenho uma amiga psicoterapêuta que estou sempre a recomendar quando acontece poder ajudar porque reconheço-lhe esse calor que considero imprescindível.
pois, quanto mais original mais atraente. mas faz-me confusão haver sites de namoro, isso nunca daria para mim. e é por essa razão da conclusão do estudo que muitas vezes mais vale não mostrar originalidade em lado algum , senão fazem filas. era o que faltava. !ai! que riso
acabei de estabelecer uma correlação entre dois estudos: as meninas são favorecidas nas notas por serem mais silenciosas e limpas – tal e qual como a psicoterapia resultar também muito pelo calor e simpatia do psicólogo. está tudo ligadinho e faz todo o sentido porque acaba por ser um hino nisso de sermos de gostar do que nos faz sentir bem e melhor.
tive uma ideia para baptizar este estudo: o contágio do desalapado. !ai! que riso
não esquecer, espaço, de lembrar e lembrar, espaço, para não esquecer
que lindo, as gramíneas são engenheiras do ecossistema e domadoras de águas
queria perceber como baptizaram bichinhos microscópicos como ursos se são o oposto. talvez lhes quisessem ofertar um estatuto de grandeza. assim, adoro.