Revolution through evolution

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15 thoughts on “Revolution through evolution”

  1. e se a pressão da recompensa inibir a criatividade? esta hiptótese só (me) faz sentido se considerada com os lobbies. por exemplo: quando se concorre a algo sem pensar em recompensa e depois se descobre que teria de estar muito bom o que se fez porque manipularam as regras do concurso para essa pessoa não poder ganhar. então a pessoa e o trabalho criativo ficam excluídos, como se nunca tivessem existido sabendo que houve um júri que o leu e que, em certa medida, porque leu, roubou a criatividade.

  2. sou uma sortuda, !viva!, todos os dias me oferece uma aspirina – não preciso de produzir uma, como as plantas, para combater o stress. um trilhão de besos, Aspirina :-)

  3. !ah! isso acontece-me sempre com a tarefa aspirar, por causa do barulho, ando a fazer tudo e mais alguma coisa, adio, adio, sabendo que naquela manhã tenho mesmo de o fazer. depois, quando já não posso esticar-me mais, lá a faço sabendo que tenho quase ao mesmo tempo de começar a preparar o almoço

  4. a questão é quando deixamos de fazer o contacto para sabermos se nos contactam e descobrimos que se não o fazemos não somos contactados porque as pessoas habituaram-se a serem contactadas. é interessante, podemos ficar tristes mas depois passa e respiramos melhor. pensamos: é menos uma para nos chatear os cornos. !ai! que riso

  5. surpreende-me nadinha isso de os melhores não partilharem o melhor – os melhores comuns não querem que outros posssam ser melhores do que eles, então dão sem dar. !ai! que riso

  6. hum, finalmente um estudo de jeito e que pode levar a alguma “evolução” , a saber , aquele que diz que ciência não é tudo.,,ler o mundo só através da ciência é um frete , um tédio de morte. esperemos que este seja o 1º passo para integrar espiritualidade e termos uma leitura mais abrangente e empolgante :)

  7. couve
    espinafre
    melancia
    tomate
    laranja
    cenoura
    colho e meto na cesta
    acrescento-lhe vontade
    suco de saúde
    e bebo tudo
    com água fresca

    até os caroços. !ai! que riso

  8. não percebo: para que metem sal e mais sal até mais não se causa mau estar e secão.

    receita com sal: em um recipiente, misturar sal com açúcar e gel de aloe vera. envolver e misturar tudo muito bem. depois passar na pele do rosto e do pescoço em movimentos circulares; fazer pequenas pausas e repetir. depois retirar com água morna, secar com batidinhas suaves e terminar com creme hidratante

  9. sauna, que horrrror, quentura seca e depois ter de sentar naqueles bancos corridos cheios de germes dos outros. !socorro!

  10. se os miúdos bebem álcool quando estão sozinhos, e em casa se o cenário é a pandemia, então seria interessante saber o que bebem e a quantidade. porque então ficaríamos a saber o que bebem os pais ou os coabitantes – ou, pelo menos, o que têm em casa disponível. a prevenção talvez pudesse começar por aí

  11. descobri, descobri: e se transformássemos o putin em mosca fêmea e lhe injectássemos Entomophthora muscae ? então as moscas machos, cheiinhas de tesão badalhoco, iriam cercá-lo, cobri-lo, fodê-lo todo até virar carcaça e continuariam a fodê-lo todo até desaparecer. mas antes contaminaria os putinistas também. era o fim da saga de putin e seus amantes. !ai! que riso

  12. !ah! isto é muito, mutíssimo, importante porque existe um paradigma instalado que então precisa de ser desfeito: a diabetes, na alimentação, é mais filha das misturas de veneno do que do grão. e é curioso saber que o arroz branco nem sequer é relevante para o caso, o arroz de perdição. ora isso dá-me margem para eu comer batatas fritas caseirinhas pelo menos uma vez por semana. vai ser já hoje. !viva!

  13. sinceramente parece-me absurdo querer estudar os factores de risco, e indícios, que expliquem o suicídio. falando muito a sério, é um mistério por dentro de cada um e atrevo-me a chamar-lhe ímpeto. já vivi com um suicida sempre em potência, durante seis meses, e foi isso que vi: uma janela aberta para acabar com a dor que não se consegue gerir. há um ímpeto de liberdade que se rompe, algures, a exigir expressão. mas como nunca ninguém que se suicidou veio contar como foi, e se viesse seria apenas e só a sua experiência isolada, o melhor mesmo é – naquilo que é da nossa responsabilidade perante os outros – não sermos fonte de dor. porque o que cada um sente é apenas seu e é pelo exterior incontrolável. é um mistério.

  14. !ai! que lindo, acabei de ver beleza visceral, verão nos olhos meus pelo descanso dos seus, mar e calor no interior e no litoral. adoro, adoro, adoro. :-)

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